Entre o ocio e o negocio : teses acerca da anatomia do lazer

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica

EFFECTS OF A POTENT PEROXYNITRITE DECOMPOSITION CATALYST IN MURINE MODELS OF ENDOTOXEMIA AND SEPSIS

Excessive free-radical production due to various bacterial components released during bacterial infection has been linked to cell death and tissue injury. Peroxynitrite is a highly reactive oxidant produced by the combination of nitric oxide (NO) and superoxide anion, which has been implicated in cell death and tissue injury in various forms of critical illness. Pharmacological decomposition of peroxynitrite may represent a potential therapeutic approach in diseases associated with the overproduction of NO and superoxide. In the present study, we tested the effect of a potent peroxynitrite decomposition catalyst in murine models of endotoxemia and sepsis. Mice were injected i.p. with LPS 40 mg/kg with or without FP15 [Fe(III) tetrakis-2-(N-triethylene glycol monomethyl ether) pyridyl porphyrin] (0.1, 0.3, 1, 3, or 10 mg/kg per hour). Mice were killed 12 h later, followed by the harvesting of samples from the lung, liver, and gut for malondialdehyde and myeloperoxidase measurements. In other subsets of animals, blood samples were obtained by cardiac puncture at 1.5, 4, and 8 h after LPS administration for cytokine (TNF-alpha, IL-1 beta, and IL-10), nitrite/nitrate, alanine aminotransferase, and blood urea nitrogen measurements. Endotoxemic animals showed an increase in survival from 25% to 80% at the FP15 doses of 0.3 and 1 mg/kg per hour. The same dose of FP15 had no effect on plasma levels of nitrite/nitrate. There was a reduction in liver and lung malondialdehyde in the endotoxemic animals pretreated with FP15, as well as in hepatic myeloperoxidase and biochemical markers of liver and kidney damage (alanine aminotransferase and blood urea nitrogen). In a bacterial model of sepsis induced by cecal ligation and puncture, FP15 treatment (0.3 mg/kg per day) significantly protected against mortality. The current data support the view that peroxynitrite is a critical factor mediating liver, gut, and lung injury in endotoxemia and septic shock: its pharmacological neutralization may be of therapeutic benefit.

Effects of Lidocaine Infusion during Experimental Endotoxemia in Horses

Background The clinical efficacy of IV infusion of lidocaine for treatment of equine endotoxemia has not been studied. Hypothesis Lidocaine infusion after exposure to lipopolysaccharide (LPS) will inhibit the inflammatory response and have inhibitory effects on the hemodynamic and cytokine responses to endotoxemia. Animals Twelve horses. Methods Two equal groups (n = 6): saline (GI) and lidocaine (GII). In all animals, endotoxin (500 ng/kg body weight [BW]) was injected intraperitoneally over 5 minutes. Twenty minutes later, animals received a bolus of GI or GII (1.3 mg/kg BW) over 5 minutes, followed by a 6-hour continuous rate infusion of GI or GII (0.05 mg/kg BW/min). Treatment efficacy was judged from change in arterial blood pressure, peripheral blood and peritoneal fluid (PF) variables (total and differential cell counts, enzyme activities, and cytokine concentrations), and clinical scores (CS) for behavioral evidence of abdominal pain or discomfort during the study. Results Compared with the control group, horses treated with lidocaine had significantly lower CS and serum and PF tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha) activity. At several time points in both groups, total and differential cell counts, glucose, total protein and fibrinogen concentrations, and alkaline phosphatase, creatine kinase, and TNF-alpha activities were significantly different from baseline values both in peripheral blood and in PF. Conclusions and Clinical Importance Lidocaine significantly decreased severity of CS and inhibited TNF-alpha activity in PF.

