933 resultados para Educação - adultos


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Cet tude et thme de dissertation est devenue ncessaire a partir des inquitudes d ducateur et des pratiques pdagogiques dveloppes aux classes d ducation physique au tour nocturne l cole Municipale Prof. Verssimo de Melo, dont les lves sont des jeunes et adultes que habitent au quartier Felipe Camaro. Ces jeunes cohabitent avec le stigmate de la violence que est toujours prsente dans cette communaut, situe a la rgion ouest de Natal. On peut trouv parmi les lves y matriculs des trajectoires de vie interrompues par facteurs de risque comme criminalit, des adolescentes enceintes et drogues. Ces faits interfrent directement avec les procs d intgration sociale et augmentent la violence, reproduisant les cycles de pauvret et ainsi, limitant les possibilits d ascension sociale. Les rsultats des procdes pdagogiques utilises pendant les classes ont montr la ncessit d approfondir cet tude problmatisant cette ralit et, incitant par les pratiques corporelles et discussion, la rflexion sur des thmes comme facteurs de risque, temporalit, projets de vie et auto-connaissance. En profitant de l intrt de ces jeunes pour la langage cinmatographique comme une faon de mettre en ouvre ces rflexions et rapportant leur connaissance formel avec le savoir et expriences du groupe on a dcid de produire un film court de 15 minutes sur le quartier, idalis et produit collectivement. Pour a, ont a ralis 10 classes-ateliers avec les lves qui ont t connus comme le groupe du cinma . Les ateliers pdagogiques qui sont ici, au mme temps, rfrence de recherche et procde pdagogique, raffirment la notion de rsilience: la capacit de l individu de transformer un obstacle, une adversit ou mme une tragdie personnel dans une situation positive ou comme un renfort de ce que nous avons de meilleur. Dans ce sens, cet tude peut aider les professeurs de toutes les matires, que travaillent a l cole publique et que se trouvent dans ce contexte, considr vulnrable, surtout le professeur d ducation physique. Ce travail peut aussi devenir une rfrence pour aborder des concepts et valeurs que nos aideront renouveler cette vision de monde troite et dterministe, responsable pour la reproduction des cycles de pauvret et violence. Cet tude a t fonde sur des auteurs comme Edgar Morin, Bris Cyrulnik et Conceio Almeida parmi d autres

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Consultoria Legislativa - rea XV - Educação, Cultura, Desporto, Cincia e Tecnologia.

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Consultoria Legislativa - rea XV - Educação, Cultura, Desporto, Cincia e Tecnologia.

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O objetivo central desta pesquisa investigar qual concepo formativa est incorporada na noo de competncia que passou a ser disseminada, atravs das reformas educacionais, e se esta significa avano ou retrocesso no processo de formao humana. Procurou-se compreender o contexto das mudanas scio-econmicas e polticas que motivaram a elaborao e implementao das reformas educacionais uma vez que estas se apresentam como justificativas para a adoo da noo de competncias. Buscou-se identificar qual ou quais concepes terico-filosficas e scio-pedaggicas fundamentam a noo de competncia e a qual interesse vincula-se. Procurou-se perceber o alcance e os limites da poltica pblica de Educação de Jovens e Adultos desenvolvida na Rede Municipal de Betim, que implementou um Currculo por Competncia. Para realizar esse objetivo fizemos uma leitura crtica da bibliografia que trata do tema e dos documentos oficiais que apresentam a proposta municipal. Pela anlise desenvolvida conclumos que num contexto de crise estrutural do capitalismo a noo de competncia torna-se adequada aos interesses de reproduo do capital, pois se ancora em teorias psicolgicas que possuem uma concepo individualista e a-histrica do ser e concebem que a aquisio do conhecimento ocorre no sentido de sua adaptao ao meio. Constatamos que na experincia municipal o Currculo por Competncias visava substituir os conhecimentos socialmente acumulados. Assim, acreditamos que uma educação que secundariza o conhecimento cientfico da realidade social leva a que o processo educativo escolar fique no limite do senso comum e significa um retrocesso. Percebemos ainda que a poltica pblica municipal depara-se com vrios dilemas e desafios postos a esta modalidade educacional em sua trajetria nacional e que no conseguiu ultrapassar os limites impostos pela reforma educacional. Entre estas a pouca consistncia terica em sustentar o que seja a EJA e qual concepo pedaggica a adotar; a descontinuidade poltico-administrativa em sua conduo; a falta de financiamento e o desenvolvimento de parcerias, entre outras, o que traz srias conseqncias ao processo formativo tanto dos educadores como dos educandos.

