999 resultados para Doença Crônica - prevenção


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Os enfermeiros atuam na interface do processo de adoecimento da populao e das doenças relacionadas ao trabalho. Ali se evidenciam doenças crônicas, que interferem no processo de trabalho. O estudo teve como objetivos identificar nos enfermeiros as medidas de prevenção de agravos sade na presena de doença crônica, analisar a relao entre o conhecimento e suas atitudes frente a elas e verificar a relao dos fatores de risco com o seu processo de trabalho. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, realizada com 23 enfermeiros portadores de doenças crônicas, representando 76,7% dos 30 enfermeiros com diagnstico de enfermidade crônica em uma Instituio Hospitalar Federal, sendo 22 do sexo feminino. Verificou-se que os enfermeiros aderem ao tratamento proposto para sua doença, possuem estratgias efetivas para enfrentar o adoecimento com mudana no estilo de vida, e relatam fatores de seu ambiente de trabalho que contribuem para o seu agravamento.

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Dissertao de Mestrado em Gerontologia Social

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The demographic and epidemiological transition process caused by a declining in birth rates and in mortality, also changes occurred in morbidity and mortality is represented by the increasing of the aging population and the raising of chronic diseases. These diseases are characterized by multiple etiologies, risk factors, long latency period, a prolonged evolution, non-infectious origin and it has association with functional impairment and disability. Thus, elderly with chronic non-communicable disease has priority because they belong to a vulnerable group to get affection of comorbidities in aging, with increased demand and spending on health services. This study is aimed to analyse the understanding of elderly people with chronic non comunicable disease in the medium complexity service as a contribution to the improvement of health care in the city of Natal / RN. This is a descriptive and exploratory study with a quantitative approach, carried out at the Specialized Center for Elderly Health Care and at the Pescadores Hospital. The population was composed of 4,180 persons with a sample of 124 elderly aged above 60 years, attended in these medium complexity services. The instrument, a structured form, adapted from a questionnaire for monitoring risk and protective factors for chronic disease of the Ministry of Health. To collect data was was used the interview form containing demographic data, habits, health status and health care services. The results were processed using the Statistical Package for Social Science, version 18.0, analyzed by simple statistics. It was found that most seniors were female, predominantly between 70 and 74 years old, married, with a brown skin tone and Catholic religion, more than half had incomplete basic education, family income between one to two minimum wages and living with their families. Regarding the interviewers lifestyle, 94.4%, of them ate chicken and 97.6%, fruits, it was observed a reduction in smoking, alcoholism habits and physical activity according to the increasing age, 58.1 and 18.5% had insomnia18,5 % used sleeping pills. The elderly (51.6%) reported using services in times of sickness, seeking primary care at first (30.6%), 52% did not receive referral and was looking for free demand (38.7%). The most reported morbidity was hypertension, followed by musculoskeletal disorders. Regarding the difficulties in seeking health services, the delay in treatment and the waiting line were the most cited by the elderly. Almost all of them reported no activities to promote health in these services and those who received individual counseling on chronic diseases. Almost always, the health professionals who care of them, were mostly doctors followed by nurses. Based on the results presented, it is considered that the health services of medium complexity must undergone a more continuous dialogue with other attention level and focus on actions of health promotion and prevention. It is also recommended the necessity for qualified professionals to delivery health care to elderly and the implementation of protocols by a multidisciplinary health team, intending to provide better and continous care for the elderly with chronic diseases. The healthcare professionals who served them, were mostly physicians, followed by nurses. Through the results presented, it is considered that the medium complexity healthcare services need to perform a more continuous dialogue with the other levels of attention focusing attention to the health promotion and prevention actions. It is also recommended the necessity for qualified professionals to delivery healthcare for the elderly, in addition, a protocol implementation for the multidisciplinary health care team, to provide better care, and also the care continuity to elderly with chronic diseases

