16 resultados para Epítetos
Resumo:
Os antigos Egípcios acreditavam que o touro poderoso representava a personalidade do próprio faraó. O touro estava, de facto, intimamente associado ao Estado faraónico, estando presente ao nível dos regalia (cauda taurina) e significativamente nos próprios epítetos reais (ka nakht). Na mitologia egípcia, de todos os touros sagrados o que maior projecção alcançou, como deus agrário da fecundidade, da vegetação renascida e da ressurreição, foi, seguramente, o touro Ápis, associado em Mênfis aos deuses Ptah e Osíris. Na sua condição de touro ágil, vigoroso e viril, Ápis era um intermediário consistente entre o mundo dos vivos e o dos mortos, além de ser um propiciador de fertilidade e renascimento quando associado ao deus-Sol. A sua participação, literalmente ao lado do faraó, na «corrida ritual», importante cerimónia no âmbito da concepção ideológica do poder real, reforçou ainda mais a sua importância no seio do panteão egípcio.
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Se desarrollan la afinidad de los juicios analíticos y sintéticos kantianos con las oraciones de relativo explicativas y especificativas, con los adjetivos epítetos y especificativos, con los predicados nominales, con los complementos directos, con el pronombre SE y demás pronombres personales, con los paralelismos y pleonasmos, y con las aposiciones y genitivos de identidad.
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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente única na época Moderna, como vemos no número de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, além da quantidade e variedade das suas representações artísticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder régio português e depois ibérico e ainda o interesse do nobre japonês Ôtomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgação deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da década de 1570 através da literatura e da arte, e ainda através do fomento da devoção do seu corpo e das relíquias corpóreas e de contacto. Na estratégia de constituição do culto de Francisco Xavier, são de referir o papel que lhe foi atribuído enquanto missionário mais emblemático da Época Moderna (Francisco Xavier, “o Apóstolo do Oriente”), as suas supostas capacidades taumatúrgicas e que deram origem a epítetos, como Francisco Xavier, “o Milagre dos Milagres” ou Francisco Xavier, “o Príncipe do Mar”), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo pós tridentino, tais como a pureza e o espírito de mortificação.
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O vasto número de pesquisas sobre produção oral no ensino de Inglês como Língua Estrangeira (ILE) ao redor do mundo (p. ex. LITTLEWOOD, 1981; BROWN; YULE, 1983; BROWN, 1994; UR, 1996; CARTER; MCCARTHY, 1997; BROWN, 1994; 2004; ELLIS, 2008), assim como estudos sobre aspectos cognitivos e de aquisição da produção oral (SWAIN, 1985; 1995; LEVELT, 1989; SWAIN; LAPKIN, 1995; SKEHAN; FOSTER, 1997; 1999; ROBINSON, 2001; BYGATE, 2001; D‟ELY;WEISSHEIMER, 2004; GUARÁ-TAVARES, 2007; WEISSHEIMER, 2007; BERGSLEITHNER, 2009; dentre outros) têm revelado aspectos para um ensino de ILE mais eficaz e motivador. Com a proposta de contribuir para esse avanço, o presente estudo está inserido no paradigma qualiquantitativo de pesquisa no campo da Linguística Aplicada (LA), primordialmente com base nos estudos de Moita Lopes (1996; 2006), para quem a LA está centrada na resolução de problemas de uso da linguagem, cujo foco está na linguagem de natureza processual. O estudo tem como objetivo verificar as percepções de 34 alunos, de quatro turmas distintas de um curso de ILE, em uma escola privada de línguas, acerca de sua produção oral, ao participarem de atividades orais. O corpus da pesquisa foi gerado pelas respostas dos alunos a questionamentos sobre sua produção oral, em duas fases, no início e no meio do curso, além de uma entrevista semiestruturada realizada com dez dos alunos, ao final do curso, com o intuito de verificar suas percepções sobre sua produção oral. As discussões relacionadas à produção oral em sala de aula de ILE têm respaldo teórico nos trabalhos de Littlewood (1981), Brown e Yule (1983), Almeida Filho (1993), Brown (1994), Ur (1996), Carter e McCarthy (1997), Nunan (1999), Brown (2004) e Ellis (2008), que explicam fenômenos que exercem influência na produção oral, tais como afeto, interação, características de atividades orais, dentre outras variáveis em relação a aspectos cognitivos da produção oral analisadas pelos estudos de Swain (1985; 1995), Levelt (1989), Swain e Lapkin (1995), Skehan e Foster (1997; 1999), Robinson (2001) e Bygate (2001). A análise e discussão dos dados tem como base a Gramática Sistêmico-Funcional proposta por Halliday (1985; 1994) e