18 resultados para Drácula


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Esta pesquisa tem como objetivo analisar a imagem de Drácula ao longo de seus mais 100 anos de existência em nossa cultura, sobretudo em suas representações nos meios literários e audiovisuais. Buscamos traçar as transformações do personagem e de sua história ao longo de um grande percurso de incursões cinematográficas. Para isso iniciaremos um debate sobre a imagem do vampiro, sua origem e suas diversas evoluções desenvolvendo o que chamamos aqui de Mitologia Vampírica, aproveitando para apresentar o estudo das materialidades como um complemento metodológico às clássicas análises já existentes. Em seguida, traremos o vampiro para a literatura, destacando o livro de Stoker como o mais importante vampiro da história. Drácula, embora seja um produto literário, alcança seu ápice no meio audiovisual como um dos personagens mais representados e uma das histórias mais adaptadas como veremos através de uma pequena arqueologia de suas aparições no cinema. Para finalizar nosso estudo, nos aprofundaremos na análise de 5 filmes, que julgamos ser os mais pertinentes dentro de todas as transposições fílmicas até então feitas sobre o livro de Bram Stoker

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El artículo forma parte de un monográfico dedicado al cine y la literatura.- Resumen tomado parcialmente de la revista

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This paper aims to make a Postcolonial Reading of the Gothic novel Dracula, written by Bram Stoker. Most importantly, it is considered how the subaltern is silenced, and that how this silence reflects the characters responsible for the discourse construction in the book. For this purpose, the theories of three important writers of the Post-Colonialism, Edward Said, Homi Bhabha and Gayatri Chakravorty Spivak, were studied, as well as the enlightening ideas of Stephen Arata in The Occidental Tourist: Dracula and the Anxiety of Reverse Colonization. It also verified the construction of Orientalism in Stoker's work, and its constitutively hybrid and transparent characters due the speech manipulation with the ideological filter of the hegemonic power. This manipulation also characterizes the fragmentation in the work, which is an indication, among others, of modernity in Stoker's novel

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This paper aims to make a Postcolonial Reading of the Gothic novel Dracula, written by Bram Stoker. Most importantly, it is considered how the subaltern is silenced, and that how this silence reflects the characters responsible for the discourse construction in the book. For this purpose, the theories of three important writers of the Post-Colonialism, Edward Said, Homi Bhabha and Gayatri Chakravorty Spivak, were studied, as well as the enlightening ideas of Stephen Arata in The Occidental Tourist: Dracula and the Anxiety of Reverse Colonization. It also verified the construction of Orientalism in Stoker's work, and its constitutively hybrid and transparent characters due the speech manipulation with the ideological filter of the hegemonic power. This manipulation also characterizes the fragmentation in the work, which is an indication, among others, of modernity in Stoker's novel

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[ES]drácula es un personaje real del siglo XV: príncipe de Valaquia, valiente luchador contra el imperio otomano por la independencia de su país, justo, pero muy cruel con los enemigos, cualidades que le confieren la inmortalidad de los personajes históricos. protagonista de creaciones literarias ya en su vida, se convierte en leyenda y adquiere la inmortalidad del vampiro gracias a stoker. Y, a la vez, la inmortalidad de los persona - jes de leyenda, literarios, pictóricos, musicales y cinematográficos, gracias a las numerosísimas creaciones artísticas inspiradas en su figura.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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O texto procura equacionar as relações entre as «redes discursivas de 1900» (Kittler), a sua natureza tecnológica e a medialidade do arquivo. Atento ao tríptico gramofone, filme, máquina de escrever com que se supera o monopólio Gutenberg de registo e transmissão de dados, encontro na análise de Drácula feita por Kittler sinais da emergência do arquivo (que Kittler justamente associa a Freud, Nietzsche e a dispositivos tecnológicos de armazenamento), num processo que nos situa entre a eternidade dos não-mortos e a promessa de eternidade dos meios de registo e reprodução tecnológicos. São também os espectros que interpelam os vivos na fantasmagoria dos média que Derrida propõe, com consequências fundas para uma leitura do arquivo e da sua condição pulsional. Boris Groys tem, em vários textos, provocatoriamente afrontado ideias feitas sobre o mercado da arte e o mercado das ideias. Situando o seu pensamento no exercício de uma metanoia, que ele baliza como uma heterotopia (heteronoia) e eu aqui procuro formular como medianoia, parto da sua concepção de ‘arquivos culturais’ e da fenomenologia dos média, que de forma crítica submete à condição de permanente suspeição, pois é tão importante interrogar o modo de funcionar do arquivo como interrogar o meio que o suporta.

