1000 resultados para Estudos Pós-Coloniais


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O texto relaciona o discurso pós-colonial com o discurso pós-moderno e os estudos culturais, apresentando-o como um importante paradigma da globalização. Permanecem em aberto muitas questões, como a de existirem ainda actualmente formas de colonialismo mascarado, que originam situações neocolonialistas.

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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Tradução

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais

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A hibridização refere-se a um modo de conhecimento e de ação associados com o híbrido. E esta última idéia denota os interstícios, a rede de relacionamentos, os lugares e as instâncias que, à medida que fundem as suas essências e experiências, geram novas produções e reproduções de si mesmos. O hibridismo é percebido por várias escolas de pensamento e por muitos autores literários como uma das principais armas contra o colonialismo. Isto é especialmente verdadeiro para os teóricos do pós-colonialismo, como Edward Said e Homi Bhabha. Se o entendimento do hibridismo é fundamental para a reflexão que os Estudos Pós-Coloniais empreendem sobre a nossa sociedade intercultural, também é verdade que essa escola de pensamento mostra-se, ela própria, híbrida desde as suas origens. Na verdade, na nossa era pós-colonial, os textos literários e até mesmo a escrita científica (histórica, sociológica, etc ) exibem uma natureza cada vez intercultural. Mas como podem estes ‘Estudos Híbridos’, de que uma manifestação recente é a Hibridologia, através de um historiador, um sociólogo, um antropólogo ou um crítico literário, detectar tais significados públicos polissémicos que conduzem a uma mais intensa comunicação intercultural? Uma das respostas possíveis pode ser a seguinte hipótese: além da leitura e escrita de saberes especializados, os conceitos comuns (um termo central na fenomenologia sociológica de Alfred Schutz), utilizados por pessoas comuns de diferentes origens culturais numa base diária, pode constituir uma das chaves para a compreensão mútua entre as diferentes culturas hoje interligadas nas nossas sociedades pós-coloniais globais.

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Este ensaio tem o objetivo de buscar e aprofundar novas perspetivas das tendências recentes entrevistas em debates académicos sobre o conceito pós-colonialismo, a falsa noção de universalismo eurocêntrico e a sua relação com o desenvolvimento das literaturas africanas contemporâneas. Para este fim, este ensaio vai enfatizar o papel das histórias de diferentes lugares e culturas do mundo pós-colonial, explorando ao mesmo tempo os estudos das literaturas africanas em geral e, particularmente, aspetos relevantes das literaturas anglo, franco e luso – africanas. Vamos procurar situar os dados literários teoréticos pós-coloniais dentro das diversas culturas e histórias africanas que, do nosso ponto de vista, são parte do mundo pós-colonial que aqui circunscrevemos. É nossa intenção sublinhar assim o grande dinamismo literário e o debate que caracterizam esta área de estudos. Fazendo uso de conhecimentos da teoria literária atual e dos estudos pós-coloniais recentes, pretendemos salientar o percurso da atividade longa e determinada dos intelectuais indígenas nos países anglófonos, francófonos e lusófonos e ao mesmo tempo desenvolver os meios em que a teoria póscolonial pode ser aplicada de modo localizado numa sociedade culturalmente diferente e sensível, conforme fica testemunhado na obra de autores africanos como Chinua Achebe, Luandino Vieira e Hamadou Kouroma.

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The main objective of the present research is to reflect on the affinities between post-colonial theories - analytical perspectives directed toward the discussion of colonialism and its effects on the contemporary social fabric - and Brazilian educator, Paulo Freire‟s (1921-1997) Pedagogy of the Oppressed, written at the end of the 1960‟s. The study aims to make the argument that the present reflections on the featured work is an example of a post-colonial theoretical framework, delineating a critical modus operandi of colonialism, particularly in its cultural and epistemic dimensions, delineating a problematization of the processes of cognitive domination set, above all, by the European colonization of the Latin American continent, with the formation of the modern-world-system (WALLERSTEIN, 2007), dated from the 16TH Century forward. From this stand point, and especially supported by the contributions of Boaventura de Sousa Santos on the sociology of absence, the present work accentuates Pedagogy of the Oppressed as a set of reflections that bring the possibility of a pedagogy of absence (SANTOS, 1996), having in mind that, this book deals with, the presuppositions of an educational action, which considers the plurality of knowledge and social practices by way of the establishment of a pedagogical practice of collective construction, emancipator and dialogic that arises from the encounter to the indolent reason (SANTOS, 2009) in which the silencing of the voices of the oppressed, construct their conditions of invisibility, promoting also the absence of the social questions inherent to the processes of teaching and learning. It is with this perspective, however, that post colonialism is considered a theoretical site for the affirmation and the reinvention of the Pedagogy of the Oppressed, an obligatory reference in the construction of a prudent knowledge for a decent life (SANTOS, 2006)