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A resilincia refere-se a capacidade do indivduo/famlia de enfrentar e responder de forma positiva as adversidades que surgem e oferecem risco para a sua sade e desenvolvimento. Nos dias atuais, com a transio demogrfica e epidemiolgica que vem ocorrendo, observa-se um significativo aumento na incidncia de doenças crônicas em pessoas cada vez mais jovens. A cada dia mais famlias convivem com a doença crônica, a qual acarreta perdas, disfunes e uma alterao definitiva no cotidiano familiar. Nesse contexto, a Resilincia vem surgindo como um conceito promissor, na forma de prevenção e promoo da sade nas famlias. O objetivo desse estudo foi fazer uma reviso bibliogrfica sobre a Resilincia e suas formas de promoo em familiares de pacientes com doenças crônicas. Foram analisadas publicaes nacionais indexadas nas Bases de Dados LILACS, SCIELO, Google Acadmico, entre outros. A literatura evidencia que a Resilincia pode ser promovida, j que resulta de caractersticas comuns que a maioria das pessoas possui. Porm essas caractersticas precisam estar bem relacionadas e desenvolvidas. Considerando a doença crônica uma adversidade, a Resilincia surge como um elemento de ajuda s famlias. E para que ela seja promovida preciso instrumentalizar os profissionais de sade. A Resilincia deve ser utilizada como uma ferramenta de assistncia e promoo sade, durante todo contato que se tenha com o portador da doença e sua famlia.

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A hipertenso arterial sistmica uma patologia cujo controle contnuo visa prevenção de alteraes irreversveis no organismo e complicaes cardiovasculares. Na Equipe de Sade da Famlia (ESF) Quilombo, a Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) considerada doença crônica de alta prevalncia na rea de abrangncia. De um total de 405 indivduos, 23,35% apresentam quadro de HAS. Embora no ultrapasse 30% da populao, constitui um problema importante de sade. Depois de identificados e analisados os problemas fundamentais no diagnstico situacional de sade na rea de abrangncia, mediante o processo de estimativa rpida, utilizou-se o mtodo do Planejamento Estratgico Situacional para a elaborao do plano de ao sobre o problema prioritrio identificado pela equipe. Para a reviso de literatura e descrio do municpio de Divinpolis, foi utilizado o banco de dados da Secretaria Municipal de Sade e do Ministrio da Sade. Tambm foram analisados bancos de dados secundrios da ESF Quilombo, meio de consolidado dos cadastros das famlias de 2015, com participao dos agentes comunitrios de sade. Com a implantao do projeto, espera-se uma equipe consciente e comprometida com a populao abrangente e que os indivduos com Hipertenso Arterial Sistmica possam receber informaes sobre a doença, estilo recomendvel de vida e hbitos saudveis

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Segundo dados recentes 18% das crianas tm uma, ou mais do que uma, doença crnica (DC), que em 6,5% dos casos interfere significativamente com a sua vida Escolar. A Escola o primeiro e mais importante contexto de vida e de desenvolvimento da criana depois do seu casulo famlia. Esperase que seja na Escola que a criana passe grande parte dos seus dias. Neste contexto, nos ltimos 20 anos tmse assistido ao crescente reconhecimento da importncia da Escola na adaptao da criana e da famlia doença crnica tmse postulado a necessidade da colaborao estreita entre profissionais de sade e de educao, para a optimizao da experincia Escolar e do desenvolvimento da criana com DC. Alguns autores tm afirmado que a integrao na escolaridade regular de crianas com doença crnica um problema complexo, um elemento tensor e um burden para a Escola. Desde, sobretudo, os anos 90, um conjunto de investigaes tem identificado alguns dos factores de risco relacionados, quer com a criana, quer com as atitudes dos adultos (pais e professores) e de outras crianas (i.e., os seus pares), quer com a prpria Escola como instituio. Baseado na literatura e em experincias de crianas com doença crnica, esta comunicao pretende abordar os principais problemas na reintegrao escolar de crianas com doença crnica e identificar algumas solues que possam prevenir a perturbao da criana, da famlia e das prprias instituies escolares.

