1000 resultados para Educação e expressão plástica


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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 24 de Junho de 2015, Universidade dos Açores.

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A Expressão Plástica suscita grande interesse na maioria dos alunos. Porém, a generalidade dos docentes manifesta pouca motivação na introdução da mesma nas suas práticas pedagógicas. Tal não é desejável para os alunos, em geral, despontando um problema mais significativo para os alunos com disfunções a nível da cognição, atendendo que, pela natureza da sua tipologia, sentem-se mais à vontade em atividades que recorram a manipulação motora – como a Expressão Plástica – do que em tarefas de cariz abstrato ou simbólico. Assim, procurou-se com esta investigação verificar quais os contributos da Expressão Plástica para o desenvolvimento educativo de alunos com Défice Cognitivo em contexto inclusivo. Constituiu-se como fundamentos teóricos uma pesquisa bibliográfica de modo a explicitar os conceitos fundamentais inerentes à respetiva situação problema. Assumindo-se a pesquisa deste projeto como uma investigação etnográfica, do tipo descritiva e interpretativa, elegeu-se uma metodologia eminentemente qualitativa. Para a coleta de dados recorreu-se a instrumentos e técnicas como a análise documental referente ao tema, entrevistas de grupo – focus groups a três grupos de estudo: Grupo A – professores do 1º ciclo; Grupo B – professores do 2º ciclo; Grupo C – alunos com Défice Cognitivo, e notas de campo. No tratamento da informação recolhida, a técnica utilizada para a categorização e sistematização dos dados obtidos assentou na análise de conteúdo. Através deste estudo foi possível verificar que os contributos da Expressão Plástica são uma mais-valia para o desenvolvimento educativo dos alunos com Défice Cognitivo. Quando trabalhada em interdisciplinaridade com outras áreas, motiva e promove o gosto pela escola e pelas aprendizagens e consequentemente contribui para um maior sucesso académico, social e inclusivo dos alunos em questão.

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Trabalho de Pós-Graduação em Educação Especial, realizado para a Unidade Curricular de Seminário de Projeto.

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O presente estudo visa perceber de que forma os professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º Ciclo) promovem a Expressão Plástica, como valorizam a interdisciplinaridade e as competências específicas desta área, e que constrangimentos lhe reconhecem. Para tal, observámos esta área curricular em três domínios: como currículo prescrito, nos normativos legais do 1.º Ciclo; como currículo percecionado, nas opiniões e nas planificações dos docentes; e como currículo realizado, através do registo da prática docente em livro próprio (livro de sumários). Pudemos concluir que, apesar de os professores possuírem conhecimento relativamente aos documentos reguladores do currículo nacional, revelam dificuldades na sua operacionalização concreta e mantêm práticas afluentes ou subsidiárias aos conhecimentos pretendidos nas outras áreas. Aponta-se para uma formação que complemente e atualize os conhecimentos sobre as valências da Educação Artística Integrada e, nesse contexto, oriente uma nova didática para a Expressão Plástica.

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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 26 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Artística, na Especialização de Artes Plásticas na Educação

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Neste estudo procuro investigar a importância da Expressão Plástica na educação Pré-escolar, tendo por base as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, e as suas práticas educativas nalguns jardins da cidade da Praia, mais concretamente no Jardim “Amor de Deus”. Tivemos em conta um objectivo. Conhecer a importância da expressão plástica no desenvolvimento sócio cognitivo da criança, e verificar como desenvolver uma prática mais equilibrada ao nível das cincos grandes áreas da Expressão Plástica, definida pelas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Foram distribuídos inquéritos por questionário às monitoras de infância dos jardins, inquiridos. Na análise dos dados foi usada a comparação por método estatístico tendo-se verificado que nos jardins privados, esta área é trabalhada com maior expressividade que nos jardins públicos, entre as opções teóricas das monitoras de infância e as suas práticas. Os resultados interpretados sugerem que as monitoras de infância dos jardins privados desenvolvem uma prática mais coerente e equilibrada do que os dos jardins públicos.

