853 resultados para Estresse agudo


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A função reprodutiva constitui-se em um dos diversos estados no qual o estresse pode atuar exercendo efeitos deletérios que colocam em risco a integridade individual e a manutenção da espécie. Dentre os diversos peptídeos que atuam controlando os processos reprodutivos, a angiotensina II (Ang II) possui um papel destacado pela sua atuação no controle de hormônios hipofisários, além de uma importante participação na regulação das respostas ao estresse. Considerando a importância dos mecanismos que controlam as funções reprodutivas e as evidências da influência do estresse sobre esses processos, esta tese teve como objetivo estudar os possíveis efeitos do estresse agudo sobre diferentes aspectos da função reprodutiva em fêmeas e a participação do sistema angiotensinérgico nesses mecanismos. Para isso, foi avaliada a resposta ao estresse de diversos hormônios com funções reprodutivas como a prolactina, o hormônio luteinizante e a progesterona em diferentes fases do processo reprodutivo. A participação do sistema angiotensinérgico foi avaliada através da utilização de antagonistas da Ang II e da quantificação da densidade de receptores de Ang II em núcleos do sistema nervoso central como o núcleo arqueado, o locus coeruleus, o núcleo pré-óptico mediano e o órgão subfornicial em modelos experimentais com diferentes concentrações de estradiol e progesterona. O presente estudo demonstrou que o estresse agudo provoca uma redução na concentração plasmática de prolactina em ratas ovariectomizadas tratadas com estradiol e progesterona e lactantes, sendo esta resposta mediada pelos receptores AT1 de Ang II no núcleo arqueado. Os esteróides gonadais aumentam a densidade destes receptores de Ang II no núcleo arqueado e a progesterona parece ser a principal moduladora desta regulação. Além disso, esse aumento também ocorre no locus coeruleus, núcleo pré-óptico mediano e órgão subfornicial, já que o tratamento de ratas ovariectomizadas com estradiol e progesterona provoca um aumento na densidade de receptores de Ang II nestes núcleos. Já o estresse agudo na manhã do proestro provocou uma redução nas concentrações plasmáticas de hormônio luteinizante, progesterona e prolactina na tarde do proestro, juntamente com uma redução na ovulação, sendo estes efeitos mediados pelos receptores AT1 de Ang II. A aplicação de um estresse agudo por contenção durante 1 hora na tarde do proestro provocou uma redução no comportamento sexual, porém esses efeitos não são mediados pelo sistema angiotensinérgico. Em conjunto, esses resultados permitem concluir que o estresse agudo provoca alterações em diferentes aspectos do processo reprodutivo em fêmeas, incluindo efeitos deletérios sobre a lactação, o comportamento sexual, a geração dos picos hormonais pré-ovulatórios e a ovulação. O sistema angiotensinérgico tem uma participação efetiva em diversos mecanismos envolvidos na resposta ao estresse e parece ser um importante regulador dessas respostas.

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The physiologist H. Selye defined stress as the nonspecific response of the body to any factors that endanger homeostasis (balance of internal environment) of the individual. These factors, agents stressors, are able to activate the Hypothalamic-Pituitary-Adrenal (HPA) axis, thus resulting in the physiological responses to stress by the release of glucocorticoids that leads to psychophysiological changes, including effects on cognitive functions such as learning and memory. When this axis is acutely stimulated occurs a repertoire of behavioral and physiological changes can be adaptive to the individual. Notwithstanding, when the HPA axis is chronically stimulated, changes may favor the development of, such as anxiety disorders. Some drugs used in the clinic for the treatment of anxiety disorders these can exert effects on cognitive function, on the HPA axis and on the anxiety. In this context, the aim of our study was to investigate the effects of administration i.p. acute of diazepam (DZP, 2 mg/kg), buspirone (BUS, 3 mg/kg), mirtazapine (MIR, 10 mg/kg) and fluoxetine (FLU, 10 mg/kg) in male mice submitted to acute restraint stress, and evaluated using plus-maze discriminative avoidance task (PMDAT), which simultaneously evaluates parameters such as learning, memory and anxiety. Our results demonstrated that (1) the administration of DZP and BUS, but not FLU, promoted anxiolytic effects in animals; (2) administration mirtazapine caused sedative effect to animals; (3) in the training session, the animals treated with BUS, MIR and FLU learned the task, on the other hand DZP group showed impairment in learning; (4) in the test session, animals treated with DZP, BUS, and MIR showed deficits in relation to discrimination between the enclosed arms, aversive versus non-aversive arm, demonstrating an impairment in memory, however, animals treated with FLU showed no interference in the retrieval of this memory; (5) acute stress did not interfere in locomotor activity, anxiety, or learning on the learning task, but induced impairment in retrieval memory, and the group treated with FLU did not demonstrated this deficit of memory . These results suggest that acute administration of drugs with anxiolytic and antidepressant activity does not interfere with the learning process this aversive task, but impair its retrieval, as well as the acute restraint stress. However, the antidepressant fluoxetine was able to reverse memory deficits promoted by acute stress, which may suggest that modulation, even acutely serotonergic neurotransmission, by selectively inhibiting the reuptake of this neurotransmitter, interferes on the process of retrieval of an aversive memory