Adrenalectomy enhances endotoxemia-induced hypophagia: higher activation of corticotrophin-releasing-factor and proopiomelanocortin hypothalamic neurons

Inflammatory and infectious processes evoke neuroendocrine and behavioral changes known as acute-phase response that includes activation of the hypothalamo-pituitary-adrenal (HPA) axis and reduction of food intake. Besides its action as the most important ACTH secretagogue, corticotrophin-releasing factor (CRF), synthesized in the paraventricular nucleus (PVN), is also involved in the control of food intake. Alpha-melanocyte stimulating hormone (alpha-MSH) in the arcuate nucleus also plays a role in the energy homeostasis, possessing anorexigenic effects. To investigate the participation of neuropeptides involved in the regulation of food intake during endotoxemia, we administrated lipopolysaccharide (LPS) in sham-operated and adrenalectomized (ADX) male Wistar rats to evaluate food intake, hormone responses and Fos-CRF and Fos-alpha-MSH immunoreactivity in the PVN and arcuate nucleus, as well as CRF and POW mRNA expression in these hypothalamic nuclei. In sham-operated rats, treatment with LPS (100 mu g/kg) showed lower food intake, higher plasma ACTH and corticosterone levels, as well as an increase in Fos-CRF double labeled neurons and CRF mRNA expression in the PVN, with no changes in Fos-alpha-MSH immunoreactivity and POW mRNA expression in the arcuate nucleus, compared to saline treated rats. After LPS treatment, ADX rats showed further increase in plasma ACTH levels, marked decrease of food intake, higher Fos-CRF immunoreactive neurons in the PVN and CRF mRNA expression, as well as an increase in Fos-alpha-MSH immunoreactivity and POW mRNA expression in the arcuate nucleus, compared to sham-operated rats treated with LPS. In conclusion, the present data indicate that the marked hypophagia during endotoxemia following ADX is associated with an increased activation of CRF and POW neurons in the hypothalamus and an increased mRNA expression of these neuropeptides. (C) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

A presta????o pelo setor p??blico n??o estatal dos servi??os de sa??de p??blica: an??lise de hip??teses e potencialidades

O trabalho analisa a potencialidade do desenvolvimento de alian??as entre o p??blico e o privado na gest??o p??blica municipal brasileira da sa??de. A relev??ncia da quest??o pauta-se na transfer??ncia de responsabilidade da presta????o de servi??os de sa??de para os munic??pios, posterior ?? promulga????o da Constitui????o Federal, aliada ?? limita????o da capacidade de gest??o dos mesmos. As an??lises aqui tratadas referem-se ??s alian??as previstas no arcabou??o legal brasileiro, estabelecidas entre o ente p??blico e o terceiro setor. Essas alian??as s??o introduzidas pela reforma do aparelho do Estado, em 1995, no ??mbito da qual se utilizou a estrat??gia de publiciza????o que tratou do fortalecimento dessa alian??a entre o Estado e o Terceiro Setor. A partir dos modelos poss??veis de parcerias com o terceiro setor, este estudo apresenta uma an??lise do modelo das organiza????es sociais (OS), trazendo ?? luz estrat??gias e desafios para sua implementa????o.

Efeito da jabuticaba (Myrciaria caulifora), do fruto da palmeira ju��ara (Euterpe edulis Martius) e do jambol��o (Syzugium cumini) sobre o perfil lip��dico, a glicemia e a endotoxemia em camundongos submetidos �� dieta de cafeteria

