1000 resultados para Extern control


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O tema "controle social" nunca esteve tão em voga quanto atualmente. Trata-se de mais uma inovação produzida pelo estado democrático de direito, e que consiste, entre outros objetivos, na busca da legitimidade e da eficiência dos atos da administração pública, na redução das distâncias entre esta e a sociedade, na vinculação das demandas sociais às políticas públicas, e, é claro, no fortalecimento dos controles e da fiscalização. A premissa básica deste trabalho é a suposição de que há sinergia entre o controle social e o controle externo exercido pelos tribunais de contas, valendo-se para tal afirmação da avaliação das práticas do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins no estímulo à participação cidadã. Assim, o objetivo deste trabalho de pesquisa é mostrar como o exercício do controle social, exercido pelo cidadão mediante mecanismos adequados criados pelos tribunais de contas, pode interagir com o controle externo de sua responsabilidade, com ganhos significativos para os controles da administração pública. Entre esses mecanismos, as ouvidorias dessas instituições estão entre as ações mais fortes que promovem o controle social. As ouvidorias nos tribunais de contas representam canais de controle da sociedade sobre a gestão pública, e abrem importante espaço para o debate e o consenso em tomo do objetivo comum dos tribunais e da sociedade: a correta aplicação dos recursos públicos que garanta eficiência, eficácia e efetividade. Para atingir seus objetivos, os tribunais de contas necessitam identificar e coibir as práticas contrárias ao interesse público presentes na formação social brasileira, tais como: a má gestão, a corrupção e a ineficiência. Assim, com vistas a identificá-Ias e coibi-Ias, é fundamental a participação da sociedade, que pode, deve e precisa contribuir neste sentido. Desta forma, apresentamos as práticas dos TCs do Brasil quanto ao tema, e, ainda, em detalhe, a ouvidoria do TCE-TO, e destacamos outras ações de estímulo ao controle social e à participação cidadã executadas por aquela Corte de Contas.

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El ejecutivo de una empresa de factoraje, externó la carencia de una herramienta que permitiera llevar a cabo una adecuada administración de las operaciones de factoraje; un poco de búsqueda de información en las diferentes universidades sobre el tema, demostró la inexistencia de información relacionada con el tema. Lo anterior motivó el proponer como tema de estudio el área de control interno contable de una empresa que tuviera como giro operaciones de factoraje, proponiéndonos como objetivo el generar un manual de control interno contable, que proporcionara a dichas empresas una herramienta de soporte a la administración, para solventar lo que se considera una debilidad en dichas empresas. Llevar a cabo dicho estudio requería de una planificación para determinar los recursos necesarios, las herramientas y la metodología, también de una programación adecuada y acorde al tiempo establecido por el coordinador de los grupos del trabajo de graduación, esta investigación se realizó utilizando los métodos descriptivo y analítico, además de herramientas como la encuesta, la entrevista y la observación. El resultado de la operacionalización de dicha investigación permitió obtener, a través del análisis y la evaluación respectiva de las respuestas obtenidas de los sujetos de estudio, que: el 100 % de las empresas poseen o ponen en práctica algunos aspectos de control interno en sus operaciones, no obstante el 100 % no poseen de manera conjunta las herramientas necesarias para enfrentar su problemática. Todo lo anterior ofreció un parámetro para concluir que las empresas de factoraje no obstante que poseen y ponen en práctica medidas de control interno, carecen de un documento que les ofrezca una alternativa amplia, la cual además de ser un instrumento por escrito, les permita estandarizar sus operaciones a través de normas, políticas y procedimientos, facilitando al personal una herramienta que les ayude a obtener una mejor y mayor comprensión sobre lo que debe y tiene que hacer. Por lo tratado en el párrafo precedente se recomienda el uso de esta herramienta administrativa, la cual contiene un conjunto de políticas; dentro de las cuales se contemplan los diferentes aspectos que se consideran de mayor importancia y que hasta el momento no han sido considerados por las empresas aquí comprendidas, procedimientos; que facilitan la compresión de cada actividad desarrollada dentro de las operaciones que comprende el factoraje y la flujogramación; la cual ofrece una visión esquemática de los procedimientos desarrollados.

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An unstructured mesh �nite volume discretisation method for simulating di�usion in anisotropic media in two-dimensional space is discussed. This technique is considered as an extension of the fully implicit hybrid control-volume �nite-element method and it retains the local continuity of the ux at the control volume faces. A least squares function recon- struction technique together with a new ux decomposition strategy is used to obtain an accurate ux approximation at the control volume face, ensuring that the overall accuracy of the spatial discretisation maintains second order. This paper highlights that the new technique coincides with the traditional shape function technique when the correction term is neglected and that it signi�cantly increases the accuracy of the previous linear scheme on coarse meshes when applied to media that exhibit very strong to extreme anisotropy ratios. It is concluded that the method can be used on both regular and irregular meshes, and appears independent of the mesh quality.