375 resultados para Esvaziamento vesical
Resumo:
O vídeo foi produzido para o curso "Princípios para o cuidado domiciliar 2", unidade didática "Sondagem vesical". Demonstra como utilizar a sondagem vesical de alívio para esvaziar a bexiga sem precisar manter a sonda no paciente e como fazer a coleta de urina para exames de cultura.
Resumo:
Os autores apresentam uma revisão de casos clínicos de crianças, do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Hospital D. Estefânia (HDE), com o diagnóstico de divertículo da uretra (DU) num período compreendido entre 1999 e 2005. Foram encontradas 5 crianças com este diagnóstico, 4 do sexo masculino e uma do sexo feminino, com idades (na altura do diagn óstico) compreendidas entre 6º dia de vida e os 11 anos. As primeiras manifestações clínicas incluíam infecções urinárias de repetição, hidronefrose bilateral com alterações da função renal, diminuição da força e calibre do jacto urinário e hematúria total. O diagnóstico foi feito por uretrocistografia permiccional (UCGPM) em três casos e uretroscopiaemdois. Em três casos optou-se por ressecção da porção distal do divertículo. Noutra criança optou-se por espera vigilante, tendo-se efectuado uretrografias periódicas para verificar a variação de volume do díverticulo. A uretroplastia com retalho perineal foi opção terapêutica para uma criança com DU congénito volumoso e obstrução ao esvaziamento vesical muito grave. Quer nas crianças em que se optou pela espera vigilante, quer nas que foram submetidas a tratamento cirúrgico, os resultados foram, globalmente bons: todas as crianças foram capazes de urinar com jacto normal no pós-operatório imediato, a função renal retomou a normalidade nas crianças em que se verificava elevação pré-operatória dos níveis séricos de creatinina e todas as crianças se encontram assintomáticas desde há nove meses.
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Os autores apresentam uma revisão de casos clínicos de crianças, do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Hospital D. Estefânia (HDE), com o diagnóstico de divertículo da uretra (DU)num período compreendido entre 1999 e 2005. Foram encontradas 5 crianças com este diagnóstico, 4 do sexo masculino e uma do sexo feminino, com idades (na altura do diagnóstico) compreendidas entre 6º dia de vida e os 11 anos. As primeiras manifestações clínicas incluíam infecções urinárias de repetição, hidronefrose bilateral com alterações da função renal, diminuição da força e calibre do jacto urinário e hematúria total. O diagnóstico foi feito por uretrocistografia permiccional (UCGPM) em três casos e uretroscopiaemdois. Emtrês casos optou-se por ressecção da porção distal do divertículo. Noutra criança optou-se por espera vigilante, tendo-se efectuado uretrografias periódicas para verificar a variação de volume do díverticulo. A uretroplastia com retalho perineal foi opção terapêutica para uma criança com DU congénito volumoso e obstrução ao esvaziamento vesical muito grave. Quer nas crianças em que se optou pela espera vigilante, quer nas que foram submetidas a tratamento cirúrgico, os resultados foram, globalmente bons: todas as crianças foram capazes de urinar com jacto normal no pós-operatório imediato, a função renal retomou a normalidade nas crianças em que se verificava elevação pré-operatória dos níveis séricos de creatinina e todas as crianças se encontram assintomáticas desde há nove meses.
Resumo:
Cell therapy has frequently been reported as a possible treatment for spinal trauma in humans and animals; however, without pharmacologically curative action on damage from the primary lesion. In this study, we evaluated the effect of administering human adipose-derived stem cells (hADSC) in rats after spinal cord injury. The hADSC were used between the third and fifth passages and a proportion of cells were transduced for screening in vivo after transplantation. Spinal cord injury was induced with a Fogarty catheter no. 3 inserted into the epidural space with a cuff located at T8 and filled with 80 mu L saline for 5 min. The control group A (n = 12) received culture medium (50 mu L) and group B (n = 12) received hADSC (1.2 x 10(6)) at 7 and 14 days post-injury, in the tail vein. Emptying of the bladder by massage was performed daily for 3 months. Evaluation of functional motor activity was performed daily until 3 months post-injury using the Basso-Beattie-Bresnahan scale. Subsequently, the animals were euthanized and histological analysis of the urinary bladder and spinal cord was performed. Bioluminescence analysis revealed hADSC at the application site and lungs. There was improvement of urinary bladder function in 83.3% animals in group B and 16.66% animals in group A. The analysis of functional motor activity and histology of the spinal cord and urinary bladder demonstrated no significant difference between groups A and B. The results indicate that transplanted hADSC improved urinary function via a telecrine mechanism, namely action at a distance.
