1000 resultados para Enfermagem em clínica médica


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Este artigo relata estudo descritivo, de análise de registros, dos diagnósticos de enfermagem documentados após três meses da implementação da classificação da NANDA-I no HU-USP e propõe resultados e intervenções para os três diagnósticos mais freqüentes. A amostra de conveniência, de 34% das internações no mês, constituiu-se de 30 prontuários de pacientes internados na Clínica Médica em agosto de 2004 (60% mulheres; idade média 60,9±23,1 anos; média de internação=5,8±2,7 dias). Os diagnósticos documentados nos prontuários, no primeiro dia de internação, foram manualmente transcritos e analisados segundo freqüências. Foram documentados 144 diagnósticos (31 categorias diagnósticas); com média de 4,8(± 4,0) diagnósticos por paciente (variação = 1 a 10) e os mais freqüentes foram: Dor aguda (66,7%), Integridade tissular prejudicada (63,3%), Desobstrução ineficaz de vias aéreas (43,3%), Risco para integridade da pele prejudicada (36,7%) e Integridade da pele prejudicada (33,3%). São apresentadas propostas de resultados e intervenções para os três mais freqüentes.

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Abusive consumption of alcohol leads to several negative consequences to health and quality of life, as it increases the frequency of diseases that cause death or functional disabilities. The rates of patients admitted to hospital due to physical problems stemming from alcohol abuse are high. This study aimed at identifying patients according to variables age, gender and education level as well as at evaluating the prevalence of CAGE-positive patients and morbidity due to CID-10 (International Classification of Diseases) by the World Health Organization. It is a cross-sectional, observational, exploratory, descriptive and quantitative study. It was conducted at the Botucatu School of Medicine University Hospital (HC) from July to September 2010, at the Internal Medicine ward. This ward aggregates 5 specialties, namely, Cardiology, Hematology, General Medicine, Nephrology and Gastroclinic. Presently, it has 36 beds, of which four are for Intensive Care Therapy (ICT). Three hundred and ten medical charts were analyzed for identification of morbidities and of variables age, gender and schooling. A closed semistructured questionnaire including, among other questions, the CAGE test was applied to each individual. The CAGE test is a questionnaire that comprises four questions and considers that one who answers two or more of such questions affirmatively is a suspected case of alcoholism. The total population studied included 310 patients. Indexes of 60% (186) male and of 40% (124) female patients were found. As regards age range, a population with a higher prevalence of individuals from 51 to 70 years old (41%) was observed. The main education indexes were: incomplete Elementary School: 23.22% (72), complete Elementary School: 21.61% (67), incomplete Secondary School: 18.40% (57) and Illiteracy: 17.74% (55). As regards diseases, a higher proportion was observed for: ...(Complete abstract click electronic access below)

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Para estimar a prevalência de transtornos do humor, foram utilizadas a entrevista estruturada, "Clinical Interview Schedule" (CIS-R), e a escala "Hospital Anxiety and Depression" (HAD) em 78 pacientes internados em uma enfermaria geral de adultos (43 homens e 35 mulheres, média de idade = 43,2 anos). Foi encontrada prevalência instantânea de 39% de transtornos do humor. Dezesseis (20,5%) pacientes preencheram critérios para ansiedade, a maioria dos casos sendo de gravidade leve. Vinte e seis (33%) casos de depressão foram detectados, 7 dos quais de gravidade moderada. Observou-se uma combinação de sintomas de preocupação, depressão, ansiedade e insônia. A HAD mostrou-se de fácil compreensão pelos pacientes. As subescalas de ansiedade e de depressão tiveram consistência interna de 0,68 e 0,77, respectivamente. A correlação dos itens com as respectivas subescalas sugere que essas possuem validades convergentes, não discriminantes. Com ponto de corte 8/9, a sensibilidade e a especificidade foram 93,7% e 72,6%, para ansiedade, e 84,6% e 90,3%, para depressão. Na prática clínica, a utilização da HAD poderia auxiliar na detecção de casos de transtornos do humor que necessitam de tratamento.