posteriormente desenvolvida por Halliday e Hasan (1989), Halliday e Mathiessen (2004) e Eggins (2004), dentre outros. O foco desta pesquisa são os mecanismos de Apreciação, um dos domínios avaliativos do subsistema de Atitude, que por sua vez, é parte integrante do Sistema de Avaliatividade, desenvolvido por Martin (2000), Martin e Rose (2003) e Martin e White (2005). Para análise das escolhas linguísticas feitas pelos alunos, utilizamos a ferramenta computacional WordSmith Tools 6.0 (SCOTT, 2010), cuja função Wordlist (lista de palavras) foi utilizada na busca pelos tipos de processos, assim como epítetos, entre outras marcas linguísticas mais recorrentes que caracterizassem suas percepções. Os resultados revelam que nas percepções dos alunos acerca de sua produção oral, ao longo das três fases da geração dos dados para a pesquisa, eles gradativamente deixaram de mencionar aspectos afetivos quanto ao desenvolvimento de sua produção oral e passaram a perceber aspectos mais estruturais de composição da língua
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Le présent ouvrage comprend des versions comparatives de neuf contes de Perrault, parmi les plus célèbres, publiés dans des éditions intégrales, au Brésil, entre 1934 et 2005. L analyse comparative donne la priorité à l identification des éléments relatifs à l oralité, comme ceux qui appartiennent, selon Ong (1998) et Havelock (1996), à des contextes de cultures antérieures à l épanouissement de l écriture et qui donc élaboraient ses propres structures de pensée et d expression pour interagir dans la vie pratique comme dans la création, dans la transmission et la manutention des coutumes et traditions. Issus des premiers récits, les contes de Perrault, traduits ou adaptés au Brésil, gardent en eux l esprit du langage narratif auquel l auteur français a consagré une attention spéciale, pour transposer dans l écrit quelques récits de la grande expérience humaine née dans le milieu populaire et qui désormais intègrent l espace de l écriture à chaque nouvelle version produite. Les bagages formulaires, comme les épithètes, les interventions du narrateur et la propre relation des signifations de l intrigue avec les structures de l imaginaire toujours présentes dans l humanité, démontrent le rapprochement entre l oralité et écriture. En suivant les discussions théoriques de Zumthor (1993, 1997, 2000) et par l interation du lecteur avec le texte, on constate que ces éléments relatifs à l oralité rendent possibl existence d une performance dans l écrit a partir des impressions cinesthésiques qui chaque lecture provoque chez le lecteur et récepteur d un texte narratif qui revendique, automatiquement, la construction d une ouvrage seulement possible à chaque instant de l interation, par le processus esthétique de la réception. Même au niveau d écrit, ou l intensité de sa présence est diminuée en raison de l absence d un corps physique qui transmet, qui développe, qui opere littéralement le texte par la voix et qui réunit l écoute et la vision de l auditeur, la performance produite s interpose entre le corps du lecteur qui agit sur le texte et en même temps reçoit les sensations lui permettant l expérience esthétique. Ainsi, dans l expérience de la lecture de Contes de Perrault est possible percevoir les éléments qui renvoient à la forme du conte de tradition populaire. Même déjà influencée par l écrit, le lecteur peut identifier, dans cette oeuvre, les possibilités determinantes de la dynamique perpétuel dans la transmission de ses textes: le plaisir de la pratique de l écoute des histoires contées oralement et le plaisir de la pratique de lectures silencieuses et solitaires. Dans ce chemin le lecteur devoit chercher les sens perdus, ici, rencontrés avec l aide des discours littéraires, linguistique, folklorique, anthropologique et psycanalytique sur la surface du texte narratif merveilleux. Outre cela, ces discours collaborent avec le lecteur qui retrouvent les voix emprisonnées par l écrit dans la virtualité et dans émergence d une performance
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Pocos líderes de la historia política contemporánea han generado tantos estudios e impactado de forma tan contundente en los medios de comunicación como la figura emblemática de Juan Domingo Perón. Fundador de un movimiento masivo que construyó, más allá de textos políticos deliberados, una constelación de discursos mediáticos y artísticos. Los alcances semánticos de estas construcciones implosionan, en el campo simbólico, con un vocabulario e imágenes que difícilmente podrán ser desterrados de la memoria de los argentinos. Resulta sugestivo caminar a través de esta senda de amores y de odios. Por un lado a través del análisis de los epítetos descalificatorios que pueblan el diccionario de los antiperonistas. Por el otro, desandando el camino de los mitos, las versiones posmodernas del fenómeno peronista y escuchando las voces quienes adhirieron al movimiento y recrearon sus pasiones tanto en su producción testimonial, ficcional e historiográfica. En esta investigación se analizaron las formas con las que el peronismo constituyó el mito de origen y, a la vez, un mito social popular, en tanto promovió un armazón representacional utópico desde el cual ha sabido generar sus propias creencias