Resumo:
O vídeo foi produzido para o curso "Princípios para o cuidado domiciliar 2", unidade didática "Sondagem vesical". Demonstra a realização da sondagem vesical de demora, indicada para pacientes que apresentam alguma disfunção na eliminação de urina e que necessitam permanecer com o cateter vesical por um tempo prolongado.
Resumo:
Gender-related differences in gastric emptying are still controversial. The aims of this study were: to confirm the sex-related difference in gastric emptying of a solid meal and to investigate its association with different patterns of meal distribution between the proximal and distal gastric compartments. Eighteen healthy volunteers (nine males, mean age 35 ± 9 years; nine females, mean age: 41 ± 11 years) were studied in the morning, after ingestion of the solid test-meal (an omelette labeled with 185MBq of 99mTc-sulfur colloid). Simultaneous anterior and posterior images of the stomach were acquired immediately after ingestion of the meal and every 10 minutes for 120 minutes. Time versus activity curves were obtained for the whole, proximal and distal stomach. Gastric T½ was longer in women (96.1 ± 17.2 min) than in men (79.9 ± 17.8 min; P = 0.02). The analysis of the meal distribution inside the stomach showed no differences between males and females in proximal gastric emptying, but the meal retention in the distal compartment was significantly increased among women (P = 0.04). In conclusion, gastric emptying of a solid meal is slower in pre-menopausal women than in age-matched men, probably due to an increased retention of the meal in the distal compartment. This should be taken into consideration to avoid misleading diagnosis of gastroparesis for female patients.
Resumo:
O carcinoma epidermóide de lábio geralmente é diagnosticado em fase inicial e as metástases linfonodais são pouco freqüentes. OBJETIVO: Avaliar a incidência e a localização das metástases linfonodais no carcinoma epidermóide de lábio. FORMA DE ESTUDO: Estudo retrospectivo, série de casos. CASUÍSTICA E MÉTODO: Revisão de prontuários de 78 pacientes com carcinoma epidermóide de lábio, sem tratamento prévio, atendidos no período de 1990 a 2001. Foi avaliada a relação do tamanho do tumor primário, grau de diferenciação e comprometimento da comissura labial com a presença de metástases linfonodais, bem como a localização das metástases. RESULTADOS: As metástases linfonodais foram observadas em 7% dos tumores até 3 cm e em 41% nos tumores maiores do que 3 cm (p=0,002). Dez pacientes apresentavam metástases, sendo que todos estes tinham metástases no nível I e apenas 2 tinham metástases em outros níveis. Os pacientes submetidos ao esvaziamento eletivo apresentavam metástases apenas no nível I. CONCLUSÃO: As metástases são infreqüentes nos tumores menores do que 3 cm. Quando presentes, as metástases habitualmente acometem o nível I, portanto o esvaziamento suprahioideo pode ser indicado no tratamento eletivo do pescoço.
Resumo:
Avaliar o significado prognóstico dos níveis linfáticos acometidos por metástases nos carcinomas epidermóides da região tonsilar. OBJETIVO: Definir o tipo de esvaziamento cervical eletivo mais apropriado. FORMA DE ESTUDO: Série de casos. MATERIAL E MÉTODO: 51 pacientes com tumor de região tonsilar tratados entre 1992 e 2001. A incidência de metástases foi avaliada nos diferentes níveis linfonodais, bem como sua relação com a extensão do tumor primário para os subsítios anatômicos adjacentes. RESULTADOS: Nos pacientes cN0 foram encontradas metástases apenas nos níveis I e II. Entre os pacientes pN+ com metástases no nível I, 6/7 apresentavam extensão da lesão para a cavidade oral. CONCLUSÃO: O esvaziamento supraomohioideo (níveis I, II e III) mostrou ser o mais adequado para o tratamento eletivo do pescoço nos tumores da região tonsilar que se estendem para a cavidade oral. Nos casos N0 restritos à orofaringe, o esvaziamento apenas dos níveis II e III mostrou-se a melhor indicação terapêutica.
