834 resultados para Edith Stein
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Resumen: Algunos capítulos del último curso de antropología dictado por la filósofa Edith Stein, antes de su entrada a la vida contemplativa en el Carmelo, permiten relevar continuidades y novedades con respecto a Aristóteles y a Santo Tomás de Aquino en torno a la noción de alma y a su función integradora. Se enumeran en primer lugar algunas coincidencias entre los tres filósofos, para mostrar después los enfoques característicos de cada uno, destacando la independencia de criterio y la originalidad de Tomás sobre Aristóteles y de Edith Stein sobre ambos. Se repasan las diferentes maneras de entender el alma como acto y como forma y su modo de vinculación con el cuerpo, mostrando que la herencia de un vocabulario que puede tender al dualismo, no invalida la tesis de la unidad substancial del viviente.
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Resumen tomado de la revista
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As grandes Revoluções que a história oficial relata apresentam um aspecto comum: a evolução do processo de comunicação aliada à evolução tecnológica. A partir do Século XX, as informações passaram a circular em número e em velocidade escalares. A interdependência e a interligação dos países, nações e pessoas estreitaram-se, pois a mobilidade no espaço virtual, progressivamente, relativiza as distâncias e os espaços geofísicos. Todavia, a avalanche de conhecimento, de aprimoramento científico e de desenvolvimento econômico parece não ser suficiente para responder, concretamente, as questões que ainda assolam a humanidade. Neste cenário, o presente trabalho tem por objetivo aproximar a concepção de ser humano para discentes do curso de administração com as categorias existenciais presentes no pensamento de Edith Stein, por meio dos objetivos específicos: Compreender o que é ser humano para o discente do curso de administração em uma IES Confessional do ABC Paulista; descrever o que é ser humano a partir do pensamento fenomenológico de Edith Stein; buscar convergências, divergências e/ou idiossincrasias entre os relatos de discentes do curso de administração em uma IES Confessional do ABC Paulista e o pensamento de Edith Stein. Para tal, foram colhidos cinco relatos de discentes de administração, por meio dos quais foram feitas aproximações, convergências-divergências com as categorias analíticas da concepção de ser humano no pensamento de Edith Stein para cada sujeito, tendo como questão norteadora: o que é ser humano para você ? Após a coleta, as entrevistas foram analisadas tendo como referência os trabalhos de Edith Stein (fenomenologia eidética), Castro (2003), Flauzino (2012) e Estanislau (2010), cumprindo as seguintes etapas: literalização dos relatos ingênuos, levantamento das unidades de sentido, levantamento e análise fenomenológica das categorias, as quais possibilitaram o diálogo intersubjetivo e objetivo com os pressupostos teóricos sobre o tema em pauta. Categorias estas denominadas de: 1. Corpo Físico e Corpo Vivente; 2. Espírito; Sujeito Psicofísico; 3. Comunidade. A partir da análise das categorias, observou-se que a concepção de ser humano conflui para a unidade do ser, ser este que é composto por corpo vivente, psique e espírito, de forma a possibilitar relações com o outro e com o ambiente. Não é possível ser humano sem um encontro com o outro, sem o respeito mútuo, sem a liberdade de ser o que se é. Emerge a dos relatos a dimensão comunitária, somente na qual se é possível realizar a humanidade, por meio de atos de liberdade, respeito e de compaixão. Desvelou-se também dentro destes relatos, que quando se é humano, a vida em seu todo é realizada de forma harmoniosa. Poder-se-á, então, por meio do revelar-se do fenômeno, obter uma nova forma de olhar, de pensar e questionar as práticas vivenciadas na Administração, contribuindo com a formação de uma massa crítica para as ciências sociais aplicadas da administração, ao refletir sobre o que há de mais estruturante e nuclear no discente de administração.