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A presente pesquisa discute a importncia da Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos contextos de escolarizao buscando, a partir dos Estudos do Cotidiano, compreender os significados que lhes so atribudos e os aspectos que se apresentam como perspectivas de educação emancipatria. Parte do pressuposto de que professores e alunos tecem, nos cotidianos da EJA, saberesfazeres, especialmente em seus currculos, invisibilizados e silenciados, prticas educativas emancipatrias para alm das foras reguladoras das normas (OLIVEIRA, 2003). A construo da anlise incorpora observaes do cotidiano escolar e entrevistas com professores e alunos de EJA do Ensino Mdio da Escola de Ensino Fundamental e Mdio Slon de Lucena, situada em Campina Grande/PB. O desenvolvimento da discusso considera o debate sobre o uso do termo emancipao social luz dos postulados de Paulo Freire e Boaventura Santos. A abordagem sobre a reconfigurao e ampliao das prticas de educação de jovens e adultos ancora-se nas contribuies de Paiva (1997, 2005, 2009), Haddad (2000, 2007), Di Pierro (2005, 2010), Arroyo (2005), Fvero (2004, 2007). Os estudos sobre cultura contemplados produzem interfaces e conexes com o currculo, especialmente os currculos praticados, a partir dos trabalhos de Giroux (2009), Moreira (2002), Candau (2011), Oliveira (2003, 2009, 2010), entre outros. A tese defende que a educação dialgica, problematizada por Freire, e a valorizao de experincias diferenciadas propiciadoras de dilogos e conflitos para a superao da monocultura do saber, proposta por Santos, esto presentes, implicitamente, nas prticas dos professores, na medida em que desenvolvem aes de ruptura com a lgica de submisso da educação bancria, privilegiando a ampliao do dilogo, da comunicao e da emancipao social.

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Esta investigao analisa projetos em disputas na produo de polticas de currculo em EJA (Educação de Jovens e Adultos). Para tal, so investigadas produes de dois espaos em que circulam diferentes textos que enunciam demandas de diversos grupos, a saber, os ENEJAs (Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos) e o GT 18 da ANPEd (Associao Nacional de Ps-graduao e Pesquisa em Educação). Nesses, so identificadas e problematizadas demandas em disputa na produo de polticas de currculo em EJA, que articuladas no processo de significao, tencionam constituir um discurso hegemnico no currculo voltado EJA. destacada, no processo de produo das polticas, a atuao das comunidades epistmicas em diferentes contextos na tentativa de influenciar e hegemonizar determinados sentidos em torno da produo das polticas de currculo em EJA. Nesse sentido, as polticas de currculo so entendidas como discurso, o que implica abordar e problematizar discursos que circulam em diferentes contextos como atravessados por relaes de saber-poder. Para tal, dialogamos com a teoria do discurso proposta por Ernesto Laclau, a abordagem metodolgica do ciclo contnuo de polticas de Stephen Ball e a vertente analtica das comunidades epistmicas. argumentado que as polticas de currculo so produzidas em diferentes contextos, com o envolvimento de diferentes atores sociais. defendido, ainda, com base na anlise de diferentes documentos e das demandas, que possveis discursos so constitudos em funo da articulao de certas demandas tornadas equivalentes e que buscam hegemonizar determinados sentidos da/na poltica curricular da EJA. Apontamos ainda, a possibilidade de futuras investigaes no campo das polticas de currculo em EJA.