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Parte-se da perspectiva do fantástico como um entrelugar espaço plural e fragmentado, marcado por descentramento e heterogeneidade, capaz de comportar até o contraditório percebido como um ambiente caracterizado por uma inerente duplicidade. Entendido isso, observa-se que esse caráter dual intensifica-se nas narrativas vampirescas, na medida em que ele é estendido ao vampiro e refletido no leitor. Por conseguinte, identificam-se e analisam-se os aspectos distintivos do leitor desse tipo de narrativa, reconhecendo-se seu papel na construção do gênero e na manutenção do caráter aberto da obra, como em uma coautoria cuja marca registrada é a hesitação. Entretanto, da relação entre vampiro e leitor, evidencia-se mais que isso, afinal a narrativa fantástica de modo geral e não apenas a de vertente vampiresca sempre aponta para o leitor como sendo este o fio solto que não permite que a obra feche-se. Percebe-se ainda, por meio da descrição e análise de diferentes tipos de manifestação do vampiro na literatura, um processo de reconfiguração da relação existente entre vampiro e leitor, e entre este e a narrativa fantástica, bem como com a literatura de forma geral. Assim, considera-se a relação do leitor com o vampiro clássico um tipo assustador , marcada pela desidentificação; com o moderno um tipo sedutor, e humanizado na figura de Louis, personagem de Anne Rice , marcada pela identificação; e com o contemporâneo um tipo sedutor e humano , marcada pela apropriação de identidade. Neste último movimento, entendido como a vampirização do leitor, intenta-se provar que este, depois de transformado, reconhecendo-se como tal em seu duplo (o vampiro), nutre-se da força vital deste seu duplo e da narrativa fantástica e retém a aparência de hesitação, a qual é a força motriz do gênero em questão. O leitor torna-se o personagem mais atuante sobre a/na narrativa, operando no campo da realidade e também no da ficção. A compreensão desse processo que vai da desidentificação à apropriação de identidade é aprofundada na análise destas três narrativas vampirescas marcantes ao pensamento desenvolvido neste estudo: Drácula, de Bram Stoker; Entrevista com o vampiro, de Anne Rice; e A confissão, de Flávio Carneiro

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O objetivo da presente dissertação consiste em analisar o sublime, um conceito estético que vem sendo estudado desde os primeiros séculos. Tomamos como base a definição do sublime como algo paradoxal que cria o prazer e o medo ao mesmo tempo. Porém, o sublime apresenta especificidades que variam de acordo com o filósofo analisado. Neste trabalho, três críticos foram estudados: Longinus, Edmund Burke e Immanuel Kant. Assim, o sublime pode ser representado através da imensidão da natureza, do poder de uma criatura sobrenatural ou, até mesmo, através da sexualidade feminina. E, com o intuito de exemplificar essas diferentes perspectivas do sublime, buscamos obras da Literatura Gótica. Sendo esta uma vertente literária que buscava a oposição ao racionalismo trazido pelo movimento iluminista, as características sublimes foram essenciais para enfatizar a emoção. Para tal exemplificação, utilizamos trechos de dois romances góticos dos séculos XVIII e XIX, respectivamente: The Monk escrito por Matthew Lewis e Dracula escrito por Bram Stoker

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Se trata del segundo volumen de la obra 'Literatura universal a través del cine'. Analiza diversos estilos literarios surgidos desde el siglo XIX hasta la actualidad, mediante el examen de fragmentos de películas que se han realizado partiendo de guiones adaptados de obras literarias universales. Se desarrolla en cinco parte: siglo XIX, siglo XX, literatura norteamericana, literatura europea y vínculos entre Europa y América. Cada una de las partes comprenden diferentes géneros literarios: romanticismo, realismo o ciencia ficción. Dependiendo de cada género, se examinan diversas películas, según su adaptación cinematográfica: Cumbres borrascosas; Madame Bovary; Drácula; El informe Pelícano; Extraños en la noche; Blade Runner; My Fair Lady; El proceso; La naranja mecánica; El padrino; Las cenizas de Ángela y Apocalypse Now. Al final de cada capítulo existen unas actividades didácticas en relación con cada película .