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Emily Leah Silverman of San Jose State University gives a lecture on the spiritual resistance and religious vision of Edith Stein and Regina Jonas, two German Jewish women who engaged in "deviant" religious desires while working for their communities during the Holocaust. Event held on November 14, 2014 at the Jewish Museum of Florida-Florida International University.
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Psychology is a relatively new scientific branch and still lacks consistent methodological foundation to support its investigations. Given its immaturity, this science finds difficulties to delimit its ontological status, which spawnes several epistemological and methodological misconceptions. Given this, Psychology failed to demarcate precisely its object of study, leading, thus, the emergence of numerous conceptions about the psychic, which resulted in the fragmentation of this science. In its constitution, psychological science inherited a complex philosophical problem: the mind-body issue. Therefore, to define their status, Psychology must still face this problem, seeking to elucidate what is the mind, the body and how they relate. In light of the importance of this issue to a strict demarcation of psychological object, it was sought in this research, to investigate the mind-body problem in the Phenomenological Psychology of Edith Stein (1891-1942), phenomenologist philosopher who undertook efforts for a foundation of Psychology. For that, the discussion was subsidized from the contributions of the Philosophy of Mind and the support of the phenomenological method to the mind-body problem. From there, by a qualitative bibliographical methodology, it sought to examine the problem of research through the analysis of some philosophical-psychological philosopher's works, named: "Psychic Causality” (Kausalität Psychische, 1922) and “Introduction to Philosophy" (Einführung in die Philosophie, 1920). For this investigation, it was made, without prejudice to the discussion, a terminological equivalence between the terms mind and psyche, as the philosopher used the latter to refer to the object of Psychology. It sought to examine, therefore, how Stein conceived the psyche, the body and the relationship between them. Although it wasn't the focus of the investigation, it also took into account the spiritual dimension, as the philosopher conceived the human person as consisting of three dimensions: body, psyche and spirit. Given this, Stein highlighted the causal mechanism of the psyche, which is based on the variations of the vital force that emerges from the vital sphere. In relation to the corporeal dimension, the philosopher, following the analysis of Edmund Husserl (1859-1938), highlighted the dual aspect of the body, because it is at the same time something material (Körper) and also a linving body (Leib). On the face of it, it is understood that the psyche and the body are closely connected, so that it constitutes a dual-unit which is manifested in the Leib. This understanding of the problem psyche-mind/body provides a rich analysis of this issue, enabling the overcoming of some inconsistencies of the monistic and dualistic positions. Given this, it allows a strict elucidation of the Psychology object, contributing to the foundation of this science.
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Within the field of philosophy, animals have traditionally been studied from two perspectives: that of self-knowledge and that of ethics. The analysis of the differences between humans and animals has served our desire to understand our own specificity, whereas ethical discussions have ultimately aimed at finding the right way to treat animals. This dissertation proposes a different way of looking at non-human animals: it investigates the question of how non-human animals appear to us humans in our perceptual experience. The analysis focuses on the empathetic, embodied understanding of animals diverse movements and other expressions. The theoretical point of departure for the research is phenomenological philosophy, in particular Maurice Merleau-Ponty s phenomenology of the body. Edmund Husserl s and Edith Stein s analyses of empathy and embodiment are also crucial to the work. In this tradition, empathy means understanding the other s experience through her bodily expressions and seeing the other body as living, as well as motivated and directed towards the surrounding world. The dissertation both explicates and criticizes the earlier phenomenological notions of empathy and human specificity. In order to elucidate the fundamental structures of our experience of non-human animals, it also applies the phenomenological method, which consists of a phenomenological reduction and a free variation of the different aspects of experience. It is shown that our experiences of non-human animals involve a recognition of both similarities and differences. This recognition, however, is not primarily based on intellectual comparisons but is lived as an embodied relationship to another body, and its manifestations vary from one instant to the next. The analysis also reveals that the object of empathy is not the other s experience as such, not even as it is manifested by the other s movements, but rather the other s embodied situation, enriched by elements that remain outside the scope of the other s experience. The dissertation shows that human existence is intertwined with the existence of non-human animals on four levels: those of empathetic sensations, reciprocal communication, experience of the surrounding world and self-definitions. The animals different modes of perception prove to expand our understanding of what is perceivable and how things can be perceived. The presence of non-human animals in our perceptual world is revealed as something that both shows us the limits of our own embodiment and enables us to overcome these limits in empathetic acts. Finally, it is demonstrated that the life of non-human animals is intertwined with ours in a far more complex way than has been presupposed in traditional descriptions of human-animal differences.
