934 resultados para ECONOMIA INTERNACIONAL - BOLIVIA


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Está monografía tiene como objetivo analizar la incidencia de las relaciones políticas bilaterales entre Bolivia y Venezuela en sus relaciones económicas en el período .comprendido entre los años 2005 – 2010. Se describen los antecedentes, la configuración y la evolución de las relaciones bilaterales entre Bolivia y Venezuela en el ámbito político y económico, resaltando las prioridades de los mandatarios Hugo Chávez y de Evo Morales; con el fin de proporcionar un panorama más amplio se traen a colación las premisas de la teoría del realismo subalterno del académico Mohammed Ayood, bajo el supuesto de que sus planteamientos se presentan como el marco conceptual más apropiado para describir y comprender las realidades internacionales de la política de Bolivia y Venezuela.

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Using data for 53 developed and emerging economies from 1970 to 2006, this article investigates empirically the impact of trade openness on the real exchange rate devaluations that result from a large and unexpected fall in capital in ows.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Con el objetivo de realizar un acercamiento preciso al tema migratorio y de Derechos Humanos y de comprender de manera global la complejidad y variables que intervienen, esta investigación estudiará el caso de Argentina y Bolivia en el periodo de 1997 y 2008, tiempo durante el cual surge la cooperación de actores tanto internos como externos que le dan importancia al control de fenómenos migratorios. Igualmente, se analizará la forma en la que el problema migratorio incide en la violación de los Derechos Humanos, como segunda variable, demostrando que es un problema que afecta las relaciones bilaterales.

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Devido ao fenômeno da globalização, alguns aspectos em Economia Internacional e Política têm sido amplamente debatidos entre os estudiosos de Negócios Internacionais, dada a extensão do seu impacto sobre a competitividade operacional e estratégica das empresas multinacionais. Em conjunto com a realidade mais regional da maioria dos acordos preferenciais de comércio e de investimentos – que promovem uma integração regional mais profunda dos mercados, ao contrário do teórico mercado "global" – as abordagens teóricas mais globalizantes em estratégia de negócios internacionais têm sido mais questionadas. Enquanto alguns estudiosos, como Pankaj Ghemawat, (2007), propõem abordagens para a chamada "semi-globalização"; outros, por exemplo, com Alan Rugman e Alain Verbeke (inter alias 2004, 2007), por outro lado, defendem abordagens regionalistas mais restritas em negócios internacionais e estratégia de empresas internacionais. Tais posições sobre o desempenho das empresas transnacionais, no entanto, não foram amplamente testadas, deixando, assim, outras questões relevantes sem soluções. Assim sendo, identificou-se um espaço na literatura quanto à questão de as regiões – em vez de países individualmente considerados – serem ou não relevantes ao desempenho global das empresas multinacionais e em que medida. Nesse sentido, foi utilizada uma metodologia quantitativa longitudinal a fim de avaliar a evidência histórica da repercussão de presença em regiões selecionadas e/ou países sobre o desempenho das empresas transnacionais. Foram coletados dados no Compustat Global (2009) com vistas a uma análise econométrica de dados em painel. Nossos resultados consistem, brevemente, em três aspectos. Em primeiro lugar, quando ambas as variáveis (país e região) são simultaneamente consideradas influentes sobre o desempenho, existe significância estatística. Em segundo lugar, ao contrastar ambas as variáveis (país e região) entre si, em relação ao maior nível de impacto no desempenho, ainda que tenhamos encontrado relevância estatística para os países individualmente considerados, suspeitou-se de algum problema nos dados brutos. Em terceiro lugar, ao assumir uma correlação positiva entre o desempenho da empresa multinacional e do número de regiões geográficas onde essas corporações possuem operações significativas, foi encontrada significância estatística. Nossa conclusão, portanto, consiste no fato de que, dado que a maioria dos países são signatários de pelo menos um acordo de integração regional, as regiões devem ser o foco principal dos negócios internacionais e estratégia corporativa internacional, tanto nos propósitos teóricos (tendo em vista as conclusões desta pesquisa e a literatura sobre o assunto), quanto nos aspectos práticos (em vez de da customização da gestão e da estratégia para cada país individual).

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Trata do problema da necessidade de moeda internacional e de sua expansão adequada e controlada, para fazer acionar as forças reais da economia internacional. Aborda a evolução do sistema monetário internacional e suas crises. Trata da utilidade de um sistema monetário baseado na criação de direitos especiais de saque pelo Fundo Monetário Internacional.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conferencia dictada el día miércoles 8 de agosto de 2012 como parte de la Cátedra Konrad Adenauer, “Escuela de Economía Francisco Valsecchi” de la Pontificia Universidad Católica Argentina (UCA).

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Dani Rodrik es un conocido economista, nacido en Turquía, Profesor de Economía Política Internacional en la John F. Kennedy School of Government, de Harvard University. Su trabajo se ha destacando en temas de economía internacional, desarrollo económico y economía política. Su área central de investigación se centra en la explicación de que constituye una buena política económica y por qué algunos gobiernos son mejores que otros al adoptar distintas políticas, logrando distintos resultados en materia de desarrollo económico. En este sentido, es un defensor de la estrategia “productivista” del Este de Asia, asignando al Estado y a determinada política económica activa un rol central.