995 resultados para FILOSOFIA MEDIEVAL


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Resumen: El trabajo permite reconstruir el itinerario de la reacción inmediata del ultra realismo de Walter Burley frente a la crítica nominalista, tomando base en la teoría física y particularmente, en el tema del tiempo. Entendemos que el análisis comparativo de las doctrinas de Burley y de Ockham permitirá arrojar cierta luz sobre la historia de los primeros e importantes enfrentamientos al ockhamismo, procurando conformar una intelección nueva del siglo XIV donde Burley pasaría a ser un personaje de interés al motivar la reflexión de una figura como la de Ockham. Centramos nuestro análisis en torno a dos tópicos: aquel vinculado con la determinación del concepto de tiempo y su distinción del movimiento; y en segundo término, consideraremos el problema de la unicidad o pluralidad de tiempos. El trabajo propone tentativamente que ambos autores conocieron mutuamente sus doctrinas, se leyeron y corrigieron recíprocamente; y las profundas diferencias que conforman sus sistemas deben buscarse en una fundamentación gnoseo-ontológica diversa.

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Contenido: Sapientia, Veinticinco años después / Octavio N. Derisi – Tomás de Aquino, peregrino de Dios / Adolfo Muñoz Alonso – Qu’est-ce que la philosophie? / A. Dondeyne – La subordinación de la lógica a la ciencia / A. Furlán – Volición y voluntad en Aristóteles / B. Raffo Magnasco – Entendement et imagination selon Aristote / A. Guy – Le problème de l’existence de Dieu dans le Commentaire de Saint Thomas sur la Physique d’Aristote / F. Van Steenberghen – Individuación, analogía y participación en el plano físico / J. E. Bolzán – La “Summa Physicorum” y la filosofía natural de Grosseteste / C. Lértora Mendoza – El infinito actual en Santo Tomás / O. Argerami – Tomás de Aquino en la Universidad de París / G. E. Ponferrada – Dante y la filosofía / G. Terán – El ámbito del objeto de la fenomenología en E. Husserl / O. N. Derisi – Orígenes doctrinales de la Tercera Escolástica en la filosofía argentina del siglo XIX / A. Caturelli – Hegel e Cristo / C. Fabro – Sapientia reconsidered / A. G. M. Van Melsen – El punto de partida de la metafísica : ¿abstracción o intuición? / J. R. Sanabria – La catégorie hégélienne de contradiction / R. Verneaux – La ontología modificada / C. A. Iturralde Colombres – L’acte moral et le sujet / J. de Finance – La crítica de Monseñor Derisi a la ciencia política empírica / A. E. Sampay – Notas y comentarios -- Bibliografía

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This thesis aims at studying the concept of participation according to John Scotus Eriugena. The development of our research is based on an identification of Eriugena s sources, investigating the concept of participation since Dyonisus and the Greek Christian fathers, until the Periphyseon. To Eriúgena, the terms that are brought together in participation God, causes, and effects are, while everything that falls out of participation is not. Leaning on his understanding of the relation between cause and effect, according to which the effects participate in the cause and somehow are contained in it, he told us that all things and beings subsist eternally in God, and that God can signify Himself through the created things and beings. To Eriugena, creatures exist because they participate in the Divine Nature and receive their being from It, for nothing truly exists outside of It.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII : Actas de las X Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2011, y de Homenaje al Quinto Centenario del Cancionero General de Hernando del Castillo.

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Os últimos séculos da Idade Média, nomeadamente os séculos XIII, XIV e XV, são marcados na Europa por uma crescente preocupação em fixar por escrito os diversos saberes e eventos, preocupação que, ligada às tentativas de sistematizar a organização dos reinos, contribui significativamente para a ascensão das línguas vulgares como línguas dos mais variados gêneros - de documentos jurídicos e administrativos a textos de caráter filosófico e histórico. em Portugal, o empenho em deixar registrado o passado numa língua acessível tem início no século XIV e culmina no século XV, quando se procura organizar a memória através da escrita e se começa a construir uma perspectiva portuguesa sobre o passado. O objetivo do presente texto é mapear alguns índices que revelam a importância que os portugueses dos séculos XIV e XV conferem à ordenação do passado, sobretudo a partir da escolha do que devia e do que não podia cair no esquecimento.

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A tradução do Timeu de Platão por Calcídio e respectivo Comentário, no século IV, encetou uma longa tradição no estudo da óptica durante a Idade Média, tradição esta que irá dominar até ao século XIII. O século XII, no entanto, irá ser marcado por um novo olhar neste campo, situação a que não é alheia a influência árabe que, pela mão de tradutores cristãos do ocidente, trouxe novas aportações científicas que vieram a contribuir para o desenvolvimento das correntes filosóficas sobre a matéria. Um desses tradutores foi Adelardo de Bath que, em pleno século XII, quer traduzindo obras árabes até aí desconhecidas do ocidente cristão, quer através da sua produção própria, lavrará o terreno adequado para o advento das sucessivas revoluções que a partir do século XIII surgiram neste campo.

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O pensamento cultural medieval aparece-nos como herdeiro da Antiguidade Clássica, da sua filosofia, ciência, arte e mitos. Todos estes conceitos traduzem-se com facilidade para as elites intelectuais cristãs e muçulmanas, que os conservam e integram em elementos da sua própria cultura. A ideia do mar, em especial o mar dito ‘aberto’ como o Oceano Atlântico, é marcada pelo maravilhoso. Em plena Idade Média o Oceano Atlântico surge como território de Caos, envolto em mistério. O Oceano Atlântico é local das mais variadas manifestações do fantástico. Desta forma, as ilhas atlânticas, contidas neste vasto oceano, são elas próprias impregnadas de um carácter maravilhoso. Tentaremos, ao longo desta dissertação de mestrado, abordar a questão das ilhas atlânticas e das suas características a nível de imaginário. Este exercício será feito, sempre que possível, fazendo o cruzamento de fontes de origem islâmica e de origem cristã. Desta maneira, surgirá uma imagem comum em relação ao imaginário do Oceano Atlântico e, em especial, das ilhas neste contidas. O objetivo principal deste trabalho é verdadeiramente demonstrar pontos de aproximação entre relatos e mapas, de origem cristã e islâmica, ligados a ilhas fantásticas e, ao mesmo tempo, reais. Veremos que as duas categorias, do real e do imaginário, sobrepõem-se diversas vezes, sendo que não se conseguem muitas vezes distinguir a nível das fontes. Desta forma, relatos de navegações atlânticas como a de São Brandão (de origem celto-cristã) ou a dos Aventureiros de Lisboa (originária no al-Andalus,) são reveladoras das atitudes e ideias na Idade Média em relação ao Atlântico e às suas ilhas.

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Translation of the author's Dante et la philosophie catholique, Paris, 1839.

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This paper is interested in the way in which the heritage of another place, time, and culture is repurposed for popular consumption in an experience economy, as well as the way in which the visitors experience their own past and the past of others. We trace the processes of engagement, education and nostalgia that occur when the European heritage is presented in a postcolonial context and an Australian environment. The information presented includes the results of qualitative and quantitative research conducted at the Abbey Museum over the December-Jan. period of 2012-13.