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Resumen: Este artículo se propone situar la categoría de nupcialidad en la circularidad hermenéutica entre lo antropológico y lo trinitario, a fin de recuperar su poder especulativo y reconfigurador tanto para la teología como para la filosofía y la mística contemporáneas. Para ello se apela a la fuerza de las existencias teologales de Juan de la Cruz, Edith Stein y Christophe Lebreton. A partir de sus testimonios el artículo postula una relación fecunda entre Estética teológica y Ontología trinitaria que redunda en una caracterización actualizada de la nupcialidad compuesta por ocho notas distintivas que el texto desarrolla.
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Resumen: El trabajo trata de poner en evidencia ayudado por la obra de Edith Stein, una experiencia humana que ha sido formulada filosóficamente de diferentes maneras en tres momentos de la historia, el medieval, el moderno y el de nuestros contemporáneos: la experiencia de la existencia como donación. Señala también algunas derivaciones para la ética de esta experiencia y su comprensión filosófica en la articulación de la categoría del don con la de la presencia personal y la libertad
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Die traditionellen Empathiekonzepte (z. B. Rogers, Kohut), die in der Psychotherapie bis heute maßgebend sind, werden einer gründlichen Überprüfung unterzogen. Dabei ergeben sich drei wesentliche Kritikpunkte: (1) Empathische Vorgänge in der Psychotherapie werden als einseitige Prozesse verstanden; der Therapeut fühlt sich in die Klientin ein, nicht auch umgekehrt. (2) Empathie wird in Cartesianischer Tradition schwerpunktmäßig als kognitive Leistung gesehen; ein körperloser Geist vergegenwärtigt sich die mentalen Inhalte eines anderen. (3) Das traditionelle Empathieverständnis ist individualistisch: Therapeutin und Klient halten sich demnach scheinbar im luftleeren Raum auf. Es sieht so aus, als existiere kein Kontext, der sie umgibt. So einseitig, wie ihre Beziehung gedacht wird, so abgetrennt, wie ihr Körper von ihrem Geist zu sein scheint, so unverbunden sind sie scheinbar mit dem Rest der Welt. Aus diesen drei Kritikpunkten folgt die Notwendigkeit, den Empathiebegriff der Psychotherapie zu erweitern, d. h. (a) Empathie als gegenseitigen Prozess der Beteiligten zu begreifen, (b) ihre tiefe Verwurzelung in der Leiblichkeit des Menschen zu berücksichtigen und (c) ihre Einbettung in die Dynamiken einer gemeinsamen Situation im Rahmen eines kulturellen Kontextes einzubeziehen. Mit Rückgriff auf neuere Untersuchungsergebnisse aus der Entwicklungspsychologie (z. B. Emde, Hobson, Meltzoff, Stern, Trevarthen), der Sozial- und Emotionspsychologie (z. B. Chartrand, Ekman, Goleman, Hatfield, Holodynski), der sozialen Neurowissenschaften (z. B. Damasio, Gallese, Iacoboni, LeDoux, Rizzolatti), aber auch mit Hilfe der Erkenntnisse aus der klassischen (Husserl, Merleau- Ponty, Edith Stein) und der Neuen Phänomenologie (Schmitz) sowie aus symbolischem Interaktionismus (Mead) und aus der kulturhistorischen Schule (Vygotskij) werden diese drei bislang wenig beleuchteten Dimensionen der Empathie betrachtet. ad a) Die Gegenseitigkeit empathischer Vorgänge in der Psychotherapie wird anhand des entwicklungspsychologischen Konzepts des social referencing erläutert und untersucht: Kleinkinder, die in eine unbekannte bzw. unsichere Situation geraten (z. B. im Experiment mit der "visuellen Klippe"), orientieren sich an den nonverbalen Signalen ihrer Bezugspersonen, um diese Situation zu bewältigen. Dabei erfasst die Mutter die Situation des Kindes, versucht ihm ihre Stellungnahme zu seiner Situation zu übermitteln, und das Kind begreift die Reaktion der Mutter als Stellungnahme zu seiner Situation. ad b) Die Körperlichkeit