Resumo:
O paradigma terapêutico para o CEC do andar inferior da boca sofreu modificações em decorrência da sobrevida. OBJETIVO: Estudo comparativo do esvaziamento cervical radical e seletivo. MATERIAL E MÉTODO: Análise de 460 pacientes atendidos no Depto. de CCP e ORL do Hospital Heliópolis, de 1978 a 2002. Para esvaziamento radical foram avaliados os padrões de metastatização dos níveis IV e V, para o seletivo a ocorrência e localização das recidivas. O método estatístico utilizado foi o teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Nos esvaziamentos radicais a taxa de metastatização nos níveis IV e V foram 5,8% e 4,6%, nos pacientes cNO e de 9,9% (nível IV) e 5,9% (nível V) para cN+, enquanto o nível I isolado estava comprometido em 11,0% nos cN0 e 5,5% nos cN+. Nos esvaziamentos seletivos ocorreram 4 recidivas (4,1%) em 97 esvaziamentos nos pN0 e 2 (10,0%) em 20 esvaziamentos. Nos casos pN+, não houve vantagens na indicação de radioterapia sobre os não irradiados (5,6% e 5,7% respectivamente). CONCLUSÃO: É possível realizar esvaziamento seletivo no tratamento das metástases do andar inferior de boca.
Resumo:
Introdução: O cancro retal continua a ser um dos principais problemas de saúde a nível mundial, sendo a toxicidade gastro-intestinal e génito-urinária os efeitos tardios da radioterapia mais reportados. A utilização da Belly-Board para minimizar essa toxicidade, reduzindo o volume de bexiga e intestino delgado irradiados é recomendada. No entanto, o protocolo mais adequado para o volume vesical nestes doentes é ainda tema de controvérsia. Objetivo: Avaliar a influência do volume vesical na dose recebida na bexiga e no PTV, em doentes com tumor de reto, posicionados em decúbito ventral, com belly-board. Materiais e Métodos: 38 doentes com tumor de reto tratados no CHBM, agrupados em dois grupos: o 1º grupo, com 19 doentes que realizaram tratamento com bexiga cheia e o 2º grupo, com 19 doentes que realizaram tratamento com bexiga vazia. Os dados foram obtidos através dos HDV’s e foram comparadas as doses máximas no PTV e a percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy. Foi utilizado o teste estatístico U-Mann Whitney com um nível de significância de 0,05. A hipótese de pesquisa deste estudo propõe que os dois grupos diferem significativamente entre si e a hipótese nula propõe que os dois grupos não diferem significativamente entre si, para ambas as variáveis. Resultados: Não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos no que diz respeito à dose máxima no PTV. No que se refere à percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy verificaram-se diferenças estatisticamente significativas, tendo o grupo de doentes que realizaram tratamento com bexiga cheia apresentado valores mais baixos. Conclusões: Este estudo demonstrou o benefício da utilização do protocolo de bexiga cheia em doentes com tumor de reto tratados com belly-board, na diminuição da percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy.