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No processo escolar de formao de leitores e escritores h um movimento ativo do sujeito com o texto, sendo o professor interlocutor e mediador desse processo. A presente pesquisa pde verificar como a legitimao do conhecimento de mundo de sujeitos jovens e adultos com pouca ou nenhuma escolarizao, em sala de aula, possibilitou o autorreconhecimento da condio de cada um como leitores e escritores. Para chegar a esse achado, investiguei prticas de leitura e escrita em uma classe de educação de jovens e adultos (EJA), buscando relacion-las aos usos cotidianos da leitura e da escrita na vida dos sujeitos dessa classe. Busquei auxlio em contribuies tericas de autores do campo da EJA, e de outros, cujos estudos so referncia na rea da leitura e da escrita e da formao de leitores e escritores, do mesmo modo que fui auxiliada na compreenso de como me valer de procedimentos metodolgicos, para melhor capturar as revelaes da prtica pedaggica, durante o perodo de observao empreendido na classe. A abordagem terico-metodolgica adotada, de natureza qualitativa, contou com observaes sistemticas e instrumentos como o dirio de campo, entrevistas semiestruturadas e uma ficha perfil dos sujeitos da pesquisa. Dispondo desses diversos recursos, pude perceber o processo de formao de leitores e escritores em uma turma j alfabetizada do Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) do municpio do Rio de Janeiro. Como reflexo final de meu estudo, arrisco afirmar que as prticas pedaggicas de leitura e escrita propostas pela professora na turma investigada rompiam com a lgica abissal (como nomeada por SANTOS, 2009), uma vez que as atividades levavam em conta a realidade e os conhecimentos dos sujeitos, no se restringindo a saberes escolares, considerados pela lgica hegemnica de hierarquia de mundo, como os nicos vlidos. Outras questes, entretanto, nessas prticas de leitura e escrita puderam ser questionadas, como o fato de as atividades serem individuais, em maioria, apesar dos debates permanentes realizados no coletivo. Tambm o dilogo prioritariamente se dava entre professora e alunos, e no entre pares, o que restringia a horizontalidade da interlocuo entre sujeitos. Por fim, reflexiono quanto lgica escolar de organizao do Programa, em que os avanos na aprendizagem tm sequncia serial, o que pe em cheque concepes de continuum na EJA e, em ltima instncia, do direito a aprender por toda a vida.

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A pesquisa objetivou refletindo sobre concepes de educação de jovens e adultos (EJA) vigentes e analisando prticas diversificadas de atendimento a esse pblico, desenvolvidas em um Centro de Estudos Supletivos (CES), expresso de poltica pblica estadual existente h quase 40 anos avaliar qualidade de ensino nessa modalidade, em instituio escolar na cidade do Rio de Janeiro, tomada como estudo de caso. Qualidade foi assumida teoricamente com sentido quantitativo referente ao atendimento demanda por vagas e aumento de certificao; e qualitativo verificando como prticas de atendimento eram compreendidas e apreendidas por professores e alunos, e como recursos e dispositivos escolares se punham a servio do atendimento. Para empreender a pesquisa, utilizou-se metodologicamente de: reviso de literatura sobre estudos precedentes e legislao pertinente em nvel federal e estadual; levantamento de perfis de alunos; dados de matrculas e concluses de curso; observaes sobre o cotidiano escolar; aplicao de questionrios a professores e alunos, e consequente anlise de dados; avaliao de percursos escolares; prticas pedaggicas adotadas em um perodo de tempo. A diversificao do atendimento incluindo prticas instituintes revelou-se um caminho para a melhoria da qualidade de ensino no CES, porque fruto da ao humana, que respeita a diversidade de sujeitos e percursos de formao, possibilitando aproveitamento de estudos e reconhecimento de saberes. O entrelaamento observado no fazer desse CES estudado pode ter ampliado os resultados e a certificao de alunos, constituindo um indicativo de que o CES pode, tambm, ser um espao de possibilidades ainda no desenvolvidas ou subutilizadas, medida que atenda necessidades e interesses dos sujeitos.