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Doenças crnicas (DC) so doenças que tm de ser geridas em vez de curadas. Giovannini, Bitti, Sarchielli e Speltini (1986) caracterizam as doenças crnicas como: a) doenças de longa durao, b) que tendem a prolongar-se por toda a vida do doente, c) que provocam invalidez em graus variveis, d) so devidas a causas no reversveis, e) que exigem formas particulares de reeducao, f) que obrigam o doente a seguir determinadas prescries teraputicas, g) que normalmente exigem a aprendizagem de um novo estilo de vida, h) que necessitam de controlo peridico, de observao e de tratamento regulares. As DC no se definem pela sua aparente ou real gravidade. As pessoas que tm DC podem fazer a vida do dia-a-dia como qualquer outro cidado, e grande parte deles acaba por falecer de velhice ou de outras doenças, que no a DC que os acompanhou grande parte da vida. Para estas pessoas viverem uma boa vida o processo de ajustamento decisivo. O ajustamento DC torna-se ento um objectivo fundamental para as pessoas e para a sociedade. O ajustamento pode definir-se como uma resposta a uma alterao do meio ambiente, que leva um organismo a adaptar-se a essa alterao. Esta definio, explicam as autoras, implica que ele ocorre ao longo do tempo e, tambm, que um resultado desejvel. Para Stanton, Revenson, e Tennen, (2007), o ajustamento engloba inmeros componentes que cruzam domnios interpessoais, cognitivos, emocionais, fsicos e comportamentais. Estes autores referem que da reviso da literatura se pode concluir que, grosso modo a DC requer, ajustamento em mltiplos domnios, que o ajustamento se desenrola ao longo do tempo, e que existe uma heterogeneidade acentuada no modo como os indivduos se ajustam DC. O ajustamento um conceito do senso comum que tanto verbo como substantivo.

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Quando algum afectado por uma doença crnica tem que alterar o seu estilo de vida de modo a poder viver o melhor possvel com a doença que o vai acompanhar, se no durante toda a vida, pelo menos durante grande parte da vida. Em funo das caractersticas pessoais e da interaco como o meio envolvente, social e fsico, alguns ajustar-se-o melhor e mais facilmente do que outros. Estas alteraes denominam-se Ajustamento ou Adaptao. Embora estes termos sejam sinnimos, por vezes a denominao expressa orientao terica diferente: a primeira, mais interactiva, para designar o comportamento resultante dessa interaco, momento a momento, com o meio envolvente, a segunda mais estrutural. Ajustamento um termo do senso comum, utilizado na linguagem de todos os dias. O dicionrio diz que ajustamento e adaptao so sinnimos e, em contexto de psicologia, sade e doenças, os dois termos tambm so utilizados como sinnimos. No entanto, na psicologia, por vezes, estes termos podem expressar conceitos diferentes, consoante a orientao terica que os utiliza. O interesse pela mudana subjacente ao ajustamento ou adaptao considera dois aspectos: a estrutura e o processo. A estrutura refere-se a factores estveis tais como a traos de personalidade ou estrutura cognitiva e, tambm, a caractersticas estveis do meio ambiente, enquanto o processo refere-se s mudanas que vo ocorrendo em consequncia das interaces, momento a momento, com as situaes que surgem, explicam Lazarus e Folkman (1985).

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A Escola o primeiro e mais importante contexto de vida e de desenvolvimento da criana depois do seu casulo famlia. Espera-se que seja na Escola que a criana passe grande parte dos seus dias. Para muitas crianas, no entanto, a vivncia Escolar intercalada ou misturada com outras vivncias potencialmente stressantes e desafiadoras do seu desenvolvimento e sua construo de identidade. As crianas com Doença Crnica fazem parte desse grupo, so crianas normais em situaes anormais. Baseado na literatura e em experincias de crianas com doença crnica, sero abordados, neste artigo, alguns problemas, preocupaes e necessidades, no mbito da Escola, destas crianas e das suas famlias. Tentando trazer respostas sero ainda apontados possveis contributos para a minorao dos problemas enunciados.

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OBJETIVO: Analisar a associao entre relato de doenças crônicas com comportamentos de risco e auto-avaliao da sade, segundo o gnero. MTODOS: Foram includos 39.821 participantes com idade >30 anos do sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenças Crônicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL) realizado em 27 capitais brasileiras em 2006. A varivel dependente foi construda pelo relato de diagnstico mdico de diabetes, hipertenso e infarto e/ou acidente vascular cerebral. Os indivduos foram agrupados segundo ausncia de doença, uma doença crônica, e mais de uma. A associao dessa varivel com comportamento de risco (composto por: fumar, consumir carnes com gordura e leite integral, no realizar atividade fsica regular no lazer, no consumir frutas e hortalias regularmente e adicionar sal refeio pronta), auto-avaliao da sade, indicadores de sade e sociodemogrficos foi investigada por regresso logstica multinomial segundo o sexo, tendo como referncia a ausncia de doença. RESULTADOS: O relato de uma e mais de uma doença crônica foi maior entre homens e mulheres mais velhos e com menor escolaridade, com IMC>30kg/m, e que faziam dieta. Observou-se relao inversa entre nmero de comportamentos de risco e relato de duas ou mais doenças (OR=0,64; IC 95%: 0,54;0,76 entre homens) e (OR=0,86; IC 95%: 0,77;0,97 entre mulheres). Homens (OR=33,61; IC 95%: 15,70;71,93) e mulheres (OR=13,02; IC 95%: 6,86;24,73) que auto-avaliaram a sade como ruim relataram mais doenças crônicas. No houve interao estatstica entre auto-avaliao da sade e sexo. CONCLUSES: Associao inversa entre nmero de comportamentos de risco e relato de duas ou mais doenças crônicas sugere causalidade reversa e/ou maior sobrevivncia dos que se cuidam melhor. Homens parecem perceber sua sade pior que as mulheres na presena de doença crônica, aps ajustamento por fatores de confuso.

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O estudo teve como objectivo comparar o impacto do estigma e do bem-estar subjectivo em pessoas com diferentes doenças crnicas. Foram avaliados 729 doentes, recrutados em hospitais de Portugal, que aps o diagnstico retomaram a sua vida normal. Controlando para um conjunto de variveis scio-demogrficas e clnicas, a aplicao de Modelos de Anlise de Covarincia Multivariada, permitiu verificar diferenas significativas apenas para a percepo do estigma entre os grupos de doenças crnicas. Pessoas com obesidade, epilepsia e esclerose mltipla referem mais estigma e pessoas com diabetes tipo1 e miastenia gravis referem menos estigma.

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Alteraes nos estilos de vida (mudanas dos hbitos alimentares, aumento do sedentarismo e estresse) e maior expectativa de vida aumentam a incidncia das doenças crônicas no transmissveis, principais causas de bito e incapacidade no Brasil. Sua gesto passou a ser considerada importante pelos gestores na busca de intervenes e estratgias para reduzir custos, diminuir hospitalizaes e combater agravos. Mas a maior parte dos programas de atendimento foca exclusivamente na doença, e isso um erro. Modelos que funcionem de modo integrado e deem conta das necessidades dos pacientes sero mais efetivos. O objetivo deste artigo foi contribuir para a discusso de polticas e estratgias que permitam a induo de modelos de ateno ao idoso com nfase em projetos preventivos e resolutivos.

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Esta pesquisa objetivou compreender como a famlia vivencia os perodos de dificuldades impostos pela doença crônica da criana. Utilizou-se como mtodo de pesquisa a Teoria Fundamentada nos Dados e como referencial terico o Interacionismo Simblico. Foram entrevistadas famlias de crianas com doença crônica, fibrose cstica do pncreas e diabetes, possibilitando desvelar o processo vivenciado e o significado atribudo pela famlia a sua experincia. Os dados foram analisados at a fase de categorizao dos significados, tendo emergido o fenmeno: "Sendo Difcil No Ter Controle".