bzw. Leiblichkeit der Einfühlung manifestiert sich in vielfältigen Formen, wie sie von der Psychologie, der Phänomenologie und den Neurowissenschaften erforscht werden. Das kulturübergreifende Erkennen des Gesichtsausdrucks von Basisemotionen ist hier ebenso zu nennen wie die Verhaltensweisen des motor mimicry, bei dem Menschen Körperhaltungen und – bewegungen ihrer Bezugspersonen unwillkürlich imitieren; des Weiteren das unmittelbare Verstehen von Gesten sowie die Phänomene der „Einleibung“, bei denen die körperliche Situation des Anderen (z. B. eines stürzenden Radfahrers, den man beobachtet) am eigenen Leib mitgefühlt wird; und außerdem die Entdeckung der „Spiegelneurone“ und anderer neuronaler Strukturen, durch die Wahrgenommenes direkt in analoge motorische Aktivität übersetzt wird. ad c) Intersubjektivitätstheoretische Überlegungen, Konzepte wie „dyadisch erweiterter Bewusstseinszustand“ (Tronick) und „gemeinsame Situation“ (Gurwitsch, Schmitz) verweisen auf die Bedeutung überindividueller, ‚emergenter’ Dimensionen, die für die Verständigung zwischen Menschen wichtig sind. Sie folgen gestaltpsychologischen Prinzipien („Das Ganze ist mehr und anders als die Summe seiner Teile.“), die mit Hilfe von Gadamers Begriff des „Spiels“ analysiert werden. Am Ende der Arbeit stehen die Definition eines neuen Empathiebegriffs, wie er sich aus den vorangegangenen Überlegungen ergibt, sowie eine These über die psychotherapeutische Wirkweise menschlicher Einfühlung, die durch weitere Forschungen zu überprüfen wäre.
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Monogr??fico con el t??tulo: Espiritualidad y acci??n social. Resumen basado en el de la publicaci??n. Resumen en ingl??s y catal??n.
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Lucía Piossek Prebisch es una filósofa argentina con una importante trayectoria en la docencia y en la investigación. Egresó de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán (UNT), y es profesora emérita por la misma casa de estudios. Allí se desempeñó en los cargos máximos de la docencia en la asignatura Filosofía Contemporánea, y dictó también Filosofía en la Argentina y Filosofía de la Historia. Asimismo, fue fundadora y directora del Instituto de Historia y Pensamiento Argentinos, entre otras actividades académicas desarrolladas en esa misma institución. A principios de los años setenta, la revista Sur publica "La mujer y la filosofía",un ensayo donde Lucía Piossek Prebisch presenta su tesis fenomenológica acerca de la experiencia de la maternidad. La autora sostiene que "la filosofía ha estado consustanciada de modo ancestral con lo masculino", dando un giro al tratamiento que el filósofo existencialista cristiano Gabriel Marcel realiza de la "experiencia de la paternidad". Indagó acerca de la "corporalidad", la "libertad" y la "situación" de las mujeres, más específicamente durante la gestación y la lactancia. En ese ensayo hallamos no solo una recepción del existencialismo, sobre todo en sus primeros contactos con el ámbito intelectual argentino, sino además los "ecos" de su perspectiva de análisis, ligada a la filósofa Simone de Beauvoir -de cuya posición sobre la maternidad se aleja- y su relación con las poetas Alfonsina Storni y Gabriela Mistral. Asimismo, en su obra se detecta la influencia de la escritora Virginia Woolf y de figuras poco transitadas en nuestro medios, como la filósofa religiosa Edith Stein (1891-1942) y la ensayista española María Zambrano (1904-1991), entre otras. En ese ensayo, Lucía Piossek Prebisch realiza un tratamiento original en su época acerca de la experiencia de la maternidad: el cuerpo propio de la mujer es, al mismo tiempo, el cuerpo de "otro", el ser en gestación sobre cuyo desarrollo dentro de sí no tiene decisión ni competencia: "... el cuerpo durante la gestación y la