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This thesis has as main objective to reflect about the defining conceptual elements of the embodied curriculum concept, ident ified curriculum conception from the analysis about the rationality employed in the doctoral work of teacher Antonio Fernando Gouvê a da Silva, entitled The construction of the curriculum in popular critical perspective: the significant words to the context ualized practices , written and defended in the Postgraduate Program in Education: Curriculum, in the Pontifícia Catholic University of São Paulo, in 2004. We looked, also, on the problematization of the affinities between postcolonial theories – analytical perspectives towards the discussion about coloniality and their effect on contemporary social weaving – and the embodied curriculum concept. We argue that the reflections present in the aforementioned work bring an articulated curriculum concept based on three conceptual symbiotic elements, namely: negativity, dialogue and praxis, which, by endorsing the possibility of a curricular ingrained practice in the life context of the individuals, have some post - colonial inclinations that lead to the problematizat ion about the neo - colonial manifestations in curricular sphere, outlining a critique of the modus operandi of the colonialism, particularly, in its cultural and epistemic dimension from which the education is inseparable. For that, we used as methodologica l procedure the symbolic cartography, knowledge building strategy systematized by Boaventura de Sousa Santos, which allowed us to construct interpretive maps that enabled the symbolization of the universe which we longed to understand, that is, the concept ual categories mentioned above, which, in our view, underlie the concept of embodied curriculum. In this direction, we anchored ourselves in a meaningful dialogue with the theoretical approach of Paulo Freire and some of his interpreters regarding the disc ussion on curriculum, especially the reflections dev eloped by Antonio Fernando Gouvê a da Silva, and authors whose theoretical developments resonate in prospects for humanization, social justice and empowerment, among which we highlight: Theodor Adorno, Hug o Zemelman, Wilfred Carr, Adolfo Sánchez Vázquez, among others. We seek, in the same manner, on the contributions of authors considered post - colonial, as Hugo Achugar, Gayatri Spivak, Boaventura de Sousa Santos and Enrique Dussel, to name a few, the reason s why we consider the embodied curriculum as a place of political - pedagogical enunciation, conducive to an educational praxis that engages in a curricular work of reality translation in order to see what overwhelms it to, then, elicit the construction of a school curriculum as an awareness project for releasing in relation to what is unjust and inhumane. We consider, finally, that the success of this curriculum embodied translation implies a larger number of speakers mobilized in the production of knowledge that yearns for social emancipation and contribute to the enrichment of human capabilities as the maintenance of the life and the dignity of people.

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Drawing on postcolonial studies and the theorization on imperial gothic, this paper centres on three texts: The Hosts of the Lord (1900) by Flora Annie Steel; East of Suez (1901) by Alice Perrin, and The Way of an Eagle (1912)by Ethel Dell. These three texts highlight in different ways the discursive mediation of the Other and its destabilizing effects on the identity of the European-minded colonizer, thus foregrounding the multifarious nature of the British imaginative engagement with India. In this context, it is particularly relevant to examine the political and ideological implications of representing anywhere East of Suez as a locus of primitivism and chaos vis-à-vis the colonizer’s ambivalent reactions. Thus we seek to demonstrate the power of two distinct practices or modes of representation – namely, the power of a metaphorical discourse versus metonymic discourse- within the proces of constructing the East for a vast Western readership.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas, Área de Especialização em Estudos Ingleses e Norte-Americanos