O excesso de gordura corporal induz a um quadro inflamat��rio associado �� endotoxemia metab��lica e aumento da resist��ncia �� insulina, bem como altera o perfil lip��dico que resulta em preju��zos a fun����o hep��tica e renal. Estudos sugerem que a ingest��o de alimentos antioxidantes, como os polifen��is, proporcionam efeitos ben��ficos sobre os metabolismos glic��dico e lip��dico. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da casca de jabuticaba (Myrciaria cauliflora), da polpa do a��a�� ju��ara (Euterpe edulis Martius) e do jambol��o (Syzygium cumini) sobre o perfil lip��dico, a glicemia e a endotoxemia em camundongos Swiss submetidos �� dieta de cafeteria. Inicialmente, os frutos foram liofilizados e submetidos �� avalia����o da composi����o centesimal. O ensaio biol��gico contou com 50 camundongos machos adultos da ra��a Swiss distribu��dos em 5 grupos (n=10/grupo), a saber: grupo tratado com dieta comercial padr��o (controle negativo), grupo tratado com dieta de cafeteria (controle positivo) e grupos teste que receberam por 14 semanas a dieta de cafeteria suplementada com 2% de casca de jabuticaba, ou polpa do jambol��o ou polpa do a��a�� ju��ara liofilizados. Na 13�� e 14�� semana foram determinadas a toler��ncia �� insulina e �� glicose dos animais. Ao final do per��odo experimental, avaliaram-se o ganho de peso, os par��metros bioqu��micos sangu��neos, histopatol��gicos e endotoxemia. Os par��metros bioqu��micos avaliados foram: colesterol total (CT) e as fra����es HDL-c, LDL-c, triacilglicer��is (TAG), bem como prote��na C reativa (PCR), aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT). Na histopatologia foram avaliados os efeitos da dieta hipercal��rica sobre a ��rea dos adip��citos, esteatose hep��tica e fun����o renal a partir do n��mero e ��rea dos glom��rulos. A endotoxemia foi avaliada pela concentra����o de lipopolissacar��deos (LPS) no soro dos animais. Aplicou-se o teste t para compara����o dos resultados entre os grupos controle e ANOVA, complementada com teste de Tukey (��=5%), para compara����o dos grupos suplementados com os frutos e o controle positivo. A suplementa����o com 2% de jambol��o �� dieta de cafeteria resultou em redu����o significativa (p<0,05) do conte��do de CT, LDL-c, TAG, da raz��o CT/HDL, bem como diminui����o da ��rea dos adip��citos dos animais tratados com os frutos. A suplementa����o com a��a�� ju��ara tamb��m foi capaz de reduzir o conte��do de CT, TAG e a ��rea dos adip��citos, al��m de elevar a toler��ncia �� glicose. Por outro lado, a jabuticaba n��o foi eficaz na melhoria dos par��metros relacionados ao metabolismo lip��dico, ao metabolismo da glicose e dos aspectos histopatol��gicos. A suplementa����o com 2% dos frutos liofilizados n��o promoveu efeitos positivos na redu����o do ganho de peso, resist��ncia �� insulina e endotoxemia provocada pela ingest��o da dieta de cafeteria. Al��m disso, os frutos tamb��m n��o foram eficientes na preserva����o da histologia renal e infiltra����o lip��dica no f��gado. Conclui-se que a inclus��o do jambol��o e do a��a�� ju��ara na dieta pode apresentar efeitos positivos sobre danos causados por dietas hiperlip��dicas, especialmente no que se refere �� dislipidemia, �� toler��ncia �� glicose e �� hipertrofia dos adip��citos.

Rela����o orientador-orientando e suas influ��ncias na elabora����o de teses e disserta����es

O artigo tem o objetivo de discutir a rela����o orientador-orientando e suas influ��ncias no processo de produ����o de teses e disserta����es dos programas de p��s-gradua����o stricto sensu em Contabilidade na cidade de S��o Paulo. O campo de estudos foi o do ensino e pesquisa em Administra����o e Contabilidade. Como abordagem metodol��gica foi utilizada a avalia����o qualitativa, com coleta de dados por meio de entrevistas estruturadas. Foram entrevistados orientadores e orientandos dos programas de p��s-gradua����o em Contabilidade da USP, PUC-SP e FECAP. Os resultados indicaram que, no processo de escolha, orientadores valorizaram caracter��sticas t��cnicas dos orientandos, enquanto os orientandos enfatizaram as caracter��sticas afetivas e pessoais dos orientadores. Verificou-se tamb��m que a atividade de orienta����o qualifica os orientandos para a autoria e que muitos problemas surgidos durante o processo de constru����o do trabalho estariam ligados �� rela����o orientador-orientando.

Aprendendo a viver com regras : a valida����o das teses piagetianas da g��nese da moral nos contextos atuais

