999 resultados para Estudantes universitários Atividades políticas
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Ps-graduao em Educao - IBRC
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Dissertao de mestrado em Optometria Avanada
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A incluso da poltica de cotas, nas universidades brasileiras, recente. Apesar da adeso de vrias instituies de ensino, esse tipo de poltica tem gerado posies contraditrias. Este estudo teve como objetivo investigar quais valores esto mais presentes na avaliao que universitários fazem a respeito de supostos usurios das cotas. Na pesquisa, foram aplicados diferentes tipos de questionrios em 403 estudantes de uma universidade pblica paulista, os quais objetivaram verificar se suas representaes sobre esse tema variavam conforme as possibilidades de ingresso na universidade, a saber: vestibular simples, cursinhos para alunos carentes e cotas e, conforme os pblicos-alvo enfocados, negros ou alunos de escolas pblicas. Como mtodo de anlise, foi utilizado o programa ALCESTE e, como recurso complementar, a anlise de contedo. Os resultados demonstraram que h uma rejeio s políticas relacionadas s cotas, uma vez que estas foram percebidas como mais ameaadoras do que aquelas referentes ao vestibular e ao cursinho gratuito. Na grande parte das respostas dadas pelos alunos, fica evidente o conflito de valores: mrito versus igualdade compensatria. O vestibular, baseado apenas no mrito, representado como o sistema mais justo para ingresso de alunos de escola pblica e, principalmente de negros, na universidade. Valores como justia, igualdade, esforo prprio, sobre os quais a maioria dos universitários respalda suas respostas contrrias s cotas, esto sendo questionados pelas políticas de ao afirmativa, o que indica que enfrent-los o grande desafio posto a essas políticas.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Considerando a expanso do ensino superior e do aumento do nmero de estudantes universitários, aumentam-se as demandas e a necessidade de se promover um desenvolvimento integral para o estudante. Diante disso, esse estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo de estudantes universitários. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e de delineamento transversal, no qual foram utilizados o Instrumento de Avaliao de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) da Organizao Mundial da Sade - OMS, a Escala de Bem-Estar Subjetivo - EBES e um Questionrio de Caracterizao Sociodemogrfica. Participaram desse estudo 257 estudantes de ambos os gneros e de seis cursos de graduao de uma universidade federal. A anlise dos dados da qualidade de vida mostrou que o domnio com maior mdia (15,23) foi o de relaes sociais e o pior (12,87) foi o de meio ambiente. Quando comparado a outros estudos, esses estudantes, em geral, apresentaram pior qualidade de vida. Quanto aos fatores da Escala de Bem-Estar Subjetivo foi encontrado maior mdia (3,80) na frequncia de emoes negativas em comparao com as emoes positivas (3,27) e com a satisfao com a vida (3,57). A maioria dos estudantes, 185 (72%) apresentaram bem-estar subjetivo moderado. Atravs desses resultados, faz-se necessrio pensar em aes de preveno e promoo da sade com o objetivo de amenizar ou eliminar os aspectos negativos encontrados e de fortalecer os positivos. Os resultados desse estudo apontam para a necessidade de uma ampliao das políticas de assistncia ao estudante, com intervenes psicossociais que objetivem melhorar os ndices de bem-estar subjetivo e de qualidade de vida.
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Essa dissertao de mestrado aborda as temticas de sade, promoo de sade e o ldico na sala de aula do estudante universitrio durante a aprendizagem. O objetivo geral foi verificar a partir do ponto de vista dos universitários a existncia da promoo de sade na sala de aula. Optou-se por um mtodo descritivo e exploratrio com emprego de anlise de contedo. O autor utilizou as entrevistas de 15 alunos dos cursos de pedagogia, direito e administrao de empresas de vrios semestres dos cursos. Os resultados permitem afirmar que os entrevistados possuem uma percepo acerca dos conceitos de promoo de sade, sobretudo no que diz respeito sade como a conjugao de bem estar e a boa manuteno dos aspectos que configuram a sade fsica e mental. Alguns entrevistados afirmaram que o ldico seria passvel de utilizao apenas em cursos que visam formao para a prtica docente. A sala de aula pode ser entendida como um espao de promoo de sade e disparador dos processos criativos na aprendizagem. Apontou-se tambm a possibilidade de se manter abertos os canais que possibilitam a melhora da sade por meio da realizao de atividades ldicas sabendo que essas trazem benefcios no somente no processo de socializao necessrio ao enfrentamento das situaes cotidianas que permeiam o universo escolar, mas, acima de tudo, na manuteno de um ambiente relacional que pode trazer benefcios em todas as dimenses do convvio escolar.
