999 resultados para Doenças mentais


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O trabalho é reconhecidamente importante veículo de inclusão social e exercício de cidadania. Entretanto, poucas oportunidades são oferecidas àqueles portadores de transtornos mentais. OBJETIVO: Este estudo objetivou conhecer as atitudes de empresários, em relação aos portadores de transtornos mentais, filiados ao Centro Empresarial, em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil (n = 536). MÉTODO: Delineamento transversal censitário. Foram estudadas as variáveis sociodemográficas e as atitudes diante dos portadores de transtornos mentais. Como instrumento de medida, foi utilizado questionário, anônimo, auto-aplicado, e a escala de atitudes e opiniões sobre a doença mental (ODM). Na análise dos dados foi utilizada estatística descritiva e ANOVA. RESULTADOS: Encontrou-se que 89,7% dos empresários denotam atitudes que caracterizam idéias protecionistas; 75,5% acreditam na irrecuperabilidade e na periculosidade dessas pessoas e 73,2% manifestaram-se favoráveis à restrição social dos que sofrem de transtorno mental grave. CONCLUSÃO: Para efetiva reabilitação psicossocial do portador de transtorno mental, há necessidade de campanhas educativas com o intuito de sensibilizar os empresários para a inclusão laboral dessa população.

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A Atenção Primária em Saúde após a Reforma Psiquiátrica preconiza o paciente com doença mental como um ser capaz de interagir com o medio e capaz de ser transformado por este; com o direito universal de ser atendido de maneira integral, intersetorial e humanizada. A saúde mental sofre o impacto das dimensões sociais e ambientais do dia a dia, da forma como o sujeito vive, se alimenta, trabalha e se relaciona com os outros da mesma espécie. Na atualidade tem se observado, um incremento do número de pacientes com doenças mentais e, um aumento na prescrição e consumo de medicamentos psicotrópicos, gerando muitas vezes uso indiscriminado e até desnecessário, causando dependência e piorando o estilo e qualidade de vida de pacientes e familiares. O presente projeto de intervenção analisa a situação do município Arapúa na atualidade, e retoma essa situação como um problema significativo no desenvolvimento da saúde pública na área de abrangência. Assim, a Equipe de Saúde da Família desenhou diretrizes de trabalho para o individuo, o meio e os familiares ou acompanhantes/cuidadores dos pacientes com doenças mentais com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e promover estilos de vida mais saudáveis, diminuindo ao mesmo tempo o consumo abusivo de medicamentos psicotrópicos. Foi elaborado um plano de intervenção focado nas principais causas e esperamos, ao finalizar este trabalho, ter aumentado o conhecimento dos profissionais da saúde sobre o acolhimento, tratamento e acompanhamento destes pacientes, melhorar o estilo e qualidade de vida dos familiares e pacientes com doenças mentais, assim como uma diminuição significativa no consumo de medicamentos psicotrópicos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Objetivo: analisar as crenças e atitudes dos estudantes de enfermagem acerca dos doentes e doenças mentais e o efeito do ensino clínico nessas crenças e atitudes. Método: estudo de cariz pré-experimental que compara o estigma discente antes e após o ensino clínico. A amostra é constituída por 89 estudantes que frequentavam o Curso de Licenciatura em Enfermagem, em Portugal, em 2010. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado o Inventário de Crenças acerca das Doenças Mentais e a versão portuguesa traduzida e adaptada da Escala de Opiniões sobre a Doença Mental. Resultados: os resultados relacionados às crenças e atitudes, antes e após o ensino clínico, revelam um efeito estatisticamente significativo mais patente na crença na incurabilidade e atitude de restrição social. Conclusão: o ensino clínico contribui para uma perspetiva mais positiva em relação às crenças e atitudes dos estudantes de enfermagem

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A saúde mental está intimamente associada com a qualidade e a quantidade de sono, muitas doenças mentais têm qualquer distúrbio do sono e é uma causa comum de consultas nos cuidados primários de saúde, com um alto consumo de drogas psicotrópicas principalmente benzodiazepínicas. O objetivo deste trabalho foi elaborar um plano de intervenção com vistas a melhorar a qualidade do sono, sem o consumo de drogas, em pacientes com distúrbios de saúde mental nos cuidados primários de saúde na área de abrangência da Equipe 2 da Estratégia Saúde da Família da Unidade Básica de Saúde "Bernardina Augusta Braga", município de Betim em Minas Gerais. Este trabalho foi desenvolvido em três momentos: diagnóstico situacional, pesquisa bibliográfica e elaboração do plano de intervenção. O plano objetiva a aplicação de terapias psicológicas e comportamentais, individualmente e em grupos. Os tratamentos incluem intervenções cognitivas, comportamentais e educacionais destinadas a mudar comportamentos e atitudes relativos ao mal dormir e os fatores psicossociais e ambientais do transtorno, considerando as condições médicas ou psiquiátricas do paciente.

