998 resultados para Erupção do terceiro molar
Resumo:
A presente pesquisa avaliou a angulação mésio-distal e a distalização dos primeiros e dos segundos molares superiores permanentes em pacientes tratados com o aparelho Forsus® em conjunto com o aparelho ortodôntico fixo. A amostra foi composta por 44 teleradiografias, (22 do lado direito e 22 do lado esquerdo), obtidas por meio de 11 tomografias computadorizadas, de 11 pacientes, realizadas em dois tempos: antes (T1) e após (T2) a instalação do aparelho Forsus®, tratados na clínica de Pós-Graduação em Odontologia, área de Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. Após a obtenção dos cortes tipo telerradiografia, foi realizada a marcação dos pontos, linhas e planos, e realizada a mensuração das variáveis de interesse. Para avaliação do espaço para os terceiros molares superiores, utilizou-se uma linha referencial (linha PTVR), demarcada a partir do ponto PTV, perpendicular ao plano de Frankfurt. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha PTVR, até a face distal do primeiro molar e do segundo superior permanente. Para avaliar o longo eixo dos primeiros e segundos molares superiores, mensurou-se o ângulo formado entre esses dentes e o plano palatino. Para auxílio das mensurações, foi utilizado o software Radiocef Studio 2. Na análise estatística usou-se o teste t pareado. Concluiu-se que houve distalização e aumento da angulação distal dos primeiros e segundos molares superiores, sendo que nos segundos molares a distalização e angulação distal da coroa ocorreram em menor quantidade; os efeitos do lado direito e esquerdo foram semelhantes; pode-se também constatar que ocorreu uma redução na probabilidade de erupção dos terceiros molares superiores.
Resumo:
Fez-se o acompanhamento radiográfico mensal da erupção dental de cinco fêmeas e sete machos da espécie Agouti paca durante 30 meses. Os animais foram radiografados mês-a-mês. As pacas nasceram com três dentes em cada hemiarcada dental, um incisivo de crescimento contínuo por toda a vida, um pré-molar decíduo (o único que é decíduo) e um molar. No quarto mês houve a erupção do segundo molar. O nivelamento da superfície de oclusão dos dentes inferiores ocorreu no sexto mês e o dos superiores ao redor do nono mês. No 14° mês, houve o início da erupção do terceiro molar e, no 16° mês, a evidenciação radiográfica do pré-molar permanente, ainda com preservação de correspondente decíduo. No 21° mês, ocorreu o nivelamento da superfície de oclusão dos quatro dentes superiores e inferiores. Entre o 22° e o 24° mês, iniciou-se a queda dos pré-molares decíduos inferiores e, entre o 23º e o 24° mês, a dos superiores. Entre o 24º e o 25º mês, a superfície de oclusão dos dentes inferiores estava nivelada, e a dos dentes superiores aconteceu no 27º mês.
Resumo:
The permanence of impacted third molar in the jaws can cause many pathological alterations, amongst them the appearance of odontogenic cysts. The paradental cyst appearance and evolution next to a mandibular included third molar was diagnosised in radiograph routine follow-up, and its evolution and treatment are described. Are discussed the aspects related with the preventive removal to the impacted third molars and the necessity to institution a plan of treatment based in clinical history and radiograph in order to establish a preventive protocol the alterations caused by these impactions. The indication of extraction of impacted third enclosed can be a way to preventing the appearance of these and otherspathologies associates to these lesions.