lactancia, se experimenta como donación de sí y no solo como medio para los fines de la especie" (Piossek Prebisch, 1973: 101). A sus casi ochenta y siete años, Lucía Piossek Prebisch nos recibió, en abril del 2012, en su casa del barrio Yerba Buena de San Miguel de Tucumán y -rodeada de cuadros que muestran un reverdecer tucumano-, nos cuenta sobre el contexto de producción de su ensayo "La mujer y la filosofía", que fue presentado en las Segundas Jornadas de Filosofía, organizadas por la Asociación Argentina de Filosofía, en noviembre de 1965, en la ciudad de La Plata, cuyas Actas publicó la editorial Sudamericana en la colección "Perspectiva" en el año 1966
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Lucía Piossek Prebisch es una filósofa argentina con una importante trayectoria en la docencia y en la investigación. Egresó de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán (UNT), y es profesora emérita por la misma casa de estudios. Allí se desempeñó en los cargos máximos de la docencia en la asignatura Filosofía Contemporánea, y dictó también Filosofía en la Argentina y Filosofía de la Historia. Asimismo, fue fundadora y directora del Instituto de Historia y Pensamiento Argentinos, entre otras actividades académicas desarrolladas en esa misma institución. A principios de los años setenta, la revista Sur publica "La mujer y la filosofía",un ensayo donde Lucía Piossek Prebisch presenta su tesis fenomenológica acerca de la experiencia de la maternidad. La autora sostiene que "la filosofía ha estado consustanciada de modo ancestral con lo masculino", dando un giro al tratamiento que el filósofo existencialista cristiano Gabriel Marcel realiza de la "experiencia de la paternidad". Indagó acerca de la "corporalidad", la "libertad" y la "situación" de las mujeres, más específicamente durante la gestación y la lactancia. En ese ensayo hallamos no solo una recepción del existencialismo, sobre todo en sus primeros contactos con el ámbito intelectual argentino, sino además los "ecos" de su perspectiva de análisis, ligada a la filósofa Simone de Beauvoir -de cuya posición sobre la maternidad se aleja- y su relación con las poetas Alfonsina Storni y Gabriela Mistral. Asimismo, en su obra se detecta la influencia de la escritora Virginia Woolf y de figuras poco transitadas en nuestro medios, como la filósofa religiosa Edith Stein (1891-1942) y la ensayista española María Zambrano (1904-1991), entre otras. En ese ensayo, Lucía Piossek Prebisch realiza un tratamiento original en su época acerca de la experiencia de la maternidad: el cuerpo propio de la mujer es, al mismo tiempo, el cuerpo de "otro", el ser en gestación sobre cuyo desarrollo dentro de sí no tiene decisión ni competencia: "... el cuerpo durante la gestación y la lactancia, se experimenta como donación de sí y no solo como medio para los fines de la especie" (Piossek Prebisch, 1973: 101). A sus casi ochenta y siete años, Lucía Piossek Prebisch nos recibió, en abril del 2012, en su casa del barrio Yerba Buena de San Miguel de Tucumán y -rodeada de cuadros que muestran un reverdecer tucumano-, nos cuenta sobre el contexto de producción de su ensayo "La mujer y la filosofía", que fue presentado en las Segundas Jornadas de Filosofía, organizadas por la Asociación Argentina de Filosofía, en noviembre de 1965, en la ciudad de La Plata, cuyas Actas publicó la editorial Sudamericana en la colección "Perspectiva" en el año 1966