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Os Transtornos Mentais e comportamentais são condições caracterizadas por alterações mórbidas do modo de pensar e/ou das emoções, as quais são persistentes ou recorrentes e produzem algum grau de deterioração ou perturbação do funcionamento pessoal. Os problemas de saúde mental apresentam uma elevada prevalência no município de Veríssimo, MG, e os sintomas das doenças mentais se constituem em queixas frequentes nas consultas médicas das unidades de saúde. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para promover a adesão dos pacientes com transtornos mentais ao projeto terapêutico do PSF Rufino Furtado de Meneses, Veríssimo/MG. Para isso adotou-se como metodologia um estudo descritivo. Será desenvolvido um conjunto de ações de educação em saúde visando melhorar o nível de conhecimento dos pacientes e da população em geral a respeito das condições de saúde mental, oferecendo ferramentas aos mesmos para melhoria da qualidade de vida. Uma vez aplicado o projeto, espera-se aumentar o nível de conhecimento dos pacientes sobre suas condições de saúde mental, melhorar seus estilos de vida, melhorar a convivência familiar e aumentar o nível de conhecimentos dos profissionais de saúde quanto ao atendimento às condições de saúde mental.

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OBJETIVO: Analisar como pessoas com doenças mentais vivenciam suas necessidades especiais e interagem com a comunidade local nos espaços públicos urbanos. METODOLOGIA: Pesquisa realizada na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, utilizando como abordagem teórico-metodológica a etnografia. A partir de estudo de um sujeito, buscou-se compreender o que caracteriza as pessoas como doentes mentais e como as adversidades decorrentes de seus quadros mentais não as impossibilitam de construir circuitos, trajetos e redes sociais no espaço urbano. RESULTADOS E CONCLUSÕES: O estudo identificou os processos de subjetivação dos sujeitos no espaço da cidade. Uma vez que os serviços de saúde reconhecem esses sujeitos, podem criar formas de intervenção mais adequadas às suas necessidades especiais.

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Para pesquisar sobre as produções de cuidado pelos trabalhadores da saúde mental na relação cotidiana do trabalho e com os usuários, utilizou-se como ferramentas metodológicas: a cartografia - por considerar os processos descritivos de ‘uma vida’ e as multiplicidades que atravessam os sujeitos - e as narrativas propostas por Walter Benjamin, como forma de contar histórias sobre estes processos que se compõem na produção de cuidado. A Reforma Psiquiátrica no Brasil foi marcada pela crítica aos modos asilares, que eram/são adoecedores e negam os desejos e os direitos das pessoas que passam pela experiência da loucura, internadas ou não. Com o olhar crítico a esse modelo hospitalocêntrico, vários atores antimanicomiais protagonizaram a criação de dispositivos que transversalizam essa forma de cuidado. O cuidado em saúde mental passou por diversas transformações como mostra Foucault (1982), principalmente com a entrada do saber científico que se apropriou do conhecimento e do controle dos corpos para lidar com a loucura, o que proporcionou o isolamento dos loucos. E, hoje, com a Reforma Psiquiátrica, temos o desafio de continuar o movimento de desinstitucionalização das práticas, dos saberes e dos manicômios mentais, que perpassam as relações de trabalho de cuidado por meio de capturas, sensíveis ou não, e que se presentificam nos corpos, nas falas e nas ações. Dessa forma, faz-se necessário que esses processos de rupturas ao modo manicomial se iniciem em nós, para que a produção de subjetividades e novos modos de existência do outro se expandam em suas (re)invenções. Por isso, o trabalho se cria a todo instante, não tendo um modelo único de cuidar na saúde mental. No entanto, é importante salientar que a intervenção seja pautada numa ética estética-política e na produção de autonomia dos sujeitos, para que o trabalho não seja tutelador, mas que permita as afirmações dos desejos dos usuários. As equipes multiprofissionais e transdisciplinares fazem toda a diferença no acolhimento, no acompanhamento e nas intervenções com os usuários, os familiares e os próprios trabalhadores da saúde mental. Como uma forma de dispositivo de trabalho para produzir cuidado, a arte e a cultura são vistas como transformadores dos modos de existência, bem como o lazer e a ocupação dos territórios e da comunidade em que os usuários estão inseridos

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Partiendo del principio de la imposibilidad de separar la salud mental de la salud en general, podemos afirmar que más del 75% de los psicólogos españoles se declaran enmarcados en el llamado modelo cognitivo-conductual de evaluación e intervención en el campo de la psicología clínica Sin embargo, a la luz de la expansión en la aplicación de la psicología y a los nuevos retos que ello plantea, en estas líneas nos ha parecido más interesante definir las funciones y enmarcar los ámbitos de actuación de los psicólogos que trabajan en el campo de la salud mental en particular y de la salud en general.

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Apresenta-se atualização das principais áreas de interesse atual sobre a legislação relativa à saúde mental, a saber: direitos dos doentes mentais (direito à assistência e direitos humanos); qualidade da assistência; utilização da via administrativa e do controle orçamentário; e a participação dos usuários na organização e administração dos serviços de saúde mental. Com base em exemplos atualizados de modelos legislativos em várias jurisdições em alguns países, descreve-se a evolução da legislação internacional referente às pessoas acometidas de doenças mentais, indica as tendências atuais e aponta alternativas para a melhoria da situação dos direitos humanos dos doentes mentais e da qualidade da assistência que lhes é oferecida.