998 resultados para Escritas
Resumo:
A síndrome do X Frágil é a causa mais frequente de deficiência intelectual hereditária. A variante de Dandy-Walker trata-se de uma constelação específica de achados neurorradiológicos. Este estudo relata achados da comunicação oral e escrita de um menino de 15 anos com diagnóstico clínico e molecular da síndrome do X-Frágil e achados de neuroimagem do encéfalo compatíveis com variante de Dandy-Walker. A avaliação fonoaudiológica foi realizada por meio da Observação do Comportamento Comunicativo, aplicação do ABFW - Teste de Linguagem Infantil - Fonologia, Perfil de Habilidades Fonológicas, Teste de Desempenho Escolar, Teste Illinois de Habilidades Psicolinguísticas, avaliação do sistema estomatognático e avaliação audiológica. Observou-se: alteração de linguagem oral quanto às habilidades fonológicas, semânticas, pragmáticas e morfossintáticas; déficits nas habilidades psicolinguísticas (recepção auditiva, expressão verbal, combinação de sons, memória sequencial auditiva e visual, closura auditiva, associação auditiva e visual); e alterações morfológicas e funcionais do sistema estomatognático. Na leitura verificou-se dificuldades na decodificação dos símbolos gráficos e na escrita havia omissões, aglutinações e representações múltiplas com o uso predominante de vogais e dificuldades na organização viso-espacial. Em matemática, apesar do reconhecimento numérico, não realizou operações aritméticas. Não foram observadas alterações na avaliação audiológica periférica. A constelação de sintomas comportamentais, cognitivos, linguísticos e perceptivos, previstos na síndrome do X-Frágil, somada às alterações estruturais do sistema nervoso central, pertencentes à variante de Dandy-Walker, trouxeram interferências marcantes no desenvolvimento das habilidades comunicativas, no aprendizado da leitura e escrita e na integração social do indivíduo.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção de grau de Mestre em Didática da Língua Portuguesa no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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A presente reflexão visa colocar lado a lado, sem preocupações de continuidade ou exaustividade, duas tentativas de se romper com os cânones da dramaturgia convencional e de construir vias que hão-de ter posteridade justamente na construção das escritas cénicas da contemporaneidade. Um desses caminhos de indagação é estrangeiro e funda-se em experimentações seminais levadas a cabo por estrangeirados de língua materna inglesa; outro, é português, não tem programa identitário e tem sede provisória na, marginalizada, escrita cénica para teatro das mulheres no nosso país.
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O objectivo deste estudo é comparar programas de intervenção de escritas inventadas de natureza construtivista ou transmissiva. Participaram nesta investigação 78 crianças de idade pré-escolar, cujas escritas não representavam ainda os sons, tendo sido distribuídas por cinco grupos, quatro experimentais e um de controlo, equivalentes quanto à idade, inteligência, número de letras conhecidas e consciência fonológica. Entre o pré e o pós teste, as crianças dos grupos experimentais participaram num programa de intervenção de escritas inventadas de natureza construtivista ou transmissiva, manipulando-se ainda variáveis relacionadas com as características das palavras de treino e o tipo de instruções. Só se verifi cou uma evolução signifi cativa da qualidade das escritas inventadas nas crianças que participaram nos programas de intervenção de natureza construtivista.
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Projeto para obtenção do Grau de Mestre em Teatro. Especialização em Artes Performativas — Escritas de Cena.