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The stress responses can be parameters used in order to identify the welfare of animals. Behavior parameters can also be regarded as means to identify their relation to stressing situations. In this study, adult male and female poodle dogs, accustomed (group 1) or not (group 2) to the environment of a bath and grooming salon were analyzed through the plasmatic concentration of cortisol, cell counting of the immune system (total leukocytes and percentage of neutrophils and lymphocytes) and through observation of changes in behavior before and after the bath and grooming service. After arriving at the kennel, the dogs were taken to the bath and grooming facility, where they had their blood samples taken and were observed for ten minutes. The subsequent procedures consisted of the bath and grooming services and the collection of another blood samples. The research results were analyzed through non-parametric statistic tests and p < 0.05. Accustomed and non-accustomed dogs presented different hormonal and behavior responses: accustomed dogs presented an increasing of the cortisol level at the second blood samples collection, thus indicating stress towards the aforementioned procedures and presenting behavior responses which can be described as moderated stress. Non-accustomed dogs presented the same cortisol levels in both first and second samples suggesting that they were already reacting to the new environment. Dogs also shown behavioral responses which can be described as acute stress. Both male and female dogs showed similar immunological changes as well as different endocrine and behavioral profiles. Concerning aggression, this study demonstrates that biting the owner can be a predicting behavior of aggression during the bath and grooming service, male dogs were more aggressive than the female, and that males were more reactive to unknown caretaker. The results of this research propose that the familiarization of the animal with the bath and grooming environment and caretaker is important to the welfare of poodle dogs, especially to that of male dogs

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Fructosamine are glycated serum proteins that are formed continuously due to the reaction between glucose and circulating proteins, and corresponding to the blood glucose control assessment over the last one to two weeks in cats. The fructosamine concentration has been used for differentiation between persistent and transient hyperglycemia. Therefore, the determination of fructosamine is considered the gold standard for monitoring glycemia into control in diabetic cats. The objective of this study was to evaluate the influence of acute and chronic stress of cats on serum fructosamine. 62 cats were selected from the Veterinary Hospital of FMVZ - UNESP, Botucatu campus. They were distributed into three groups: cats with a history of any illness or stress condition, excluding Diabetes Mellitus (DM), for a maximum of 48 hours (Group A, n = 21) or for a period exceeding 120 hours (Group B n = 27). The third group (Group C = control) was formed by 14 health cats. The groups were evaluated for serum fructosamine, glucose, protein and albumin. In this study, there was a significant increase in the values of fructosamine in animals subjected to acute and chronic stress, but these values remained within the reference range. The animals were, on average, normoglycemic, despite the positive correlation between fructosamine and glucose concentrations. We conclude that the fructosamine concentration is influenced by acute and chronic stress in cats, remaining, however, within the reference range, and therefore, still useful in the diagnosis of DM.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de pesquisar o efeito da energia da dieta sobre a temperatura do cólon e concentração de proteína de choque térmico (Hsp70) de frangos à temperatura ambiente, bem como durante o estresse calórico agudo. Os frangos foram criados até 51 dias de idade e alimentados com dietas contendo nível de energia alto (13.186 kJ EM/kg) ou baixo (12.139 kJ EM/kg). No 21º e 51º dias de idade, a temperatura do cólon foi medida e amostras de fígado foram obtidas para quantificação da Hsp70 através da análise por Western Blotting.. Nessas mesmas idades, a resposta das aves ao estresse calórico agudo (37º C/5 h) foi avaliada (temperatura colón e Hsp70 no fígado). Os resultados mostraram que aos 21 dias de idade, à temperatura ambiente, a temperatura do cólon e a concentração de Hsp70 hepática não foram afetadas pela energia da dieta, mas, aos 51 dias de idade, os frangos alimentados com baixos teores de energia apresentaram menores concentrações de Hsp70 no fígado. As respostas ao estresse calórico agudo mostraram que as aves alimentadas com dietas de alta energia tiveram menor incremento na temperatura do cólon, bem como no conteúdo de Hsp70 hepático. Os resultados desse estudo sugerem que a síntese de Hsp70 no fígado pode ser afetada pela energia da dieta e que frangos alimentados com altos níveis de energia podem ter a termotolerância alterada em condições de estresse agudo pelo calor.

