992 resultados para Employee Withdrawal Process
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In this study, hypotheses were tested that the quality of leader-member exchanges (LMX) depends on congruity of values between leader and member. Data on negotiating latitude and personal values were gathered from 160 members of 30 work groups in Australian organizations. Factor analysis revealed 5 value dimensions: Freedom, Achievement, Mateship, Obedience, and Coping. Analyses of variance supported the hypothesis that LMX quality is higher when leaders and members share achievement and obedience values. Subsequent exploratory analysis, however, indicated that a more complex model based on compatibility of leader authority and member affiliation values may provide a more complete representation.
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O processo de employee branding tem demonstrado promover e reforçar o contrato psicológico entre os colaboradores e a organização, pelo incremento e potenciação do sentimento de comprometimento e lealdade do colaborador de acordo com Miles e Mangold. Esta investigação foca-se no estudo do impacto da mentoria e relações de ajuda no processo de employee branding, numa visão integrada da gestão de recursos humanos e do comportamento organizacional, com base nas relações de troca do marketing do relacionamento numa perspetiva da gestão por competências e foco nas Pessoas. Com a introdução da nova variável (mentoria e relações de ajuda) esta investigação, ao enriquecer e incrementar o processo de employee branding de Miles e Mangold proposto em 2004 e 2005, apresenta a construção de um instrumento de diagnóstico do inovador processo de Efeito de Marca de Empregado. A investigação decorreu em 30 organizações, com um total de 725 questionários, que permitiu a validação e fiabilidade do instrumento, bem como demonstra através de métodos estatísticos a influência das ações de mentoria e relações de ajuda e da atuação das relações interpessoais que promovem o processo employee branding. Se o processo de employee branding já incrementava os resultados organizacionais, com esta investigação, pode-se afirmar que o processo de Efeito de Marca de Empregado não só incrementa como também impulsiona a imagem de marca da organização pela atuação dinâmica e catalisadora das relações interpessoais dos seus colaboradores, dentro e fora da organização, com a introdução e promoção de ações mentoria e relações de ajuda entre chefias e chefiados; ABSTRACT: The employee branding process has shown as to promote and strengthen the psychological contract between employees and the organization, by increasing and maximizing the sense of employees’ commitment and loyalty, according with Miles and Mangold. This research focuses on the impact of mentoring and helping relationships in the employee branding process, in an integrated view of human resources management and organizational behavior, based on the exchange ratio of the relationship marketing in a perspective of management by competencies and people focused approach. With the introduction of the new variable (mentoring and helping relationships), this research enriches and enhances the Miles and Mangold employee branding process proposed in 2004 and 2005 and presents the construction of an diagnostic instrument for the innovative process of Employee Brand Effect. This research took place in 30 organizations with a total of 725 questionnaires, which allowed the validation and reliability of the instrument and the evidence through statistical methods of the influence of mentoring and helping relationships actions and of the interaction of interpersonal relationships promoting the employee branding process. If the employee branding process was already boosting organizational results with this research, it can be stated that the Employee Brand Effect process not only increases, but also boosts the organization’s brand image by the actuation of the dynamics of employees’ interpersonal relationships, inside and outside the organization, with the introduction and promotion of mentoring and helping relationships actions between leaders and followers.
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This Work Project presents human resources as one of the major challenges that Portuguese leaders meet in Angola and Mozambique. The main goal is to understand the role of leaders in translating this challenge into benefits for their own business and the African society. To conduct this study 13 leaders who work in Portugal and Africa were interviewed. Then, a framework was constructed based on the two ways these leaders recognize the importance of their employees for sustainable growth – financial incentives or/and personal development. The main conclusion here is that individually, incentives and personal development are not effective methods. Because of this, an employee empowerment process is proposed that encloses both, along with the leaders’ personal qualities needed to implement that “ideal” process.