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Quadros clínicos caracterizados por sintomas somáticos inexplicados devido a condições médicas gerais são muito freqüentes na prática médica e representam, em geral, um quarto a metade dos atendimentos em ambos os cuidados - primários e secundários. Atualmente são classificados na psiquiatria como transtornos somatoformes (TSs) e na clínica médica, como síndromes somáticas funcionais (SSFs). A categoria diagnóstica dos TSs tem sido questionada, suscitando proposta para sua extinção nas futuras classificações internacionais. As SSFs caracterizam-se mais por sintomas, sofrimento e incapacidade do que por patologias específicas, e incluem fibromialgia, síndrome do intestino irritável (SII), síndrome da fadiga crônica, várias síndromes dolorosas, entre outras. A sobreposição dos quadros clínicos leva ao questionamento da existência de um ou vários diagnósticos, tanto entre diferentes SSFs como entre elas e os TSs, apontando também para a questão da co-morbidade. Um mesmo paciente, ao ser atendido por um psiquiatra, pode receber um diagnóstico de TS, mas, se encaminhado para um clínico, poderia receber o diagnóstico de SSF. Apresenta-se um campo impreciso, sugerindo, portanto, que deverão ocorrer modificações em termos de conceitualização, classificação diagnóstica e abordagem terapêutica. O estudo dos sintomas somáticos inexplicados clinicamente demonstra a necessidade de abordagens integradas. São mencionadas algumas experiências nesse campo do Programa de Atendimento e Estudos de Somatização da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

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OBJETIVO: Verificar a frequência de ideação suicida e os sintomas depressivos associados a ela nos pacientes internados em enfermarias de clínica médica. MÉTODOS: Todos os adultos consecutivamente admitidos nas enfermarias de clínica médica de um hospital universitário foram randomizados e avaliados durante a primeira semana de internação. Coletaram-se dados sociodemográficos e aplicaram-se: o Patient Health Questionnaire (a pergunta sobre ideação suicida), o Inventário Beck de Depressão e o índice Charlson de comorbidade física. Utilizaram-se os testes t de Student, do qui-quadrado e a regressão logística. RESULTADOS: Dos 1.092 sujeitos, 79 (7,2%) apresentaram ideação suicida. Na análise multivariada, foram capazes de discriminar esses pacientes, após controlar para sexo, idade, comorbidade física e presença de uma síndrome depressiva, os seguintes sintomas, quando presentes em intensidade moderada a grave: tristeza [RR: 3,18; IC 95% = 1,78-5,65; p < 0,001], sensação de fracasso [RR: 2,01; IC 95% = 1,09-3,72; p = 0,03], perda do interesse nas pessoas [RR: 2,69; IC 95% = 1,47-4,94; p = 0,001] e insônia [RR: 1,74; IC 95% = 1,05-2,89; p = 0,03]. CONCLUSÃO: Os pacientes internados no hospital geral em enfermarias clínicas apresentaram prevalência de 7,2% de ideação suicida. Alguns sintomas, quando presentes em intensidade moderada a grave, deveriam alertar ao clínico-geral para investigar a presença de ideação suicida: tristeza, sensação de fracasso, perda do interesse nas pessoas e insônia.