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RESUMO: No presente estudo investigada a existncia de relaes entre a psicopatia e os traos de personalidade em estudantes universitários. Este estudo tem como objectivo o estabelecimento de correlaes entre os traos psicopticos e as dimenses da personalidade decorrentes do Modelo dos Cinco Factores em estudantes universitários. A amostra constituda por 400 estudantes universitários, provenientes de vrias universidades da zona de Lisboa, de vrios cursos universitários e de ambos os sexos, de forma aleatria. As idades dos sujeitos constituintes da amostra esto compreendidas entre os 17 e os 46 anos de idade (M = 24,26 e DP = 4,435). Por forma a atingir o objectivo proposto para este estudo, recorreu-se aplicao de um questionrio scio-demogrfico e de trs medidas de avaliao, nomeadamente: a Escala PDS (Paulhus Deception Scale) de Delroy L. Paulhus, Ph.D. (1998), a Escala LSRP (Levenson Self-Report Psychopathy Scale) de Levenson, Kiehl e Fitzpatrick (1995) e o Inventrio NEO-PI-R (Inventrio de Personalidade NEO Revisto) de Costa e McCrae (1992), sendo que existe a aferio desta medida de avaliao para a populao portuguesa dos autores Lima e Simes (1997). De acordo com os resultados obtidos, podemos constatar que existem associaes significativas entre as dimenses da Personalidade e as dimenses da Psicopatia. Verificou-se que os indivduos que possuem ndices elevados de Neuroticismo e baixos indces de Extroverso e Abertura Experincia possuem uma maior propenso para apresentarem caractersticas psicopticas. Por outro lado, tambm se constatou que os indivduos que possuem baixos ndices de Amabilidade e Conscienciosidade apresentam tambm uma maior probabilidade de possurem caractersticas psicopticas. ABSTRACT: In the present study, it is investigated the existence of relationships between psychopathy and personality traits in university students. The goal of this study is the establishment of correlations between psychopathic traits and the personality dimensions, recurring from the five factor model in university students. The sample is composed by 400 university students, from various universities in the Lisbon area, from different courses and from both genders, randomly picked. The ages of the subjects in the sample are in between 17 and 46 years old (M = 24,26 and SD = 4,435). By means of reaching the goal proposed for this study, there were applied a socio-demographic questionnaire and three evaluation measures, namely the PDS Scale (Paulhus Deception Scale) from Delroy L. Paulhus, Ph.D. (1998), the LSRP Scale (Levenson Self-Report Psychopathy Scale) from Levenson, Kiehl e Fitzpatrick (1995) and the NEO-PI-R Inventory (Revised NEO Personality Inventory) from de Costa e McCrae (1992), as there is an admeasurement from this measure for the portuguese population from authors Lima e Simes (1997). Considering the obtained results, we can state that there exist significant associations between the Personality dimensions and the Psychopathy dimensions. It was verified that the individuals that possess high indexes of Neuroticism and low indexes of Extroversion and Openness, have a higher propensity to present psychopathic characteristics. On the other hand, it was also found that the individuals that possess low indexes of Lovability and Consciousness also present a higher probability of having psychopathic characteristics.