Resumo:
O desenvolvimento e a evolução da periodontite (processo inflamatório de origem infecciosa, que ocasiona reações inflamatórias e imunológicas nos tecidos periodontais e danifica o tecido conjuntivo e o osso alveolar) são dependentes da resposta imune do hospedeiro. Boa higiene oral e a realização de raspagem e alisamento radicular são estratégias que devem ser empregadas na tentativa de evitar o acúmulo de placa. Além da periodontite, uma característica bastante comum durante a adolescência é a erupção dos terceiros molares, o que resulta procura odontológica por conta do incômodo causado por esse dente. Outra característica que pode ser observada nos elementos dentários desta faixa etária é a presença de lesões cervicais não cariosas, principalmente erosão intrínseca e extrínseca. Além disso, a adolescência é marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial associado à vulnerabilidade em relação aos aspectos comportamentais e de saúde. O consumo de substâncias que alteram o estado mental do individuo é bastante conhecido desde os primórdios, porém uma maior disseminação das drogas alucinógenas tem contribuído para o aumento indiscriminado do seu uso por jovens. As drogas lícitas, por serem de fácil acesso, como cigarro e álcool, são as mais consumidas e as que causam maiores danos aos tecidos bucais
Resumo:
O desenvolvimento e a evolução da periodontite (processo inflamatório de origem infecciosa, que ocasiona reações inflamatórias e imunológicas nos tecidos periodontais e danifica o tecido conjuntivo e o osso alveolar) são dependentes da resposta imune do hospedeiro. Boa higiene oral e a realização de raspagem e alisamento radicular são estratégias que devem ser empregadas na tentativa de evitar o acúmulo de placa. Além da periodontite, uma característica bastante comum durante a adolescência é a erupção dos terceiros molares, o que resulta procura odontológica por conta do incômodo causado por esse dente. Outra característica que pode ser observada nos elementos dentários desta faixa etária é a presença de lesões cervicais não cariosas, principalmente erosão intrínseca e extrínseca. Além disso, a adolescência é marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial associado à vulnerabilidade em relação aos aspectos comportamentais e de saúde. O consumo de substâncias que alteram o estado mental do individuo é bastante conhecido desde os primórdios, porém uma maior disseminação das drogas alucinógenas tem contribuído para o aumento indiscriminado do seu uso por jovens. As drogas lícitas, por serem de fácil acesso, como cigarro e álcool, são as mais consumidas e as que causam maiores danos aos tecidos bucais
Resumo:
Ectopic third molar teeth are those that are impacted in unusual positions, or that have been displaced and are at a distance from their normal anatomic location. Ectopic eruption of a tooth within the oral cavity is common, but rare in other sites. Ectopic eruption can be associated with developmental disturbances, pathologic processes or iatrogenic activity. Male, 19- years old, with an upper left ectopic third molar located in the maxillary sinus-infraorbital region. The patient reported a bad taste and recurrent sinusitis that had been resistant to treatment. Surgical excision was carried out of the third molar tooth using the Caldwell-Luc approach.
Resumo:
A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)
Resumo:
A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)
Resumo:
A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Resumo:
Foi realizado um estudo comparativo entre os resultados das medidas obtidas segundo dois traçados (Altonen, Haavikko e Mattila x Puricelli), efetuadas sobre radiografias panorâmicas, verificando-se a presença ou ausência de compatibilidade entre os mesmos. Avaliou-se também a direção de crescimento mandibular (vertical ou sagital) na amostra composta por pacientes com maloclusão de Classe II esquelética e ainda a existência de uma relação desta direção com o grau de inclinação dos terceiros molares. Desta forma, as seguintes medidas foram comparadas: ângulo β de Altonen, Haavikko e Mattila correspondente ao γ de Puricelli, o qual indicou o relacionamento dos terceiros molares inferiores em relação aos segundos molares; ângulo γA de Altonen, Haavikko e Mattila correspondente ao M2L3 de Puricelli, o qual indicou o ângulo de inclinação do segundo molar com uma linha de base e ângulo α de Altonen, Haavikko e Mattila correspondente ao Pc-Go-B de Puricelli, proporcionando o ângulo mandibular. Baseando-se nos resultados obtidos, apresentados e discutidos no presente trabalho e de acordo com a metodologia estudada, pode-se concluir que: 1) Os traçados diferem entre si, com relação a todas as medidas. Entretanto, apresentam uma correlação positiva para todas as medidas estudadas. 2) Há um crescimento mandibular predominantemente vertical (condilar) segundo o traçado proposto por Puricelli. 3) O grau de inclinação do terceiro molar não se correlaciona com a direção do crescimento mandibular indicada através do ângulo mandibular em ambos os traçados. Desta forma, é imprescindível que ao se compararem os resultados de diferentes estudos analisem-se apenas aqueles que utilizaram o mesmo traçado.
