831 resultados para Escultura religiosa
Resumo:
El arte ha expresado siempre de manera espontánea, decidida y tangible lo que la filosofía de cada época explicaba esotericamente. La belleza inexpresiva o el interés psicológico, la forma pura o la angustia del alma, son en este caso los límites del problema. Lo bello entra en crisis en su choque con el espíritu. Sólo después de que el cristianismo ha enseñado que detrás de la terrible fealdad de sus santos o de sus profetas había un espíritu inmortal, el arte ha descubierto el secreto perenne de la belleza. Por ello, para esta concepción tipicamente occidental, el arte no puede limitarse a un puro esteticismo inanimado. Así, el fundamento actual de la escultura religiosa refleja perfectamente el estado del alma a través del sufrimiento, martirio, penitencia, muerte, resurrección. El ejemplo de España confirma la realidad. Alonso de Berruguete es en Castilla uno de los prototipos de esta ágil y genial manera española de concebir la escultura a través de las iglesias donde están esos santos terribles desproporcionados, gigantescos, con rostros tétricos de desgarrado dolor, donde lo escultórico se pierde hasta llegar a una plasticidad fantástica. Lo mismo que el color de realismo carnal. Pero la tendencia a lo imaginativo quiebra aquí los dogmas primitivos de la escultura. A fuerza de ser realista el arte escultórico español desborda con su empuje los límites de lo racional para llegar sin querer a lo fantástico. Es un arte de inspiración metafísica. Mediante él, el escultor bordea los confines de la divinidad. El equilibrio de las figuras, su dinamismo son problemas que afectan al mundo de la física o de la mecánica. Pero la escultura religiosa española ignora aquéllas exigencias materiales, porque su mundo es el mundo de la teología. La escultura barroca ha dado una dimensión casi mitológica al sentido cristiano del arte. Un abismo separa la escultura española de la del resto del mundo. Un rasgo diferenciador de la escultura española es su popularidad dado el carácter tan realista que tiene. Pero Gregorio Fernández forma con Berruguete la guardia de honor del Barroco español . Para España el Barroco es lo antiminoritario convertido al arte, el pueblo como modelo para las esculturas de sus santos y así, los escultores castellanos han hecho a Dios a imagen y semejanza de los hombres.
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Por orden del Ministerio de Educación Nacional, el escultor Aniceto Marinas ingresaba en la Orden de Alfonso X, El Sabio, por toda una vida dedicada a la escultura. El maestro Marinas, también académico de la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando junto con otros ilustres artistas como Juan Bravo, Legazpi, Guzmán el Bueno o Casacorro, destacó por su obra consagrada a la escultura religiosa, como así lo demostró en el Cerro de los Ángeles de Madrid.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Fil: Sosa, Emilce Nieves . Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Artes y Diseño
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Sign.: [A]-D8
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Resumen tomado de la propia revista
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Acompañan al texto dos fotografías correspondientes a dos tallas de las que habla el artículo: 'La Verónica', obra del siglo XVIII y 'La Sagrada Familia', obra de Pedro de Mena, propiedad de las Religiosas Capuchinas de la Purísima Concepción
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Esta tesis doctoral tiene como objetivo avanzar en el conocimiento del panorama artístico hispano de los inicios del románico pleno mediante un renovado análisis de la escultura de la catedral de Jaca, monumento fundamental para la comprensión de las dinámicas artísticas del periodo. Desde los estudios realizados en fechas tempranas del siglo XX en el marco de discusiones internacionales sobre el origen del románico, la catedral de Jaca ha merecido la atención continuada de la comunidad científica, que le ha dedicado cruciales aportaciones. Con todo, la riqueza y novedad de los temas incorporados por la plástica catedralicia y su inserción en fórmulas arquitectónicas de especial relevancia en el horizonte artístico coetáneo reclaman nuevas aproximaciones que aborden su estudio a partir de un cuestionario acorde al estado e intereses de la actual historiografía. Resulta preciso reconsiderar los aspectos tradicionalmente señalados con el concurso de fuentes no suficientemente explotadas, con la aportación de recientes hallazgos materiales y con los resultados derivados de la revisión de otros conjuntos monumentales cuyos estudios han sido sustancialmente renovados en los últimos años. Asimismo, han de introducirse nuevos elementos de discusión con el fin de avanzar en el conocimiento de la escultura catedralicia desde perspectivas inexploradas o tímidamente abordadas hasta el momento. Aunque no se han obviado los aspectos de orden formal –ampliamente desgranados por la historiografía previa–, el interés que ha guiado esta investigación afecta fundamentalmente al plano semántico. Aborda las motivaciones subyacentes en la elaboración de discursos visuales y los procesos creativos que los alumbraron. Con ello se pretende contribuir a los debates sobre los valores de la imagen en el románico pleno y las relaciones entre arte, reforma religiosa y propaganda áulica...
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O abuso de drogas por adolescentes é, atualmente, um grave problema de saúde pública. Nessa área, a questão do tratamento destaca-se como um grande desafio, principalmente pelo fato de a maioria das intervenções não estar adaptada às especificidades desse público. Neste trabalho, serão apresentados os resultados de uma investigação que visou analisar o tratamento destinado a adolescentes em uma modalidade de atenção distinta das abordagens tradicionais da área da saúde: a comunidade terapêutica. Buscou-se compreender as concepções e práticas de atenção da instituição pesquisada, comparando-as com o prescrito pelas políticas públicas do setor. Os métodos utilizados foram a descrição etnográfica e a análise de conteúdo. Os resultados sugerem uma defasagem entre o prescrito pelas políticas públicas e a realidade da comunidade terapêutica pesquisada, a qual, apesar de proporcionar acolhimento às adolescentes, dificulta o desenvolvimento de suas singularidades e potencialidades devido à ênfase no "modelo moral" de tratamento da drogadição.