RESUMO: Esta disserta����o teve como objetivo central replicar o estudo realizado por Piaget sobre aquisi����o do conceito de regras em crian��as, a fim de procurarmos saber se passados 78 anos da obra ���O Ju��zo Moral na Crian��a���, os dados que o mesmo encontrou sobre a aquisi����o do princ��pio da moral se mant��m em nossa atualidade. Para atingir esse objetivo realizamos uma breve revis��o bibliogr��fica, abrangendo alguns autores, te��ricos e pesquisadores que enfatizaram estudos sobre o princ��pio da ��tica e a fundamenta����o da moral, entre os quais constam: Plat��o, Arist��teles, Nietzsche, Kant, Durkheim. Baseamo-nos igualmente em alguns autores mais recentes como V��zquez, Louren��o, Cortina e Martinez, Biaggio, dentre outros. Ao analisarmos a origem psicol��gica do desenvolvimento moral da crian��a, buscamos suporte na teoria de Kolhberg e principalmente de Jean Piaget, autor principal para esta pesquisa. A pesquisa guiou-se por uma dimens��o descritiva e qualitativa, centrada na observa����o direta e indireta, baseada no modelo cl��nico introduzido por Piaget. Os resultados da pesquisa demonstraram que os dados obtidos por Piaget h�� 78 anos, s��o compat��veis com os dias de hoje, pois as crian��as apresentaram dados equivalentes em m��dia com as idades estipuladas para a aquisi����o da moral heter��noma e da moral aut��noma. Constat��mos que a aquisi����o do princ��pio da reversibilidade leva as crian��as a adquirirem capacidades cognitivas para uma moral aut��noma. A concep����o de regras transmitidas pelas crian��as, emergiram em uma concep����o de respeito a uma norma pr�� estabelecida, e que, gradualmente se transforma em consci��ncia da import��ncia das mesmas para o princ��pio da boa conviv��ncia. ABSTRACT: This dissertation aimed to replicate the study worked out by Piaget on acquisition of concept rules in children, in order to know if, 78 years passed from "The Moral Judgment in Child", data about acquisition of morality principle remain current. To achieve this goal we conducted a brief bibliographic review, covering some authors, theorists and researchers who emphasized studies on ethics principle and moral fundamentation, such as: Plato, Aristotle, Nietzsche, Kant, Durkheim. We were also based on some latest authors as V��zquez, Louren��o, Cortina and Martinez, Biaggio, and others. Considering the psychological origin of moral development of children, we sought support in Kolhberg��s theory and, especially, Jean Piaget, the main author for this search. The research was led by a descriptive and qualitative dimension, focused on direct and indirect observation, based on clinical model introduced by Piaget. The survey results showed that data obtained by Piaget 78 years ago are still compatible with the present day, because children have, on average, equivalent data through all ages stipulated for the acquisition of heteronomic and autonomous moral. We found that the acquisition of the reversibility principle leads children to acquire cognitive skills for an autonomous moral. The conception of rules provided by children, emerged to a conception of respect to a pre-established standard, that gradually becomes aware of its importance to the principle of coexistence.

Anu��rio Cient��fico ��� 2009 & 2010 Resumos de Artigos, Comunica����es, Teses, Patentes, Livros e Monografias de Mestrado

O Conselho T��cnico-Cient��fico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolida����o da divulga����o do conhecimento e da ci��ncia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prop��e-se publicar mais uma edi����o do Anu��rio Cient��fico, relativa �� produ����o cient��fica de 2009 e 2010. A investiga����o, enquanto vertente estrat��gica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como institui����o de refer��ncia e de qualidade na ��rea do ensino das engenharias. �� tamb��m nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua liga����o �� sociedade portuguesa e internacional atrav��s da transfer��ncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cient��fica e pedag��gica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. S��o parte integrante do Anu��rio Cient��fico todos os conte��dos com afilia����o ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em f��runs e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publica����o da primeira edi����o, temos assistido a uma evolu����o crescente do n��mero de publica����es de conte��dos cient��ficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se t��m empenhado com afinco e perseveran��a. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decr��scimo no n��mero de publica����es, principalmente em 2010. Uma das causas poder�� estar diretamente relacionada com a redu����o do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investiga����o no ��mbito da atividade de I&D e da produ����o cient��fica. Na sequ��ncia da implementa����o do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a cria����o de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tamb��m de outras institui����es, dotando-os de compet��ncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e din��mico. Terminados os per��odos escolar e de execu����o das monografias dos alunos, os resumos destas s��o igualmente parte integrante deste Anu��rio, no que concerne �� conclus��o dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade �� comunidade cient��fica e �� sociedade civil, o Anu��rio Cient��fico ser�� editado de ora avante em formato eletr��nico. Excecionalmente esta edi����o contempla publica����es referentes a dois anos ��� 2009 e 2010.