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Em países de clima tropical, o calor é um dos principais limitantes à produção de frangos de corte, sendo ainda responsável por induzir uma elevada mortalidade, especialmente na fase de terminação. Visando aliviar o efeito do estresse pelo calor, foram avaliadas duas técnicas para melhorar a tolerância térmica: o condicionamento térmico precoce (TCP) e a formulação dieta utilizando o princípio de Mongin (equilíbrio eletrolítico). Para tanto, o balanço eletrolítico do K+Na-Cl foi ajustado em 350 mEq/kg e a relação eletrolítica (K+Cl)/Na em 3:1, pelo programa PPFR (http://www.fmva.unesp.br/ppfr). Foram utilizados 300 pintos machos Cobb 500, em arranjo fatorial 2x2 (com e sem TCP e com e sem o princípio de Mongin), num delineamento inteiramente casualizado, em 24 boxes (6 repetições por tratamento). As aves foram inicialmente alojadas em baterias metálicas (1-7 dias de idade), e posteriormente em piso (8-48 dias de idade), sendo arraçoadas com: (T1) dieta tradicional sem TCP; (T2) dieta tradicional com TCP; (T3) dieta com a aplicação do equilíbrio eletrolítico sem TCP e (T4) dieta com aplicação do equilíbrio eletrolítico com TCP. O condicionamento térmico foi realizado no quinto dia de idade, por 24 horas a 36 °C, somente na metade do lote (150 aves). Após esse período, todas as aves foram transferidas para boxes de 1,5x3m (12 aves/boxe), tendo como cama a maravalha de madeira reutilizada. Aos 36 dias de idade foi aplicado um estresse agudo (36°C) por 8 horas em todos os tratamentos, sendo monitorado eletronicamente a temperatura e a umidade do galpão e do microclima na altura das aves. A alimentação e a água foram ad libitum, mesmo durante o período de estresse. Foram aferidos os dados de desempenho aos 7, 35 e 48 dias de idade para ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar, e também a taxa de mortalidade de cada boxe. Verificou-se que tanto o equilíbrio eletrolítico como o condicionamento térmico precoce foram eficazes significativamente (P<0,05) para minimizar a mortalidade dos frangos submetidos ao estresse agudo de calor, sem prejuízo no desempenho das aves. Além disso, foi observado um efeito mais favorável quando aplicados simultaneamente (T4). Assim, para o tratamento em que nenhuma destas estratégias foram utilizadas (T1), a taxa de mortalidade foi 83% superior ao tratamento em que ambas foram aplicadas (T4). Assim, tanto o condicionamento térmico precoce como o princípio de Mongin foram válidos para minimizar os efeitos danosos causados pelo calor em frangos de corte.

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Este trabalho investigou o efeito da Angiotensina II central na redução das concentrações de prolactina em ratas lactantes em resposta ao estresse e a influência dos esteróides gonadais nesse mecanismo. Ratas Wistar lactantes foram divididas em 2 grupos: fêmeas no 7° e 20° dias de lactação. Os grupos do 7° dia foram divididos em 4 subgrupos cada: A) fêmeas que não sofreram microinjeção no ARC e sem estresse; B) fêmeas sem microinjeção no arqueado e submetidas ao estresse; C) fêmeas submetidas à microinjeção de losartan no arqueado e ao estresse; D) fêmeas submetidas à microinjeção de solução salina no arqueado e ao estresse. Os grupos do 20° dia foram divididos em 3 subgrupos cada: A) fêmeas que não sofreram microinjeção no arqueado e sem estresse; B) fêmeas sem microinjeção no arqueado e submetidas ao estresse; C) fêmeas submetidas à microinjeção de losartan no arqueado e ao estresse. As microinjeções de losartan (0,2 µl, 10-9 M) e salina (0,2 µl) foram realizadas 3 dias após a canulação do arqueado e 15 minutos antes do estresse (vapores de éter por 1 minuto); 5 minutos após o estresse, os animais foram decapitados, o sangue coletado e o plasma foi utilizado para dosagem por radioimunoensaio de prolactina, progesterona e estradiol. Os resultados foram analisados pelo teste de variância ANOVA de uma via, seguido pelo teste de Newman-Keuls. A diferença entre duas médias foi testada pelo teste t de Student, com p<0,05 adotado como critério de significância. Ocorreu uma redução significativa nas concentrações basais de prolactina e progesterona em fêmeas no 20° em comparação ao 7° dia de lactação, enquanto que as concentrações basais de estradiol permaneceram inalteradas. O estresse agudo induziu uma redução nas concentrações de PRL em fêmeas no 7° e 20° dias, que foi impedida pela microinjeção de losartan no arqueado no 7° dia pós-parto. No 20° dia, contudo, o losartan falhou em impedir essa queda. Esses resultados demonstram que a Angiotensina II central possui efeito modulador na queda da secreção de prolactina em resposta a estresse agudo em ratas lactantes no 7° dia pós-parto, cujas concentrações de prolactina são elevadas; entretanto, isso parece não ser observado em ratas lactantes no 20° dia, cujas concentrações de prolactina e progesterona já estão significantemente reduzidas, indicando que esse efeito é dependente de progesterona e das concentrações de prolactina pré-estresse.