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We can say that the 20th century was not an era for seeking the truth in the first place. Philosophers and others were absorbed with the idea that we cannot know anything for certain. No one is able to claim that something is really true. However, we can find philosophers who were willing to die for the truth. We can discover them in the Orthodox, Catholic, and Protestant Churches. For example, father Pavel Florensky, a Russian philosopher and priest, played an important role in solving the problem of correlation between culture and religion. He died executed by the firing squad at the Solovki Gulag on December 8th, 1937. Another such philosopher was St. Edith Stein. She was martyred equally for the truth of the Catholic Faith and for the truth of Mosaic Faith. Edith Stein was put on a train heading for the East and died in the gas chambers of Auschwitz probably on 9th August, 1942. The third person, who died for the truth in those horrible times, was Dietrich Bonhoeffer. The integrity of his Christian faith and life led him to a concentration camp, where he was hanged on April 9th, 1945. Looking at those great people of European history in the 20th century, we can see some contrasts and similarities to the life and activity of a French thinker – Simone Weil. Simone Weil was looking for the truth all her life. She was Jewish, but she was attracted to Roman Catholicism and sure that the truth is in God. Simone Weil persuades us that it is at the same time possible and impossible to know God, because “Dieu ne peut ętre présent dans la création que sous la forme de l’absence”.
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Edith Steins phänomenologische Anthropologie. Phänomenologische Anthropologie E. Steins zeichnet sich durch die Einfachheit der Ideen aus, die dennoch auf die konstitutivsten Elemente des menschlichen Seins hinweisen. Ihre leider unabgeschlossenen Analysen enthüllen Phänomene, die sich in der empirisch fassbaren, erfahrbaren Existenz der Menschen präsentieren. Dadurch leistet die treueste Schüler Husserls einen wichtigen Beitrag zur Deutung des menschlichen Wesens. Die von ihr hervorgehobenen Aspekte – wie die Seele, in ihrem Wesen und in ihrem Bezug zum Geist, wie die Beziehung des Geistes zur Kultur, wie die Erforschung der breiten Skala der Seelenzustände und Erlebnisse des Bewusstseins – führen ihre Analyse zu einem paradoxem Begriff des Menschen – eines Seienden, das uns zugleich am nächsten und am fernsten bleibt.
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The screenplay, “Perfect Blood” (Frank and Stein), is the first two-hour episode of a two-part television miniseries Frank and Stein. This creative work is a science fiction story that speculates on the future of Western nations in a world where petroleum is scarce. A major theme that has been explored in the miniseries is the tension between the advantages and dangers of scientific progress without regard to human consequences. “Perfect Blood” (Frank and Stein) was written as part of my personal creative journey, which has been the transformation from research scientist to creative writer. In the exegetical component of this thesis, I propose that a key challenge for any scientist writing science fiction is the shift from conducting empirical research in a laboratory-based situation to engaging in creative practice research. During my personal creative journey, I found that a predominant difficulty in conducting research within a creative practice-led paradigm was unleashing my creativity and personal viewpoint, practices that are frowned upon in scientific research. The aim of the exegesis is to demonstrate that the transformative process from science to art is not neat and well-structured. My personal creative journey was fraught with many ‘wrong’ turns. However, after reflecting on the experience, I realise that every varied piece of research that I undertook allowed me to progress to the next stage, the next draft of Frank and Stein. And via the disorder of the creative process, a screenplay finally emerged that was both structured and creative, which are equally essential elements in screenwriting.