Resumo:
This study aimed to evaluate factors associated to orthodontic treatment stability and patient satisfaction in the long-term. A total of 209 patients (88 class I and 121 class II) treated with straight wire fixed appliance were selected at least 5 years post treatment. Six hundred twenty seven dental casts were examined with the PAR Index at pretreatment (T1), end of treatment (T2), and at long-term follow up (T3, mean 8.5 years post treatment). At T3, a Dental Impact on Daily Living questionnaire was used to assess patient satisfaction with the dentition in the long-term. Friedman test and multiple regression analysis were used to evaluate changes among the time points and factors associated with stability and patient satisfaction. Predictive factors used to exam the occlusion were: PAR Index at T1 and T2, age at T1, the amount of time without retainer, length of Hawley retainer wear, length of follow-up, sex, extraction and third molar status. To assess patient satisfaction were considered: changes produced by the orthodontic treatment (PAR T2-T1), post treatment stability (PAR T3), age at the start of treatment (T1), length of treatment (T2-T1), gender, and extraction. Orthodontic treatment produced a significant improvement of 94.2% in the PAR Index (T2-T1), but this change was not associated with the level of satisfaction when the patient was questioned at T3. No significant change was observed between T2 and T3. However, when the sample was divided according to the level of finalization (PAR T2), it was observed that well-finished patients experienced some deterioration (P<.001), whereas the less well-finished ones showed some improvement (P<.05). Even with the deterioration, the well-finished patients still had a better PAR Index at T3 compared to the less well-finished ones (PAR T2- T3). Regression analysis showed that PAR Index at T1 and T2, age at T1, and length of retainer wear had a slight association with occlusal stability (R2 = 0.27). Patient satisfaction was significantly associated only with PAR Index at T3 (r2=0.125, P<.0001). We can conclude that, even thought orthodontic treatment is quite stable, not so well-finished treatments tend to show some improvement and well-finished ones deteriorate some in the long-term. Despite of that, well-finished patients still have better occlusal characteristics. Patient satisfaction is not related to the result of orthodontic treatment; nevertheless, there is a slight association with dentition in the long-term
Resumo:
OBJETIVOS: comparar os valores médios normais das angulações mesiodistais dentárias, propostos por Ursi, em 1989, com as angulações mesiodistais de caninos, pré-molares e molares inferiores em indivíduos com e sem a presença dos terceiros molares inferiores e idades entre 18 e 25 anos. Além disso, foram comparados os valores das angulações mesiodistais desses dentes nessas duas situações. MÉTODOS: foram utilizadas 40 radiografias ortopantomográficas de indivíduos, de ambos os gêneros, que não receberam tratamento ortodôntico, divididos em dois grupos: Grupo I, constituído por 20 radiografias que não apresentavam os terceiros molares inferiores; e Grupo II, formado por 20 radiografias com os terceiros molares inferiores presentes. RESULTADOS E CONCLUSÕES: a análise dos resultados e a análise estatística permitiram concluir que ambos os grupos exibiram pré-molares e molares inferiores mais angulados em sentido mesial, quando comparados à oclusão normal. Por outro lado, a angulação mesiodistal de caninos inferiores mostrou-se semelhante àquela apresentada em casos de oclusão normal. Os dois grupos, quando comparados entre si, exibiram semelhantes valores angulares dos caninos, pré-molares e molares inferiores, de modo que a presença dos terceiros molares não exerceu influência sobre essas angulações mesiodistais dentárias.
Resumo:
OBJETIVO: o presente trabalho objetivou avaliar as alterações ocorridas nas posições dos terceiros molares inferiores em pacientes tratados ortodonticamente com extrações dos primeiros pré-molares. METODOLOGIA: utilizou-se 80 ortopantomografias, obtidas no pré e pós-tratamento ortodôntico corretivo de 40 pacientes, divididos em dois grupos. O grupo 1 constou de 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) que se submeteram a tratamento ortodôntico com extrações de primeiros pré-molares. O grupo 2 foi constituído por 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) tratados ortodonticamente sem extrações. Foram estabelecidas medidas angulares, com o objetivo de avaliar as inclinações e medidas lineares, para analisar as modificações no sentido vertical dos terceiros molares. Todos os dados foram mensurados duas vezes, cujos valores médios foram submetidos dos testes t emparelhado e teste t independente. RESULTADOS: os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) entre as medidas angulares finais e iniciais do grupo 1. CONCLUSÕES: concluiu-se que os deslocamentos verticais dos terceiros molares inferiores são semelhantes nos casos tratados ortodonticamente com e sem extrações e que estes elementos dentários tornam-se mais verticalizados ao final da terapia realizada com extrações de primeiros pré-molares inferiores.