Anu��rio Cient��fico ��� 2002 Resumos de Artigos, Comunica����es, Teses e Livros

O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d�� continuidade �� publica����o do Anu��rio Cient��fico do ISEL com esta edi����o relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cient��ficos, artigos, comunica����es, teses e livros, cujos resumos integram este Anu��rio Cient��fico s��o reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cient��fica (acad��mica e de investiga����o) e s��o um indicador da qualidade do trabalho cient��fico e de investiga����o realizado. A investiga����o �� uma das obriga����es da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solu����es in��ditas, n��o se coaduna com a imposi����o de limita����es, especialmente quando estas s��o artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investiga����o possuam compet��ncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No ��mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as altera����es legislativas em curso no nosso pa��s, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, ter��o em conta o real valor de cada institui����o e saber��o aproveitar o potencial humano, cient��fico e tecnol��gico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concess��o dos graus acad��micos de Mestre e Doutor. �� nosso entendimento que a faculdade de atribui����o, pelas institui����es de ensino superior, dos graus de p��s-gradua����o deve ser estabelecida com base em crit��rios, universais e predefinidos, afian��adoras das compet��ncias espec��ficas e garantes da qualidade dos resultados.

Anu��rio Cient��fico ��� 2003 Resumos de Artigos, Comunica����es, Teses e Livros

O Conselho Cient��fico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d�� continuidade �� publica����o do Anu��rio Cient��fico do ISEL com esta edi����o relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pa��s, quer atrav��s da forma����o de engenheiros, quer atrav��s da presta����o de servi��os �� comunidade, sem esquecer as fun����es de dissemina����o de conhecimentos e de transfer��ncia de tecnologia, que tamb��m lhe competem e que este anu��rio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associa����es profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associa����o Nacional dos Engenheiros T��cnicos, em todas as suas ��reas de forma����o. Os conhecimentos cient��ficos s��o o suporte das compet��ncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias dispon��veis. Ci��ncia e investiga����o s��o indissoci��veis e imprescind��veis numa escola de engenharia. Este bin��mio est��, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado �� realiza����o de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder pol��tico a compreender que a qualidade de engenheiro n��o depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo not��ria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo n��vel acad��mico do seu corpo docente, a compet��ncia do ISEL para a concess��o dos graus de p��s-gradua����o. Reafirmamos a nossa convic����o neste prop��sito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo �� sociedade.

Anu��rio Cient��fico ��� 2004 Resumos de Artigos, Comunica����es, Teses e Livros

O Conselho Cient��fico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d�� continuidade �� publica����o do Anu��rio Cient��fico do ISEL com esta edi����o relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produ����o cient��fica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investiga����o e presta����o de servi��os �� comunidade - por elevados padr��es de qualidade. O seu valor como Institui����o �� reconhecido no pa��s, nomeadamente, na academia, de forma expl��cita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibi����es administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar �� sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de compet��ncias s�� �� poss��vel no ��mbito do subsistema universit��rio, opta pela sua integra����o, como unidade org��nica com autonomia cient��fica, pedag��gica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Decis��o tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os ��rg��os institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atrav��s da delibera����o do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cient��fico na convic����o de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Institui����o e do pa��s. �� um facto que apraz real��ar no momento de fazer mais investiga����o dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favor��vel por parte do Minist��rio da Ci��ncia, Tecnologia e Ensino Superior.

Anu��rio Cient��fico ��� 2008 Resumos de Artigos, Comunica����es, Teses e Livros

A divulga����o do conhecimento resultante da Ci��ncia, Investiga����o e Actividade Profissional de m��rito reconhecido s��o indissoci��veis e necess��rios numa sociedade em evolu����o, sem descurar a vertente pedag��gica, numa Institui����o de Ensino Superior. Verificou-se que durante este per��odo se assistiu a um incremento das publica����es cient��ficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investiga����o e um acr��scimo na conclus��o do grau de Doutor. Assim, o anu��rio cient��fico de 2008 constitui um documento de divulga����o desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Polit��cnicos, Universidades e Centros de Investiga����o nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudan��as estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder pol��tico avalie as institui����es pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.