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Es un poema en el que hay variedad de monstruosos vecinos que habitan las casas de una rarísima calle. Aparecen personajes como King Kong, Drácula, La Cosa y además, fantasmas, extraterrestres, piratas, todos ellos y algunos más, conviven con humanos asustados y sorprendidos.

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Se aprenden cosas asombrosas sobre el conde Drácula y su familia, su castillo, sus viajes de compres, sus visitas, conocemos la vida cotidiana de esta familia; así con estas aventuras los jóvenes lectores aprenden un vocabulario cotidiano y sin esfuerzo. Se completa con actividades que contribuyen a consolidar el lenguaje adquirido.

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Adaptación, para niños de 11 a 14 años, en forma de obra de teatro de la novela de terror "Drácula" del escritor irlandés Bram Stoker. Cuenta la historia del conde Drácula de Transilvania, un vampiro que puede atravesar puertas cerradas, cambiar de forma (hombre, lobo o murciélago), nunca enferma ni se cansa y que quita la vida y el alma a quien le deja entrar en su casa. El libro incluye secciones explicativas sobre el autor, el contexto histórico, la puesta en escena y los personajes. Al final hay un apartado con actividades y ejercicios sobre la obra.

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La novela gótica, subgénero nacido en la sombra de la Inglaterra de las Luces quedó confinada, por mor de la crítica, a unas circunstancias espacio temporales concretas (apenas las dos últimas décadas del siglo XVIII) que vinieron a limitar o minar su trascendencia. El paso de los siglos y la pluma de escritores geniales reavivó elementos, intuiciones o universos eminentemente góticos. Hoy, en los albores del siglo XXI la recién publicada colección de relatos Frankenstein y Drácula, resucita, no por muertos, dos de los mitos que vieron la luz en medio de aquella ya lejana oscuridad. Escritores españoles de la talla de Raúl Guerra Garrido, Espido Freire, José María Merino o Gustavo Martín Garzo, entre otros, revisan bajo una nueva mirada, estos mitos, los dotan de nuevas particularidades y les confieren desconocidos valores. La exposición se centrará en analizar estos relatos rastreando los elementos del goticismo primitivo que aún perviven en ellos. De este modo podremos encontrar las claves que vendrán a determinar alguno de los vínculos o "el diálogo" que se establece entre el pasado y el presente perpetuando de este modo dicha tradición literaria.

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La novela gótica, subgénero nacido en la sombra de la Inglaterra de las Luces quedó confinada, por mor de la crítica, a unas circunstancias espacio temporales concretas (apenas las dos últimas décadas del siglo XVIII) que vinieron a limitar o minar su trascendencia. El paso de los siglos y la pluma de escritores geniales reavivó elementos, intuiciones o universos eminentemente góticos. Hoy, en los albores del siglo XXI la recién publicada colección de relatos Frankenstein y Drácula, resucita, no por muertos, dos de los mitos que vieron la luz en medio de aquella ya lejana oscuridad. Escritores españoles de la talla de Raúl Guerra Garrido, Espido Freire, José María Merino o Gustavo Martín Garzo, entre otros, revisan bajo una nueva mirada, estos mitos, los dotan de nuevas particularidades y les confieren desconocidos valores. La exposición se centrará en analizar estos relatos rastreando los elementos del goticismo primitivo que aún perviven en ellos. De este modo podremos encontrar las claves que vendrán a determinar alguno de los vínculos o "el diálogo" que se establece entre el pasado y el presente perpetuando de este modo dicha tradición literaria.