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O presente relatório científico assenta no paradigma da investigação qualitativa, tendo o investigador uma observação participante, descrevendo objetivamente o contexto em que está inserido, colocando a sua interpretação do que observa. Neste processo, o investigador recolhe os dados fazendo descrições rigorosas e detalhadas do que está a observar, tendo em conta o contexto onde está inserido, através de notas de campo. Pretende esclarecer o que observa, dando-lhe o seu próprio sentido das situações que visualiza. Este processo leva o investigador a desenvolver uma prática reflexiva, questionando a realidade onde está inserido. Neste sentido, este estudo aborda uma problemática: “Como caracterizar mais-valias na ligação entre a audição musical e expressão plástica no exercício pedagógico com crianças entre os 12 e os 24 meses”, possibilitando a compreensão da influência que a música tem sobre a criança quando estas desenvolvem atividades de expressão plástica. Propomos um estudo que dê resposta à questão emergente, analisando a análise e recolha de dados, traduzidos nas questões orientadoras. Estes aspetos ajudam-nos a compreender como o educador pode ajudar a criança a usufruir de forma livre e espontânea destas duas expressões aliadas uma com a outra. A importância deste estudo assenta na preocupação que o educador deve manifestar no desenvolvimento da criança, promovendo aprendizagens prazerosas, autoconfiança e autonomia. Relativamente ao valor deste tipo de exploração, penso que todas as experiências que se puder proporcionar à criança desta faixa etária são mais-valias, desde que lhes seja atribuída uma intencionalidade. Estes primeiros anos de vida são essências para o seu desenvolvimento, tendo o adulto um papel fundamental. No que diz respeito à expressão plástica, os cuidados do educador devem ser sempre o de não procurar a estética do que a criança realiza, pois não é isso que vai ajudar a criança no seu desenvolvimento, mas sim a apreciação do conteúdo emocional que aquela criação apresenta. Este estudo é baseado em referências teóricas como Santos (2009), Sousa (2003), Gordon (2008) e Amado (1999), entre outros, que abordam aprendizagens musicais em creche, a importância da via emocional nas expressões e a educação pela arte.

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Com este estudo, pretendeu-se realizar uma reflexão sobre a problemática dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAE) e sua inclusão na comunidade educativa. Para isso, procurou-se resposta à pergunta inicial “Qual o contributo da Arte/Expressão Plástica, na inclusão de alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas”. A intervenção, passou por trabalhar a Expressão Artística com sete alunos do segundo ciclo, com DAE, integrados numa Oficina de Artes, denominada “Oficina SentirArte”, com recurso a estratégias de intervenção diversificadas e motivadoras. Atendendo à problemática proposta a estudo, e à questão de partida à qual se pretendeu responder, recorreu-se a um estudo quase-experimental, com pré-teste e pós-teste, numa perspetiva de Investigação-Ação, em que a Expressão Plástica, proporcionou a estes alunos a exploração das suas capacidades e o seu desenvolvimento, servindo para descobrir a emoção estética que reside, justamente, na satisfação que todos experimentam ao sentir-se capazes de explorar ao máximo as próprias capacidades de perceção e expressão. Concluiu-se, através de observação direta, da aplicação de um inquérito por questionário e de uma entrevista aos alunos, que a Expressão Artística e nomeadamente a Expressão Plástica teve um papel primordial, quer na promoção de competências como a de comunicação, a criatividade e a socialização, quer na da autoestima, da autoconfiança e do autoconceito, quer na inclusão destas crianças na escola e até na sociedade.

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Relatório elaborado para obtenção do grau de mestre em educação pré-escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de Investigação apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Ao longo das minhas vivências pessoais e percurso académico fui-me deparando com injustiças para com aqueles que num “golpe de azar “ nasceram com algum problema que os fazia necessitar de estratégias pedagógicas especiais. A igualdade não é sinónima de justiça. E tratar com justiça é tratar cada um segundo as suas circunstâncias. Esta perspectiva fez-me ter vontade de me especializar em Educação Especial para estar melhor preparada, de forma a contribuir para atenuar as necessidades educativas de cada criança. Escolhi o tema Perturbação do Espectro do Autismo por ser um desafio. Neste sentido optei por verificar a importância da Expressão Plástica na socialização de crianças com Perturbações do Espectro do Autismo porque a arte é a forma como o ser humano apreende a realidade e é interessante ver como ela pode ou não influenciar o indivíduo na sua socialização, principalmente, quando ele é portador autismo . O meu trabalho terá como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre a influência da Expressão Plástica no Autismo, nomeadamente, na socialização de crianças. A interação social das crianças autistas em casa é limitada, faltando-lhes iniciativa e sensibilidade para com os outros. Evitam o contato social refugiando-se nelas mesmas. Será a Expressão Plástica um meio importante para a estimulação e inclusão das crianças autistas? Esta área, através de métodos e técnicas específicas, ajuda estas crianças nas suas limitações e na interação social permitindo-lhes adquirir novos conhecimentos?