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Em crustáceos, ainda não são conhecidas as fontes de aminoácidos e as rotas metabólicas envolvidas no controle da concentração intracelular de aminoácidos. Os experimentos deste trabalho tiveram como objetivo investigar se o estresse osmótico provoca alterações intrínsecas sobre o metabolismo de aminoácidos nos tecidos de C. granulatus submetidos a estresse agudo in vitro. Medimos a síntese e a mobilização de proteínas, a captação de aminoácidos e a produção de 14CO2 a partir de 14C-leucina no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias anteriores e posteriores submetidos a estresse hipo e hiperosmótico agudo, in vitro. O controle da síntese de proteínas parece estar envolvido no ajuste metabólico da concentração intracelular de aminoácidos no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias submetidos à alteração osmótica aguda, in vitro. Por outro lado, durante o estresse hiposmótico agudo, in vitro, a diminuição na captação de aminoácidos via sistema A e o aumento na oxidação total de 14C-L-leucina foram usados como mecanismos para reduzir as concentrações intracelulares de aminoácidos nas brânquias posteriores e anteriores, respectivamente. A captação de aminoácidos e a mobilização de 14C-proteina não foram mecanismos usados para aumentar a concentração intracelular de aminoácidos em todos os tecidos estudados.

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No mundo, anualmente 200 milhões de pessoas fazem uso de substâncias psicoativas de abuso. Estudos clínicos demonstram que a exposição a estresse pode aumentar o risco ao abuso de drogas e a vulnerabilidade para o desenvolvimento de dependência. O uso repetido de substâncias de abuso pode promover sensibilização comportamental. A sensibilização comportamental reflete neuroadaptações que estão envolvidas no desenvolvimento da farmacodependência. Assim como a administração repetida à substância de abuso, a exposição repetida a episódios de estresse também pode promover sensibilização comportamental à administração subsequente de substâncias de abuso. Esse fenômeno é chamado de sensibilização cruzada entre estresse e drogas. Em modelos animais a sensibilização comportamental caracteriza-se pelo aumento progressivo da resposta locomotora a uma dose fixa da substância psicoativa após a exposição repetida a drogas ou ao estresse. Altos índices de uso de substância psicoativa de abuso têm sido observados entre adolescentes no Brasil e no mundo. Adultos e adolescentes apresentam diferenças em relação à resposta às drogas e ao estresse. Embora a relevância, poucos estudos são realizados para avaliar o efeito do estresse em modelos animais de adolescência. Desta forma, o objetivo desse projeto foi estudar se a exposição ao estresse agudo ou crônico de imobilização promoveria sensibilização comportamental cruzada com a anfetamina em ratos adolescentes e adultos

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The leukocyte count interpretation on the blood helps on understanding about the possible dysfunction showed by the animal. In general, an abnormal leukogram allows the identification of pathological process. A lot of events lead to an increase in the number of neutrophils, among then, inflammatory process, infection and stress. Dependent on the stress mediator that the animal is submited, the leukocyte alteration will be different. Is important to know how the stress acts on the animal organism, changing the hematological parameters, in order to avoid mistakes on diseases‟ diagnosis. It‟s known that after a stress situation, it‟s expected that stress leukogram appears on the hemogram of the animal. However there are different kinds of stress with different responses. It‟s believed that when the animal is under an acute stress situation, a clinical picture of physiologic leukocytosis occurs which is mediated by the epinephrine. This is characterized by neutrophilia, lymphocytosis, monocytosis and eosinofilia. The physiologic leukocytosis is a transient alteration in the leukogram that occurs within minutes of the stimulus and due to fleeting effect of catecolamines it resolves within 20 to 30 minutes. However, if the animal is under chronicle stress, as solitude, it „s expected to find the stress leukogram on the leukogram, that can be noted especially in dogs. The stress leukogram is characterized by leukocytosis, neutrophilia, lymphopenia, monocytosis and eosinopenia. This kind of stress is induced by the glucocorticoids. It´s important to understand that stress leukogram takes time to occur. The variation on time depends on the animal species, although, in general, the glucocorticoides have a peak effects among 4 to 8 hours, which can last from 24 hours to 2 or 3 days

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)