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Hoje em dia é relativamente consensual a importância desempenhada pelas escritas inventadas para a compreensão do princípio alfabético. Em estudos anteriores (Alves Martins & Silva, 2006 a, b) mostrámos que crianças em idade pré-escolar que participaram em programas em que lhes era pedido que confrontassem as suas escritas inventadas com escritas de um nível mais avançado mas muito próximo do seu, evoluíam nas suas escritas. O objectivo deste estudo é o de verificar se a evolução das escritas inventadas das crianças varia consoante as escritas de confronto. Os participantes foram 39 crianças de 5 anos, cujas escritas eram grafo-perceptivas (Ferreiro, 1988). As crianças foram aleatoriamente divididas em dois grupos experimentais e um grupo de controlo. A idade, letras conhecidas, nível de inteligência e consciência fonológica foram controlados. As suas escritas inventadas foram avaliadas num pré-teste e num pósteste. Entretanto, os grupos experimentais participaram num programa de escrita delineado para induzir a reestruturação das suas escritas (o grupo 1 foi confrontado com escritas silábicas com fonetização e o grupo 2 com escritas alfabéticas), enquanto as crianças do grupo de controlo fizeram desenhos. As crianças do grupo experimental 2 produziram escritas mais avançadas do que as do grupo experimental 1.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Literatura (Especialidade em Literatura Comparada)
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Os professores reclamam com frequência que os alunos não sabem ler, falar e escrever, ou seja, que pouco dominam as competências essenciais da língua portuguesa. O fraco domínio destas competências, da parte de uma grande maioria dos alunos, tem vindo a ganhar contornos cada vez mais preocupantes. Esta questão deve merecer uma atenção especial por parte dos responsáveis pelo processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa enquanto língua segunda e veículo de ensino no país, pois o (in) sucesso nas outras disciplinas depende grandemente do domínio ou não da Língua Portuguesa. Se por um lado, os alunos apresentam dificuldades a nível das competências linguística e comunicativa, por outro é importante rever estratégias e abordagens de ensino das várias competências, particularmente, a que foi seleccionada para o presente trabalho – a competência da expressão escrita, vertente produção de texto. Partindo da problemática acima descrita, seleccionou-se o seguinte título para a realização do trabalho de fim de curso – Problemáticas (de) Escritas: Descrição e Análise do Ensino da Escrita em Cabo Verde – Níveis de Ensino 7º e 8º Anos de Escolaridade. Desenvolvendo o título acima citado, visa-se descrever, analisar e problematizar o ensino da escrita no sétimo e oitavo anos do Ensino Secundário, apresentando e discutindo teorias, abordagens e métodos de ensino da mesma. No final, para complementar a análise da problemática levantada, propõem-se sugestões de actividades que possam contribuir para o desenvolvimento do ensino sistemático e progressivo da escrita, no âmbito do ensino por competências da língua segunda. Seleccionou-se como público-alvo de análise os anos sétimo e oitavo por estes constituírem o primeiro ciclo do ensino secundário onde os alunos apreendem estratégias globais de leitura e escrita.
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A ideia de elaborar dramatizações a partir de Tradições Orais surgiu em 2004 durante a preparação para a conclusão do bacharelato nesta Escola, após os primeiros contactos com as obras do dramaturgo francês, Alfred Jarry. Em 2005, para a tese de licenciatura, sob tema Estudos Comparativos da Dramaturgia de Alfred Jarry Com as Fábulas Caboverdianas de Lobo e Chibinho começamos, de forma entusiástica, a vasculhar o comportamento e a psicologia de algumas personagens de Jarry. Concluímos que as estórias do Lobo e Chibinho que se contavam em Cabo Vede (CV) não eram mais do que decalques das dramaturgias Jarrianas. Verificamos óbvias semelhanças entre estes dois heróis arquétipos. Ubu, que numa perfeita pronúncia francesa seria Iubú, está muito próxima do Iôbu, que quer dizer Lobo. O próprio Lobo, pela acentuada dislexia de que padece, pela asnice que o caracteriza, não consegue pronunciar certas consoantes, como: ―c‖, ―l‖, ―r‖, ―s‖ ou ―z‖. Por exemplo: palácio, diz paiáxio; rapariga, iapaíga; esposa, espoja. Ele tem dificuldade em pronunciar o seu próprio nome pelo que substitui os ―Ls‖ pelo ―Is‖, chamando-se a si próprio de Iôbu em vez de Lobo. Estas caraterísticas são comuns entre ambos. O próprio Jarry, numa carta dirigida ao encenador Lugné-Poe, em 1896, recomenda o seguinte: ―5° Adoption d‘un ‗accent‘ ou mieux d'une ‗voix‘ spéciale pour le personnage principal‖. (Cf. a carta integral no anexo). E no prefácio de As Aventuras de Nhu Lobo, p.7, pode-se constatar essas evidências, conforme escreveu a Prof. Eugénia Vasques: ―… estas aventuras do antitético par pícaro Senhor Lobo (Nhu Lobo) e seu sobrinho Xibinho estão para a literatura de Cabo Verde como Ubu-Rei (peça estreada em 1896), de Alfred Jarry (1873-1907), estará para a cultura francesa ou As Aventuras do Soldado Schweik (escritas entre 1921-23), de Jaroslav Hasek (1883-1923), para a cultura checa.‖ [sic.]
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O presente artigo faz uma crítica da interpretação da filosofia de Platão compreendida como dualista e, a partir do texto dos diálogos, defende que ela deve ser reconhecida como triádica, ao identificar relações de mediação entre os diversos elementos que constituem a realidade.
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UANL
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UANL
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