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Levantamento sorolgico realizado em 200 estudantes da Universidade de So Paulo, nos anos de 1984 e 1985, demonstrou ampla prevalncia sorolgica do vrus da influenza tipos A e B. Os anticorpos dos indivduos foram detectados pela tcnica de Hemlise Radial Simples (HRS), cujas mdias aritmticas de ttulos foram maiores entre as cepas dos subtipos (H1N1) e (H3N2) do vrus da influenza tipo A, mais recentemente isoladas da populao. Porm, com relao ao tipo B, deste vrus, a situao foi inversa, pois apesar da cepa B/Engl./ 847/73 ser a mais antiga incidente, revelou melhor reatogenicidade sobre as demais cepas avaliadas e de acordo com a doutrina do "Pecado original antignico", suposto que tenha sido responsvel pela primo infeco na maioria do grupo investigado. A avaliao sorolgica dos subtipos do vrus influenza tipos A e B, desta populao, revelou ndices de anticorpos de baixos ttulos HRS (2,5 a 3,5 mm) e de altos ttulos (> 4,0 mm) que esto relacionadas ao menor e maior nvel de proteo infeco. Sendo que a capacidade individual da imunidade e da persistncia de anticorpos contra o vrus, dependeram da atualidade e freqncia de exposio influenza.
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A proporo de colheitas de dadores voluntrios pode ser usada como indicador no s do potencial de disponibilidade de sangue mas tambm da sua segurana. Em Luanda, Angola, a ddiva voluntria correspondeu a cerca de 23% das ddivas em 2004. Foi realizado um estudo observacional descritivo transversal pela aplicao de um questionrio constitudo por itens que captam factores que motivam ou inibem a ddiva benvola de sangue, numa amostra de estudantes universitários em Luanda. Apesar da baixa ddiva voluntria indicada pelos respondentes, verificou-se uma elevada disponibilidade para a ddiva benvola, essencial no combate ao HIV.
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OBJETIVO: Estudos recentes mostram o uso preocupante de lcool e drogas entre universitários. O objetivo do trabalho foi verificar o grau de associao entre o estilo de vida e situao socioeconmica e o uso de lcool, tabaco, medicamentos e "drogas ilcitas" nos ltimos 12 meses entre universitários. MTODOS: A amostra compreendeu 926 alunos da rea de Cincias Biolgicas de uma universidade do Municpio de So Paulo, os quais responderam a questionrio annimo e de auto-preenchimento em 2000 e 2001. Foram utilizados os testes de anlise de varincia e qui-quadrado para verificar a correlao entre o uso de substncias e as variveis estudadas. RESULTADOS: Entre os alunos com alguma religio, o consumo de lcool foi de 83,1%, o de tabaco, 20,7% e o de "drogas ilcitas", 24,6%, nesse perodo. Entre os alunos que no possuam religio, o consumo nas trs categorias foi superior nos ltimos 12 meses: lcool (89,3%), tabaco (27,7%) e "drogas ilcitas" (37,7%). A renda familiar mensal mostrou-se relacionada ao uso de lcool e "drogas ilcitas" (p<0,001 para ambos). Os alunos que utilizaram tabaco e "drogas ilcitas" apresentavam mais horas livres nos dias teis do que os alunos que no fumavam no perodo analisado (p=0,033 e p=0,008, respectivamente). CONCLUSES: O consumo de substncias psicoativas entre os alunos estudados foi comum, indicando a necessidade de implementao de medidas para reduzir tal consumo. Alunos com renda familiar alta e sem religio podem ser considerados com maior risco de consumo de drogas nessa populao.
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Mestrado em Fisioterapia
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O objetivo do estudo foi identificar o uso de inibidores da fosfodiesterase-5 por estudantes universitários da cidade de So Paulo (SP), em 2006. Alunos do sexo masculino (n=360) responderam questionrio sobre diagnstico de disfuno ertil, freqncia e motivo do uso, medicamento utilizado, existncia de prescrio mdica e relato de efeitos adversos. Os resultados mostraram que 53 (14,7%) dos alunos j haviam utilizado esses medicamentos, dos quais 53% relataram uso de sildenafila, 37% tadalafila e 10% vardenafila, adquiridos sem prescrio mdica ou diagnstico de disfuno ertil. Os principais efeitos adversos relatados foram cefalia (23%) e rubor facial (10%), e as principais motivaes para uso foram a curiosidade (70%) e potencializao da ereo (12%).