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Neste estudo, procurou-se identificar o significado da intervenção médica e da fé religiosa para o paciente idoso com câncer. Pesquisa qualitativa e descritiva foi desenvolvida no período de 9/01 a 28/03/2001 no Hospital do Servidor Público Estadual - Francisco Morato de Oliveira/ IAMSPE. A amostra foi não aleatória, constituída de vinte idosos com câncer. A coleta de dados ocorreu mediante a técnica da entrevista semi-estruturada. Para a tabulação e análise dos dados, utilizou-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo, com aplicação de três figuras metodológicas: a Idéia Central, as Expressões-chave e o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). As principais idéias centrais presentes nos discursos foram: 1. Nada a reclamar. Eu acho muito bom e penso que eles estão no caminho certo; 2. Não. Por enquanto estou acompanhando tudo o que os médicos falam; 3. Eu já participei, mas atualmente não; 4. Eu não participo de atividade religiosa; 5. Fortalecimento, esperança e equilíbrio. A fé religiosa é tudo!; 6. Continua a mesma, porém, mudou a maneira de ser. O DSC mostra que o procedimento médico adotado forneceu maior esperança ao paciente, elegendo a fé religiosa como instrumento-chave para o enfrentamento da doença
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Pode a experiência religiosa ser substituída pela experiência estética? Os estudiosos se dividem na resposta. Situando a pergunta no quadro de referência conceitual e epistemológico que distingue entre religião substantiva e religião funcional, levantamos a hipótese de que não há substituição substantiva, mas pode haver substituição funcional entre essas experiências. Levantamos a hipótese ulterior de que a experiência estética pode ser uma experiência do sagrado. As hipóteses foram examinadas com os dados obtidos em entrevistas com oito renomados artistas plásticos, por ocasião da 23ª Bienal de São Paulo, em 1996. Os dados revelaram diferenças, continuidades e analogias entre arte e religião assim como entre arte e sagrado, que permitiram reconhecer em alguns casos substituição funcional da religião pela arte, principalmente se dotada da densidade do sagrado.
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Escultura virtual, escultura digital ou ciberescultura emergem na actualidade da arte digital como o novo e promissor impacto que a técnica obteve na escultura contemporânea. Sendo a valência tradicional da escultura deduzida do espaço, do factor presença e da sua iminente fisicalidade, o digital vem apresentando-a num suporte que, em última análise, é apenas numérico, matemático e luminoso. Tal articulação digital introduz a escultura no imatérico, no evanescente e na actualização temporal permanente. Consideradas as vantagens que o novo medium traz em termos de libertação para o próprio fazer artístico (ausência da gravidade, da resistência dos sólidos, da dependência dos materiais, etc.), resta-nos uma reflexão em termos das suas novas articulações com a matéria, das suas potencialidades interactivas e estéticas, assim como uma análise atenta daquele que parece vir a ser o seu maior aproveitamento: a esteticização do mundo virtual. Cabe-nos cada vez mais o papel de reconhecer a importância da presença da estética (e das suas diferentes artes) na programação de um mundo virtual. A par do sucesso das cibergalerias de escultura digital, das Bienais de escultura virtual (Intersculpt, etc.), e das novas técnicas de modelação 3D que se vêm afirmando no abrangente quadro da ciberestética, acresce a necessidade de uma integração do corpo do utilizador neste novo ambiente, e nomeadamente dos seus sentidos através de uma denominada «tactilidade artificial». Esta vem sendo prometida pelas vias do tacto e da modelação manual, do sentido de peso, do som, entre outros, devolvendo à escultura uma dimensão extra-visual, prevendo-se com isso uma libertação da sua condição modernista.
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OBJETIVO: Analisar intervenções religiosas emergentes para recuperação da dependência de drogas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo exploratório realizado em São Paulo, SP, em 2004 e 2005. Foram conduzidas 85 entrevistas em profundidade com ex-usuários de drogas que haviam utilizado recursos religiosos não-médicos para tratar a dependência de drogas e estavam abstinentes há pelo menos seis meses. Os grupos religiosos analisados foram católicos, evangélicos e espíritas. As entrevistas continham questões sobre dados sociodemográficos, religiosidade do entrevistado, história do consumo de drogas, tratamentos médicos para dependência de drogas, tratamento religioso e prevenção ao consumo de drogas pela religião. ANÁLISE DOS RESULTADOS: Houve diferenças no suporte ao dependente de drogas em cada grupo. Os evangélicos foram os que mais utilizaram a religião como forma exclusiva de tratamento, apresentando repulsa ao papel do médico e a qualquer tipo de tratamento farmacológico. Os espíritas foram os que buscaram mais apoio terapêutico à dependência de álcool, simultaneamente ao tratamento convencional, justificado pelo maior poder aquisitivo. Os católicos utilizaram mais a terapêutica religiosa exclusiva, mas relataram menos repulsa a um possível tratamento médico. A importância dada à oração como método ansiolítico era comum entre os três tratamentos. A confissão e o perdão - por meio da conversão (fé) ou das penitências, respectivamente para evangélicos e católicos - exercem apelo à reestruturação da vida e aumento da auto-estima. CONCLUSÕES: Segundo os entrevistados, o que os manteve na abstinência do consumo de drogas foi mais do que a fé religiosa. Contribuíram para isso o suporte, a pressão positiva e o acolhimento recebido no grupo, e a oferta de reestruturação da vida com o apoio incondicional dos líderes religiosos.