The Construction of the Image of Peace in Ancient Greece : A few literary and Iconographic Evidences
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El presente artículo busca identificar y analizar algunas de los principales tratamientos poéticos y artísticos del binomio paz / riqueza en una perspectiva diacrónica y comparativa, intentando aislar las más frecuentes imágenes, metáforas y epítetos relacionados con ese tema. El estudio de los pasajes elegidos deja claro cómo ambos, poetas y artistas plásticos, conocían y manipulaban con su arte un mismo patrimonio bastante antiguo
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Pocos líderes de la historia política contemporánea han generado tantos estudios e impactado de forma tan contundente en los medios de comunicación como la figura emblemática de Juan Domingo Perón. Fundador de un movimiento masivo que construyó, más allá de textos políticos deliberados, una constelación de discursos mediáticos y artísticos. Los alcances semánticos de estas construcciones implosionan, en el campo simbólico, con un vocabulario e imágenes que difícilmente podrán ser desterrados de la memoria de los argentinos. Resulta sugestivo caminar a través de esta senda de amores y de odios. Por un lado a través del análisis de los epítetos descalificatorios que pueblan el diccionario de los antiperonistas. Por el otro, desandando el camino de los mitos, las versiones posmodernas del fenómeno peronista y escuchando las voces quienes adhirieron al movimiento y recrearon sus pasiones tanto en su producción testimonial, ficcional e historiográfica. En esta investigación se analizaron las formas con las que el peronismo constituyó el mito de origen y, a la vez, un mito social popular, en tanto promovió un armazón representacional utópico desde el cual ha sabido generar sus propias creencias
The Construction of the Image of Peace in Ancient Greece : A few literary and Iconographic Evidences
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El presente artículo busca identificar y analizar algunas de los principales tratamientos poéticos y artísticos del binomio paz / riqueza en una perspectiva diacrónica y comparativa, intentando aislar las más frecuentes imágenes, metáforas y epítetos relacionados con ese tema. El estudio de los pasajes elegidos deja claro cómo ambos, poetas y artistas plásticos, conocían y manipulaban con su arte un mismo patrimonio bastante antiguo
The Construction of the Image of Peace in Ancient Greece : A few literary and Iconographic Evidences
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El presente artículo busca identificar y analizar algunas de los principales tratamientos poéticos y artísticos del binomio paz / riqueza en una perspectiva diacrónica y comparativa, intentando aislar las más frecuentes imágenes, metáforas y epítetos relacionados con ese tema. El estudio de los pasajes elegidos deja claro cómo ambos, poetas y artistas plásticos, conocían y manipulaban con su arte un mismo patrimonio bastante antiguo
Resumo:
Pocos líderes de la historia política contemporánea han generado tantos estudios e impactado de forma tan contundente en los medios de comunicación como la figura emblemática de Juan Domingo Perón. Fundador de un movimiento masivo que construyó, más allá de textos políticos deliberados, una constelación de discursos mediáticos y artísticos. Los alcances semánticos de estas construcciones implosionan, en el campo simbólico, con un vocabulario e imágenes que difícilmente podrán ser desterrados de la memoria de los argentinos. Resulta sugestivo caminar a través de esta senda de amores y de odios. Por un lado a través del análisis de los epítetos descalificatorios que pueblan el diccionario de los antiperonistas. Por el otro, desandando el camino de los mitos, las versiones posmodernas del fenómeno peronista y escuchando las voces quienes adhirieron al movimiento y recrearon sus pasiones tanto en su producción testimonial, ficcional e historiográfica. En esta investigación se analizaron las formas con las que el peronismo constituyó el mito de origen y, a la vez, un mito social popular, en tanto promovió un armazón representacional utópico desde el cual ha sabido generar sus propias creencias
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.