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"Com o objetivo de avaliar a literacia financeira em estudantes do ensino superior, foi readaptado parte de um questionrio, j validado por um estudo do banco de Portugal (2010). Este questionrio foi aplicado a estudantes de vrios cursos superiores e permitiu comparar os resultados deste grupo restrito com os resultados obtidos para a populao portuguesa. Por no se tratar de uma amostra representativa da populao destes estudantes a nvel nacional, trata-se de um estudo de caso, que nos permitiu contudo apurar um conjunto de indicadores sobre os comportamentos, atitudes e conhecimentos financeiros deste grupo de estudantes."
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Resumo: A alimentao e o estado nutricional so factores determinantes do estado de sade e sabe-se hoje que os mecanismos da patognese de vrias doenas crnicas no-transmissveis podem ocorrer no incio da idade adulta. A alimentao influenciada por uma multiplicidade de factores, entre os quais se contam a importncia atribuda alimentao, o peso e imagem corporal e a percepo dos riscos associados escolha de alimentos. Esta investigao teve como objectivos analisar, em estudantes universitários at aos 30 anos de idade, o estado nutricional, a importncia atribuda a alimentao, as percepes do peso e da imagem corporal e a percepo do risco de doena relacionada com a alimentao. Os objectivos foram cumpridos atravs de dois desenhos de estudo distintos: estudo descritivo transversal e estudo de caso-controlo. Avaliou-se o peso, altura e os permetros da cintura e da anca e construiu-se um questionrio de auto-preenchimento para recolher a restante informao. Encontraram-se valores para a prevalncia de obesidade e excesso de peso de, respectivamente, 6,5% e 24,3% e concluiu-se que existe uma percepo incorrecta do peso e da imagem corporal, mais frequente entre os indivduos obesos. Os obesos tambm consideram a alimentao menos importante que os indivduos normoponderais. A anlise da percepo dos riscos revela que os inquiridos consideram que factores como a obesidade e a inactividade fsica so menos prejudiciais para a sade do que factores como as alteraes climticas ou as radiaes de telefones mveis. Verificaram-se tambm diferenas entre sexos nos parmetros estudados: relativamente s mulheres, os homens sobrestimam mais frequentemente o peso e a imagem corporal, consideram a alimentao menos importante, julgam-se em menor risco de doena e classificam os factores de risco estudados como menos prejudiciais. Conclui-se que as estratgias de educao alimentar e de promoo da sade devem considerar as diferenas registadas entre sexos e a importncia atribuda alimentao e as percepes do risco, do peso e da imagem corporal. Abstract: Nutrition and nutritional status are health determinants and its accepted that the mechanisms for the pathogenesis of several chronic non-communicable diseases can occur in early adult age. Nutrition is influenced by a large number of factors, including the value placed on food, weight and body image and the risk perception associated with food choice. Consequently, the analysis of the factors that can influence food behaviour and food choice in young adults can be useful for the control and prevention of nutrition related disease. The objectives of this research were to analyse, in college students up to 30 years of age, nutritional status, value placed on nutrition, weight and body image perceptions and the risk perception of nutrition related disease. Two study designs were used: cross-sectional and case-control. Weight, height and waist and hip circumference were measured and a questionnaire was built to collect the remaining information. Prevalences of 6,5% for obesity and 24,3% for excess weight were found, along with the existence of biased weight and body image perceptions, more frequent in obese subjects. Obese subjects also placed less value on nutrition than non-obese. Risk perception analysis shows that risk factors like obesity and physical inactivity are considered less hazardous than risk factors like climate changes and mobile phone radiation. Men, comparatively to women, overestimated more frequently their weight and body image, placed less value in nutrition, considered themselves less disease susceptible and classified the risk factors studied as less hazardous. The conclusions of this study show that nutrition education and health promotion strategies should consider the gender related differences reported and, also, the value placed on nutrition and weigh, body image and risk perceptions.