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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Sociologia da Infância).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A partir de recientes trabajos de campo dedicados a entender la relación entre las comunidades indígenas y las instituciones del Estado en Brasil y Bolivia, se intenta examinar con mayor profundidad los modos de operación, la reproducción y, en especial, la legitimación de la llamada colonialidad del poder - categoría de los estudios poscoloniales/descoloniales presentada por el sociólogo peruano Aníbal Quijano que ganó proyección dando énfasis justamente a la continuación de los patrones coloniales en la toma de decisiones, después del cierre del proceso histórico y formal del colonialismo político. Entre los distintos puntosanalizados, uno de los cuales emergen con mayor énfasis en la comprensión de la colonialidad del poder es el que oculta detrás de la idea de nación, el fundamento de los proyectos políticos que apoyan al Estado en diferentes contextos. Se entiende, por lo tanto, que sin una profunda deconstrucción (histórica, epistemológica y ontológica) de la nación, que se construyó de acuerdo a la forma establecida por el colonialismo interno y sus vínculos con el sistema-mundo occidental y capitalista dominante, los debates en torno del Estado, en las antiguas colonias europeas hoy "emancipadas" en América Latina, tienden a limitarse a los aspectos superficiales, sin tocar la lógica colonial de exclusión. Hay, todavía, experiencias protagonizadas por los pueblos indígenas de ambos países hacia la construcción de otros paradigmas de políticas públicas

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A partir de recientes trabajos de campo dedicados a entender la relación entre las comunidades indígenas y las instituciones del Estado en Brasil y Bolivia, se intenta examinar con mayor profundidad los modos de operación, la reproducción y, en especial, la legitimación de la llamada colonialidad del poder - categoría de los estudios poscoloniales/descoloniales presentada por el sociólogo peruano Aníbal Quijano que ganó proyección dando énfasis justamente a la continuación de los patrones coloniales en la toma de decisiones, después del cierre del proceso histórico y formal del colonialismo político. Entre los distintos puntosanalizados, uno de los cuales emergen con mayor énfasis en la comprensión de la colonialidad del poder es el que oculta detrás de la idea de nación, el fundamento de los proyectos políticos que apoyan al Estado en diferentes contextos. Se entiende, por lo tanto, que sin una profunda deconstrucción (histórica, epistemológica y ontológica) de la nación, que se construyó de acuerdo a la forma establecida por el colonialismo interno y sus vínculos con el sistema-mundo occidental y capitalista dominante, los debates en torno del Estado, en las antiguas colonias europeas hoy "emancipadas" en América Latina, tienden a limitarse a los aspectos superficiales, sin tocar la lógica colonial de exclusión. Hay, todavía, experiencias protagonizadas por los pueblos indígenas de ambos países hacia la construcción de otros paradigmas de políticas públicas

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A partir de recientes trabajos de campo dedicados a entender la relación entre las comunidades indígenas y las instituciones del Estado en Brasil y Bolivia, se intenta examinar con mayor profundidad los modos de operación, la reproducción y, en especial, la legitimación de la llamada colonialidad del poder - categoría de los estudios poscoloniales/descoloniales presentada por el sociólogo peruano Aníbal Quijano que ganó proyección dando énfasis justamente a la continuación de los patrones coloniales en la toma de decisiones, después del cierre del proceso histórico y formal del colonialismo político. Entre los distintos puntosanalizados, uno de los cuales emergen con mayor énfasis en la comprensión de la colonialidad del poder es el que oculta detrás de la idea de nación, el fundamento de los proyectos políticos que apoyan al Estado en diferentes contextos. Se entiende, por lo tanto, que sin una profunda deconstrucción (histórica, epistemológica y ontológica) de la nación, que se construyó de acuerdo a la forma establecida por el colonialismo interno y sus vínculos con el sistema-mundo occidental y capitalista dominante, los debates en torno del Estado, en las antiguas colonias europeas hoy "emancipadas" en América Latina, tienden a limitarse a los aspectos superficiales, sin tocar la lógica colonial de exclusión. Hay, todavía, experiencias protagonizadas por los pueblos indígenas de ambos países hacia la construcción de otros paradigmas de políticas públicas