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Esse trabalho apresenta uma experincia com o Ensino Colaborativo (EC) no Programa de Educação de Jovens e Adultos em uma escola da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele visa dar ferramentas ao docente que possibilitem o uso do Ensino Colaborativo, alm de explicar e estruturar o uso dessa prtica colaborativa no ensino de matemtica. O trabalho mostra tambm um estudo comparativo entre duas turmas do Ensino de Jovens e Adultos de um colgio do muncipio do Rio de Janeiro, na qual o EC foi utilizado em apenas uma delas, e esse estudo, visa caracterizar as diferenas entre o EC e o ensino tradicional. O fato de ter desenvolvido esse estudo do EC no Ensino de Jovens e Adultos se deu pelo fato de ser uma modalidade de ensino cujo pblico, historicamente, apresenta algumas dificuldades no processo de aprendizagem e tambm por se tratar de uma modalidade de ensino na qual a diversidade de experincias se torna um diferencial para o desenvolvimento da prtica colaborativa. As atividades propostas visam criar um ambiente propcio para que a interao entre os alunos e entre professor e aluno(s) ocorra. Cada estudante deve ser capaz de confrontar ideias, dividir conhecimentos e desenvolver ou adquirir habilidades, ou seja, cada um deve buscar o seu desenvolvimento e tambm o de todos que esto a sua volta. Ao aliar a prtica colaborativa com o ensino de funes, foi possvel introduzir o conceito bsico de funo e mostrar aos discentes as diferentes formas de representar uma funo e de que maneira o conceito de funo est ligado a diversas reas do conhecimento. Espera-se que com esse trabalho qualquer pessoa que deseje utilizar o Ensino Colaborativo, sinta-se encorajado e embasado para desenvolver tpicos do programa de Matemtica utilizando essa prtica pedaggica. importante destacar que todas as estruturaes sugeridas podem e devem ser adaptadas a cada realidade e s suas peculiaridades, pois alm de ser uma prtica que visa melhorar o processo de ensino aprendizagem, o EC pode ser usado como uma ferramenta de anlise que permite a todos os indivduos participantes ter um melhor entendimento da sociedade na qual esto inseridos

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A pesquisa objetivou traar um perfil de alunos da educação de jovens e adultos (EJA) em duas escolas pblicas municipais do Rio de Janeiro, de oferta diurna, na mesma regio geogrfica e administrativa, identificando e caracterizando os sujeitos e o significado do ensino diurno para o seguimento da escolarizao. Os alunos, em maioria jovens, encontravam-se matriculados no Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA). A natureza do objeto conduziu-me metodologicamente para um estudo de caso e, para desenvolv-la, fiz uso de aplicao de questionrio e, posteriormente, realizei entrevista semiestruturada com 25 alunos. Meu locus de pesquisa conectou-se a contextos mais amplos com os quais o campo da EJA dialoga, como acordos e documentos resultantes de Conferncias Internacionais de Educação de Adultos (CONFINTEAs) e bases legais do direito educação para todos no Brasil. A matriz terica da pesquisa viabilizou um olhar investigativo sustentado pelo mtodo de pensamento adotado, inspirado na teoria da complexidade. Meus resultados levaram-me a compreender que pensar a EJA diurna como mais uma oferta no sistema pode anunciar possibilidades de adequao s caractersticas dos sujeitos, mas pode, na prtica, constituir novas excluses intrassistemas e interdies a sujeitos julgados, continuadamente, como incapazes de aprender

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O presente trabalho busca refletir sobre os sentidos polticos e ideolgicos da linguagem oral e escrita na Educação de Jovens e Adultos. A escolha pelo tema advm da trajetria acadmica da autora e sua vontade de compreender, atravs de estudo terico e pesquisa emprica, os sentidos atribudos relao entre oralidade e escrita na alfabetizao de jovens e adultos. O trabalho tem como objetivo analisar, luz dos autores que compem o referencial terico da pesquisa, tensionamentos entre oralidade e escrita como problema que enlaa linguagem e ideologia no contexto da escolarizao da EJA. Foi realizado, como pesquisa de campo, oficinas pedaggicas para duas turmas do primeiro segmento da referida modalidade, assim como entrevista dialogada com as professoras das turmas participantes da pesquisa. A dissertao tem, como principais resultados, reflexes acerca da linguagem como representao de enunciao em seu sentido poltico, ideolgico e vivencial, como tambm compreenso sobre as prticas pedaggicas docentes no que tange mediao entre oralidade e escrita em sala de aula.

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Esta pesquisa buscou compreender o sentirpensar nos processos de tessitura do conhecimento nos/dos/com os cotidianos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Municipal Jos Maria dos Mares Guia, por meio da investigao de prticas educativas de corporeidade e dana efetivadas no Projeto Lets Dance, durante oito anos. Assim, objetivou verificar a contribuio destas experincias para a sada das carteiras escolares, onde os indivduos so encerrados de modo prejudicial experimentao de aes que propiciem sua formao ampla e a emancipao social. Encontrou nessas experincias elementos que possibilitaram a identificao de traos de uma educação formalista, oferecida como compensatria, onde se elegem contedos a serem desenvolvidos nos quais a linguagem corporal dos sujeitos emudecida, numa cultura de represso ao movimento e tentativa de adestramento das emoes.