Resumo:
Tem sido descrita uma correlação estreita entre infecção urinária, refluxo vesico-ureteral e disfunção miccional na criança. A obstrução funcional causada pela disfunção vesical/uretral representa um elevado risco de recorrência de infecção urinária, indução e perpetuação do refluxo (mesmo após correcção cirúrgica) é de lesão renal permanente. A normalização da alteração da micção como problema primário, é crítica na resolução de problemas secundários tais como a infecção urinária e o refluxo vesico-ureteral. Trinta e sete crianças com refluxo vesicoureteral secundário a disfunção miccional foram detectadas, avaliadas e tratadas entre 1990 e 1995 (5 anos). Foram estudados 49 ureteres. A infecção urinária foi o sintoma revelador em todas as crianças, ocorrendo entre 1 mês e os 13 anos de idade (mediana de 3,5 anos). Todas as crianças eram neurologicamente e estruturalmenle normais, detectando-se sintomatologia sugestiva de instabilidade ou imaturidade vesical em 34 (91,9%) e sugestiva de obstrução esfiocteriana funcional em três (8,1 %). Os estudos ecográfico e cistográfico efectuado em todas as crianças, com o apoio do estudo urodinâmico em 17 (45,9%) confirmaram o diagnóstico clínico. Em 29 (78,4%) das crianças foi efectuada cintigrafia com DMSA (Addo Dimercaptosuccínico), revelando cicatriz renal em 26 (89,6%) dos exames. Foi incentivado um programa de reeducação vesical e regularização dos hábitos intestinais em todas as crianças, associado a terapêutica anticolinérgica em 23 (62,2%) e/ou relaxantes musculares em três (8,1%) e fenoxibenzamina e algaliação intermitente (1,5 mês) em uma (2,7%), para além da quimioprofilaxia da infecção urinária instituida em 34 (91,9%) das crianças. Houve resolução completa da infecção urinária em 35 (94,6%) com redução da sua frequência nas outras duas (5,4%), cura do RVU em 32 (86,5%) e melhoria em quatro (10,8%). Verificou-se desaparecimento dos sinais de disfunção vesical em 22 (59,5%) casos com redução na intensidade e frequência em 14 (37,8%), mantendo-se uma criança (2,7%) com síndrome de urgência e refluxo vesico-ureteral inalterado. Estes dados implicam que a detecção e traramento da disfunção vesical/esfincteriana, são essenciais em todas as crianças com o complexo infecção urinária recorrente e refluxo vesicoureteral.
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil (Perfil de Geotecnia)
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El tumor vesical superficial és la neoplàsia més comuna de l’aparell genitourinari. El tractament d’elecció és la RTU vesical, però moltes vegades precisa d’adjuvància posterior, com les instil•lacions de BCG o Mitomicina C endovesicals. Aquests tractaments no estan exempts d’efectes adversos, que poden afectar la qualitat de vida dels pacients als quals se’ls administra. La qualitat de vida relacionada amb la salut és una eina important per valorar l’impacte que tenen alguns procediments terapèutics. Mitjançant qüestionaris de salut es pretén avaluar-ho. S’ha intentat crear un qüestionari que pugui utilitzar-se en la pràctica diària pels pacients que reben tractament amb quimioteràpia o immunoteràpia endovesical.
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Introducció: La citologia urinària positiva en context de cistoscopia sense evidència de tumor macroscòpic obliga a continuar el seu estudi. En el nostre centre es realitzen biòpsies vesicals múltiples normatitzades (BMN) i citologia ureteral selectiva en aquest casos. Material i mètodes: Estudi retrospectiu de 70 pacients amb citologia urinària positiva en absència de tumor macroscòpic. Es van avaluar els resultats de totes les biòpsies vesicals múltiples i les citologies ureterals selectives realitzades. Resultats: Es va diagnosticar CIS vesical em 45 (64,3%) pacients. Es va detectar citologia ureteral positiva em 12: cinc (7,2%) en el costat esquerre i set (10%) en el dret. Es va observar CIS vesical concomitant em 2 de 5 pacients amb PAP ureteral positiu esquerra i em 5 de 7 amb PAP ureteral positiu dret. Conclusions: La biòpsia múltiple normatitzada (BMN) és útil per a aquest casos. Els pobres resultats obtinguts en citologia ureteral selectiva posen en dubte la rendibilitat de la seva utilització sistemàtica.
Resumo:
Neste trabalho, as autoras descrevem a seqüência da técnica e os materiais utilizados na realização do autocateterismo vesical intermitente - técnica limpa. As informações foram obtidas junto aos pacientes que realizam este procedimento e que foram orientados no Serviço de Atendimento Interdisciplinar ao paciente com lesão medular traumática. Pretendemos, através da divulgação dos resultados, contribuir para a ampliação do conhecimento sobre o autocateterismo vesical e subsidiar a prática aos pacientes iniciantes neste processo terapêutico.