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The bibliographical revision of national gerontological literature reveals some confusion in the use of terms that refer to mechanical contentions, lack of dialogue with regards to ethical conflicts that suggest their use, a significant generalization of the claims against and the absence of positive references despite its high prevalence as shown by some authors. This paper presents some technical proposals on the definition, the use of terms and the use of mechanical contentions in the social sphere such as putting the ethical dialogue before the argumentation based on the prevalence, define them in terms of their intent, agree on a classification of the different contention methods, identify the types and levels of risk and intervene specifically and in terms thereof. Finally, recommendations are added with regards to risks, the decision process, prescription and the withdrawal process.
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This thesis places boundary conditions on the withdrawal model in the frontline setting of service organizations by considering continuance commitment and supervisory support as moderators of the relationship between job dissatisfaction and customer-oriented citizenship behaviors (COCBs). Departing from traditional research in the areas of the service-profit chain and employee withdrawal, the author advances our understanding of conditions that may lead frontline service employees who are dissatisfied to deposit COCBs into the organizational system. Specifically, based on principles derived from social exchange theory, high continuance commitment and high supervisory support are expected to lead to COCBs, because under this condition the benefits of performing such behaviors are increased (i.e., promotion-based, reciprocity-based), while the costs are decreased (i.e., opportunity costs). Utilizing a sample of 127 frontline employees from both the financial services and travel agency industries, the hypothesized relationships are empirically supported using moderated hierarchical regression analysis. To conclude discussion, implications of the results for both academics and p
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The filling-withdrawal process of a long liquid bridge is analyzed using a one-dimensional linearized model for the dynamics of the liquid column. To carry out this study, a well-known standard operational method (Laplace transform) has been used, and time variation of both liquid velocity field and interface shape are obtained.
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As últimas décadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominância da estabilidade econômica e desregulamentação estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falências são constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforço, de modelos alternativos nas relações de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidária que preza por práticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas são enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidária, o espaço fértil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivência e sustentação, a organização deverá adotar práticas burocráticas e poderá desencantar o espaço da participação. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gestão demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidária exige. Nessa dissertação, propõe-se que a participação permite um efeito psicológico na medida em que assegura uma inter-relação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decisões, dessa forma, se colocam como processo que compõe a categoria da participação. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidária participam do processo de escolhas e decisões em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa é a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decisões em organizações da Economia Solidária. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação de uma empresa recuperada no interior de São Paulo. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social, com base empírica, que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepção de um processo de formação de funcionários para futuros cooperados. A trajetória da discussão foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organização. A análise dos resultados foi construída a partir da fundamentação teórica convergindo em três categorias, que compõe o processo de participação, dentro de uma organização da Economia Solidária: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organização (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada não pode ser considerada como autogestionada e está fundamentada em práticas elitizadas. Há poucas práticas coletivas e se divide em classes internas (chão-defábrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforço para chegar a uma nova prática de gestão coletiva. A participação se dá dentro de aspectos formais (assembléia) com predominância de assuntos burocráticos que não passaram por apropriação coletiva em sua construção. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com visões finalísticas e alcançando uma sustentabilidade para a organização.(AU)
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As últimas décadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominância da estabilidade econômica e desregulamentação estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falências são constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforço, de modelos alternativos nas relações de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidária que preza por práticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas são enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidária, o espaço fértil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivência e sustentação, a organização deverá adotar práticas burocráticas e poderá desencantar o espaço da participação. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gestão demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidária exige. Nessa dissertação, propõe-se que a participação permite um efeito psicológico na medida em que assegura uma inter-relação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decisões, dessa forma, se colocam como processo que compõe a categoria da participação. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidária participam do processo de escolhas e decisões em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa é a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decisões em organizações da Economia Solidária. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação de uma empresa recuperada no interior de São Paulo. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social, com base empírica, que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepção de um processo de formação de funcionários para futuros cooperados. A trajetória da discussão foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organização. A análise dos resultados foi construída a partir da fundamentação teórica convergindo em três categorias, que compõe o processo de participação, dentro de uma organização da Economia Solidária: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organização (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada não pode ser considerada como autogestionada e está fundamentada em práticas elitizadas. Há poucas práticas coletivas e se divide em classes internas (chão-defábrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforço para chegar a uma nova prática de gestão coletiva. A participação se dá dentro de aspectos formais (assembléia) com predominância de assuntos burocráticos que não passaram por apropriação coletiva em sua construção. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com visões finalísticas e alcançando uma sustentabilidade para a organização.(AU)