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Lugar de criana na escola? Talvez sim. Talvez no. Talvez exista um problema em querer determinar um lugar para crianas que esto em movimento, que se movimentam por diversos e variados espaos e tempos. O caminho que percorre este texto se pe a caminhar nessa questo inicial, mas no se preocupa em respond-la. Busca, antes, pensar uma escola de educação infantil habitada e habitvel por crianas, onde suas vozes se fazem ouvir em contraponto s dos adultos na experincia de uma infncia que mais do que mera etapa em um desenvolvimento cronolgico. Uma infncia que nos faz seres espreita, sensveis ao novo que nasce para o mundo, e a devires que nos levam a renovar o mundo. Essa escola vai sendo contornada na ideia de skhol, um espao de tempo livre. Um tempo que iguala todos que nela esto em torno de algo comum, algo que suspenso, profanado, feito comum, algo que nos atrai para o presente. E que presente seria esse? Um presente que se v em um ponto entre um passado e um futuro ou um presente que acontece em um instante de intensidade que tudo muda? Entre crianas e adultos, em suas incessantes movimentaes, encontra-se uma escola feita de experincias, de um aprender que nos leva a decifrar o mundo em individuaes em que somos unos e mltiplos. Uma escola que faz professores-pedagogos e crianas-alunos, e que feita por eles. Poderia o brincar, em uma tal escola de educação infantil nos igualar ao mesmo tempo que nos diferencia, fazendo-nos dissolver; levar-nos a habitar o presente, a fazer um mundo?

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Tendo como principal fio condutor a pergunta de partida (Qual o impacto das novas medidas de poltica educativa para o 1 Ciclo do Ensino Bsico e Educação de Adultos na oferta local dos ambientes de aprendizagem?) procuramos encontrar uma resposta para a problemtica na qual se centra esta investigao. A partir desta questo inicial delinemos o corpo da dissertao em duas partes: a primeira referente ao enquadramento terico e a segunda respeitante ao estudo emprico. No mbito do enquadramento terico, procedemos a uma reflexo cruzada entre educação e territrio, no sentido de perceber as suas potenciais (inter) ligaes, bem como anlise de alguns dos normativos que do suporte legal a esta problemtica, finalizando com a apresentao do campo de estudo. Ao nvel do estudo emprico, seguimos uma metodologia partilhada (qualitativa/ quantitativa), apoiada essencialmente numa aproximao conceptual ao estudo de caso. Os dados recolhidos, por meio de inqurito por questionrios aplicados, permitiram-nos conceber vrias leituras do territrio: Cartografia Institucional do Concelho de Gavio e Cartografia Educacional do Concelho de Gavio referente aos anos lectivos de 2004-2005 e 2006-2007, respectivamente, dado o estudo ter decorrido ao longo de um perodo de trs anos lectivos. Da anlise dos dados disponveis, centramos as nossas concluses em, pelo menos, duas dimenses totalmente opostas. Por um lado, o novo paradigma de escola a tempo inteiro assume, actualmente, neste territrio um papel preponderante, devolvendo aos ambientes formais de educação uma clara liderana no que concerne quantidade e diversidade de aprendizagens desenvolvidas; por outro, assistimos a um claro abandono das aprendizagens realizadas em espaos no formais, as quais eram dirigidas quase exclusivamente s faixas etrias mais avanadas, que agora vm as vrias possibilidades de aprender, o que quer que seja, como uma oportunidade cada vez mais distante. Face problemtica em estudo, a nossa dissertao termina com a formulao das sugestes e recomendaes que nos parecem mais oportunas.

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Educação e Formao de Adultos no Alentejo: o Processo de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias (RVCC), no perodo 2000-2005 pretende ser um contributo para a avaliao dos resultados do Processo de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias (RVCC) concretizado no Alentejo, entre 2000 e 2005, na perspectiva dos adultos que o protagonizaram. No perodo e territrio considerados, 2969 pessoas adultas concluram, com xito, os seus percursos de qualificao, no mbito do Processo de RVCC, nas seis instituies que, ento, o disponibilizavam: ESDIME Agncia para o Desenvolvimento Local no Alentejo Sudoeste, Fundao Alentejo, ADL Associao de Desenvolvimento do Litoral Alentejano, Instituto do Emprego e Formao Profissional/Centro de Formao Profissional de Portalegre, Rota do Guadiana Associao de Desenvolvimento Integrado e Terras Dentro Associao para o Desenvolvimento Integrado.