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OBJETIVO: Verificar a associação entre depressão, níveis de dor e falta de apoio social em pacientes clínicos internados. MÉTODOS: Em um estudo transversal, 1.147 adultos admitidos nas enfermarias de clínica médica de um hospital universitário foram selecionados por randomização e avaliados durante a primeira semana de internação. Foram utilizados: Subescala Cognitivo-afetiva do Inventário Beck de Depressão (BDI-13), Índice Charlson de Comorbidade Física e escalas numéricas para avaliar dor e percepção de gravidade física. Foram considerados deprimidos os pacientes que pontuaram acima de 10 no BDI-13. Investigou-se apoio social por meio da pergunta direta: "Com quantos parentes ou amigos você se sente à vontade e pode falar sobre tudo ou quase tudo?". Foram considerados como tendo falta de apoio social os pacientes que relataram ter menos que quatro parentes ou amigos confidentes. Foram utilizados os testes T de Student, Qui-quadrado e Regressão Logística. RESULTADOS: Dos 1.147 pacientes, 25,3% apresentavam depressão. Escolaridade [odds ratio (OR): 0,96; intervalo de confiança (IC): 0,89-0,96; p < 0,001], renda familiar (OR: 0,92; IC: 0,86-0,99; p = 0,018), maior intensidade de dor (OR: 1,04; IC: 1,00-1,08; p = 0,036), falta de apoio social (OR: 2,02; IC: 1,49-2,72; p < 0,001) e percepção de maior gravidade física (OR: 1,07; IC: 1,02-1,13; p = 0,008) se associaram independentemente à depressão. CONCLUSÃO: Pacientes clínicos deprimidos relatam mais falta de apoio social e dor, mesmo após controlar para variáveis confundidoras sociodemográficas e clínicas.

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Avaliou-se e comparou-se a oferta de vagas de Residência Médica (RM) em Clínica Médica no Ceará em 2003 e o perfil dos candidatos concorrentes em processos seletivos para estas vagas. Os dados obtidos foram organizados em planilhas eletrônicas. No Ceará, existem 14 instituições, todas em Fortaleza, com programas de RM, das quais apenas três mantêm programa de Clínica. O total de vagas autorizado pela CNRM na área de Clínica Médica é 50, sendo 25 de R1 (todas ocupadas). As 314 inscrições para as duas seleções realizadas provinham de 216 médicos (sendo 50,46% mulheres). A concorrência por vaga na RM de Clínica Médica foi 12,56; para as áreas de especialidades clínicas, a competição por posto foi de 2,54. As instituições universitárias que mais contribuíram foram as federais: do Ceará (44,44%), da Paraíba (15,28%) e do Rio Grande do Norte (10,19%). Por ano de formatura, cerca de 48% eram recém-graduados de 2002. Conclui-se que é preciso expandir e diversificar a oferta de vagas em residência de Clínica Médica, mediante o esforço combinado das instituições de ensino e das unidades hospitalares; tal medida, no entanto, deveria estar sujeita à apreciação do SUS estadual, ao qual compete definir ou estabelecer parâmetros para nortear a formação médica, incluindo a graduação e a RM, observando perfil e quantidades em função da realidade da saúde cearense.

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Na Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), os cursos de clínica médica (CM) vêm sendo tradicionalmente ministrados nas enfermarias, ambulatórios, UTI e pronto-socorro do Hospital das Clínicas da FMB, sob a supervisão do Departamento de CM. Em outubro de 2002, a FMB passou a gerenciar o Hospital Estadual Bauru (HEB), tornando possível a transferência de parte do ensino de CM no internato para hospital secundário. Desde janeiro de 2004, grupos de internato, compostos por oito alunos, passaram a estagiar em enfermaria de clínica geral do HEB, sob a supervisão de preceptores da disciplina de CM geral. Entre as vantagens decorrentes dessa mudança, citamos a possibilidade de atender doentes com patologias mais simples, maior responsabilidade com o paciente, maior contato com o preceptor e o aprendizado sobre a necessidade de cumprir metas estabelecidas pelo hospital. A principal dificuldade na execução do estágio é a sobrecarga de trabalho para os preceptores, que é causada, em parte, pela ausência de residentes na enfermaria. Consideramos que a experiência em transferir parte do internato de CM para hospital secundário foi bem-sucedida e esta pode vir a estimular outras áreas da FMB para a busca de novos cenários de ensino.

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Este artigo investiga o crescimento cognitivo de estudantes de Medicina durante o internato de Clínica Médica do Centro Universitário Serra dos Órgãos, de janeiro de 1999 a dezembro de 2004. Foram analisados os resultados das avaliações teóricas realizadas no primeiro e no último dia do internato - cujos conteúdos exigidos eram os mesmos - de 606 estudantes do décimo primeiro e do décimo segundo períodos. Os resultados mostram melhor desempenho na segunda avaliação (média = 6,7) em relação à primeira (média = 4,1), o que aponta um "ganho" cognitivo no período de três meses. Discute-se se tais resultados podem ser comparados a outras avaliações com objetivos semelhantes.

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INTRODUÇÃO: O internato médico compreende o período do curso de graduação em Medicina em que o educando recebe preparação para a prática médica. A avaliação contribui para a aquisição da competência clínica e, consequentemente, prepara o educando para a prática médica. OBJETIVOS: Estudar os métodos de avaliação discente no internato em Clínica Médica do curso de graduação em Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), campus Tubarão, por meio da análise da percepção de discentes e docentes envolvidos neste estágio do curso. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 44 internos e 15 docentes do semestre letivo 2009/2. RESULTADOS: Os sujeitos da pesquisa percebem a existência e a necessidade de avaliação no internato, têm conhecimento das estratégias e itens utilizados no processo avaliativo e entendem que nesse processo são empregados métodos com medidas objetivas e subjetivas, com abordagens qualitativas e quantitativas. CONCLUSÕES: Sugere-se maior ênfase em conteúdo prático e capacitação docente, aliadas a uma lista de verificação ao final do estágio.

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Este artigo é parte de uma pesquisa realizada no mestrado que tem como um de seus objetivos específicos levantar e discutir as concepções sobre integralidade entre os internos de Clínica Médica da Universidade Federal Fluminense (UFF), conceito trabalhado transversalmente durante o curso de Medicina da UFF. A metodologia utilizada teve como corpo teórico o Interacionismo Simbólico, e usamos como procedimentos: revisão bibliográfica, diário de campo, entrevista individual projetiva e grupo focal. Percebemos que os alunos conseguem identificar situações nas quais o conceito esteja presente ou não, mas apresentam dificuldades em defini-lo. Por outro lado, observamos que a aplicação do conceito ficou bastante clara, o que foi considerado pelos alunos como um diferencial entre os estudantes da UFF e os de outras faculdades. Os alunos relatam, ainda, que sentem falta de maior discussão do tema, em momento considerado crítico para eles (o Programa de Internato). Identificamos a presença de diferenças na atitude de alguns alunos na entrevista individual e no grupo focal, revelando a influência que a pressão do grupo tem sobre esses alunos.

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The relationship between periodontal and cardiovascular diseases is a reality in the current days. The knowledge about the role of periodontal disease as a risk factor to cardiovascular disease from dentistry and physicians is very important to try to eliminate this risk factor. The aim of this work was to investigate, using a questionary, if physicians and dentistry are aware about this relationship and if they think that it is important. These forms were distributed in 4 groups: cardiologists (n=90), physicians from other specialist (POS) (n=110), periodontists (n=35) and dentistry from other specialist (DOE) (n=85). We had a loss off 32,4% of the total sample due to a lack of response of some professionals. Our results showed that all cardiologists, all dentists and 68,2% of POE said that they had gotten information about the relationship between periodontal and cardiovascular disease, and just 6 POS don t believe that this relationship can occur. When questioned if, even when a periodontal disease is diagnosed, there is a habit to treat or orient the patient for treatment, 29,5% of cardiologists answered no, 25,5% of POE also answered that they did not orient and only 1 DOE answered that he did not treat nor orient. All periodontists said that treat their patients when periodontal disease was identify. The physicians seem not to find important the relationship that exist between periodontal and cardiovascular diseases and the dentistry have shown a good knowledge about this subject. Maybe, if physicians and dentistry work together, the incidence of cardiovascular disease decreases