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As últimas décadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominância da estabilidade econômica e desregulamentação estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falências são constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforço, de modelos alternativos nas relações de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidária que preza por práticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas são enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidária, o espaço fértil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivência e sustentação, a organização deverá adotar práticas burocráticas e poderá desencantar o espaço da participação. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gestão demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidária exige. Nessa dissertação, propõe-se que a participação permite um efeito psicológico na medida em que assegura uma inter-relação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decisões, dessa forma, se colocam como processo que compõe a categoria da participação. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidária participam do processo de escolhas e decisões em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa é a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decisões em organizações da Economia Solidária. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação de uma empresa recuperada no interior de São Paulo. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social, com base empírica, que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepção de um processo de formação de funcionários para futuros cooperados. A trajetória da discussão foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organização. A análise dos resultados foi construída a partir da fundamentação teórica convergindo em três categorias, que compõe o processo de participação, dentro de uma organização da Economia Solidária: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organização (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada não pode ser considerada como autogestionada e está fundamentada em práticas elitizadas. Há poucas práticas coletivas e se divide em classes internas (chão-defábrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforço para chegar a uma nova prática de gestão coletiva. A participação se dá dentro de aspectos formais (assembléia) com predominância de assuntos burocráticos que não passaram por apropriação coletiva em sua construção. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com visões finalísticas e alcançando uma sustentabilidade para a organização.(AU)
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Purpose: Our study explores the mediating role of discrete emotions in the relationships between employee perceptions of distributive and procedural injustice, regarding an annual salary raise, and counterproductive work behaviors (CWBs). Design/Methodology/Approach: Survey data were provided by 508 individuals from telecom and IT companies in Pakistan. Confirmatory factor analysis, structural equation modeling, and bootstrapping were used to test our hypothesized model. Findings: We found a good fit between the data and our tested model. As predicted, anger (and not sadness) was positively related to aggressive CWBs (abuse against others and production deviance) and fully mediated the relationship between perceived distributive injustice and these CWBs. Against predictions, however, neither sadness nor anger was significantly related to employee withdrawal. Implications: Our findings provide organizations with an insight into the emotional consequences of unfair HR policies, and the potential implications for CWBs. Such knowledge may help employers to develop training and counseling interventions that support the effective management of emotions at work. Our findings are particularly salient for national and multinational organizations in Pakistan. Originality/Value: This is one of the first studies to provide empirical support for the relationships between in/justice, discrete emotions and CWBs in a non-Western (Pakistani) context. Our study also provides new evidence for the differential effects of outward/inward emotions on aggressive/passive CWBs. © 2012 Springer Science+Business Media, LLC.
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Previous research found personality test scores to be inflated on average among individuals who were motivated to present themselves in a desirable fashion in high stakes situations, such as during the employee selection process. One apparently effective way to reduce the undesirable test score inflation in such situations was to warn participants against faking. This research set out to investigate whether warning against faking would indeed affect personality test scores in the theoretically expected fashion. Contrary to expectations, the results did not support the hypothesized causal chain. Results across three studies show that while a warning may lower test scores in participants motivated to respond desirably (i.e., to fake), the effect of warning on test scores was not fully mediated by: a reduction in motivation to do well and self-reports of exaggerated responses in the personality test. Theoretical and practical implications are discussed.
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OBJECTIVE: Contribution to the discussion of the role of participation/consent of employees in working hours regulation. METHODS: Exploratory analysis of conflicts between preferences of employees and ergonomic recommendations in shift scheduling by analysing a large number of participative shift scheduling projects. RESULTS: The analysis showed that very often the pursuit of higher income played the major role in the decision making process of employees and employees preferred working hours in conflict with health and safety principles. CONCLUSIONS: First, the consent of employees or the works council alone does not ensure ergonomically sound schedules. Besides consent, risk assessment procedures seem to be a promising but difficult approach. Secondly, more research is necessary to check the applicability of recommendations under various settings, to support the risk assessment processes and to improve regulatory approaches to working hours.
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics