851 resultados para Direção-Geral do Património Cultural


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Na Europa a realidade sociodemográfica das cidades tem vindo a mudar substancialmente nas últimas décadas devido à intensificação dos fluxos migratórios e dos efeitos da globalização. Hoje os espaços urbanos são cada vez mais multiculturais, evidenciando diferentes expressões culturais, mas também tensões várias. Como podem os museus contribuir para a discussão sobre diversidade cultural e migração? Que políticas museológicas desenvolvem em torno da diversidade cultural e do diálogo intercultural? Que contributos e iniciativas promovem? Este livro explora as relações que os museus estabelecem com comunidades e grupos associados à imigração, a partir de três estudos de caso: o Museum of World Culture (Suécia), o World Museum Liverpool (Reino Unido) e o Museu Nacional de Etnologia (Portugal). A autora analisa as estratégias desenvolvidas com as comunidades e grupos numa dupla perspectiva, por um lado, enquanto participantes na construção de narrativas contemporâneas sobre património cultural (material e imaterial) e identidade e, por outro lado, enquanto públicos locais no contexto de estratégias de captação de públicos diversos. Uma abordagem histórica dos percursos e contextos institucionais de cada um dos museus revelou as suas especificidades e diferenças, enquanto o balanço comparativo perspectivou problemas e motivações partilhados. Os museus etnográficos estão entre os museus que mais desafios têm enfrentado nas últimas décadas e onde o tema da diversidade cultural interpela de forma transversal as várias frentes de actuação – desde as colecções, à documentação e investigação, às exposições, ao envolvimento de públicos e comunidades, à deontologia, à gestão e ao financiamento. Como demonstra esta obra, a contemporaneidade convoca mudanças significativas na forma como os museus se organizam e no fortalecimento da sua função social.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização em Edificações

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David Santos é cara conhecida de muitos de nós, tendo feito notícia a sua demissão do Museu do Chiado em Julho de 2015, cargo que ocupava desde 2013. Foi ainda director do Museu do Neo-Realismo (Vila Franca de Xira). É Historiador de arte e curador de arte moderna e contemporânea, sendo doutorado em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra, mestre em História Política e Social, pela Universidade Lusófona, pós-graduado em História da Arte e licenciado em História, na variante de História de Arte, pela Universidade Nova de Lisboa. Mas é como subdirector da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), com responsabilidades atribuídas na área dos museus, cargo que ocupa desde Fevereiro de 2016, que nos concedeu esta entrevista. Ainda sem uma estratégia tornada pública que estabeleça orientações e metas para a política museológica a ser seguida, David Santos destaca, no entanto, uma das prioridades da DGPC para o campo dos museus e do património: uma “verdadeira” democratização do acesso. Como? No investimento na comunicação das colecções através do digital, na valorização das actividades por via de maior divulgação, nomeadamente publicidade, no estímulo às parcerias e na procura de mais apoios mecenáticos. É de realçar um dado positivo para 2017: a possibilidade de entrarem 37 assistentes técnicos para os museus, palácios e monumentos tutelados pela DGPC, com a abertura prevista de novos concursos públicos.

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Este relatório conclui o estágio no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em que o meu contributo passou por programar três percursos que valorizassem o património cultural da Universidade de Lisboa, no atual contexto. Através destes passeios, é pretendido envolver o público, em geral, no mundo universitário, dando a conhecer toda a riqueza e diversidade patrimonial, toda a história dos espaços pertença de cada uma das Faculdades da Universidade de Lisboa e o cruzamento possível e desejável com a história do País. Estes são alguns dos percursos possíveis, tendo em conta todo o património da Universidade de Lisboa, muito diverso, riquíssimo e em alguns casos pouco conhecido do grande público. É agora necessário que este património seja, também, incorporado em visitas turísticas.

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Este estudo é sobre os discursos produzidos sobre o patrimônio cultural na cidade de Juiz de Fora a partir da trajetória da política pública de preservação local entre 1982 e 2008. Concentra-se o foco nos discursos, embates e apropriações desencadeados a partir da aplicação dos instrumentos de preservação tombamento e registro em função dos conflitos e interesses que colocam em jogo. Visa identificar o que as modalidades de invenção discursivas do patrimônio juizforano presentes nos processos tem a dizer, e, permitem dizer, sobre a cidade de Juiz de Fora, bem como a categoria patrimônio de modo geral. De modo especifico procura investigar questões como: Qual a relação do patrimônio juizforano com o espaço urbano da cidade? Que narrativas e concepções de passados, história e patrimônios estão colocadas em jogo? Como são operadas as antinomias entre os ideólogos do patrimônio local e os agentes do mercado; entre narrativas do passado e da memória contrapostas às narrativas de progresso; entre direito público e privado? Como a categoria patrimônio é formulada e desliza em meio à tais questões?

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Resumo O estudo realizado no âmbito deste relatório centra-se numa análise do papel do turista na conservação do património natural e cultural, em particular do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os objetivos definidos para este trabalho são dilucidar o conceito de turismo cultural nas suas inter-relações com o ecoturismo; compreender o estado da arte em relação à intervenção do terceiro setor (ONG associações, fundações) e do turista particular na conservação do património; caracterizar o Parque Nacional da Tijuca; caracterizar a Amigos do Parque; e por fim indagar sobre a predisposição do turista para se associar à Associação dos Amigos do Parque Nacional da Tijuca. Para isso foi concebido um inquérito, realizado pela estagiária aos turistas que visitavam o parque, fazendo assim uma recolha de dados que serviram de base para as conclusões deste trabalho, levando no fim à proposta de algumas estratégias e diretivas a seguir para atrair novos associados, em particular turistas. Os resultados levam a concluir que no geral o turista não está predisposto a contribuir para a conservação e associar-se à Amigos do Parque. A percentagem de turistas que afirmaram estar predispostos a associarem-se foi de apenas 5%, sendo maioritariamente de turistas com idades entre os 25 e os 44 anos, com formação superior e provenientes dos países da América do Sul. O turista foi também questionado quanto à predisposição para fazer uma doação pontual, para a qual a taxa de respostas positiva foi mais elevada com 22%, com a contribuição também de turistas europeus. Apesar destes valores, o número de visitantes anuais do Parque Nacional da Tijuca aumenta a cada ano (prevendo-se que continue a aumentar), sendo que em 2014 foi de 3.086.207 de pessoas, e destes, cerca de 72% foram turistas. É importante conseguir o apoio destes turistas através da associação e através de doação, já que é relevante não só a nível financeiro, como também a nível de internacionalização e reconhecimento da associação e do parque, o que levará a uma maior rede de associados. Palavras-chave: ecoturismo; terceiro setor; conservação; Associação dos Amigos do Parque Nacional da Tijuca vii Abstract The study in this report focuses on an analysis of the tourist role in the conservation of natural and cultural heritage, in particular of the Tijuca National Park in Rio de Janeiro. The goals set for this work are to elucidate the concept of cultural tourism in its interrelations with ecotourism; to understand the state of the art concerning the third sector (NGO associations, foundations) and private tourist in heritage conservation; to characterize the Tijuca National Park; to characterize the Friends of the Park; and finally to inquire about the willingness of the tourist to join the Association of Friends of the Tijuca National Park. For this a survey was designed and conducted by the intern to the tourists visiting the park, thus allowing for a collection of data that formed the basis to the conclusions of this work, leading at the end to the proposal of some strategies and policies to attract new members, particularly tourists. The results lead to the conclusion that as a rule the tourist is not willing to contribute to the conservation and join the Friends of the Park. The percentage of tourists who assumed they were willing to join the association was only 5%, and mostly tourists aged 25 and 44, with higher education, and from the South American countries. Tourists were also asked about their willingness for giving donations, for which the rate of positive responses was higher 22%, with the contribution of European tourists. Despite these numbers, the number of annual visitors to the Tijuca National Park increases every year (and it is expected to continue to increase). In 2014 ir received 3,086,207 visitors, and of these, about 72% were tourists. It is important to get the support of these tourists through association and through donation, since it is relevant not only financially, but also as a tool of the internationalization and recognition of the association and the park, which will lead to a larger network of associates. Keywords: ecotourism; third sector; conservation; Association of Friends of the Tijuca National Park

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Dissertação de mest. em Gestão Cultural, especialização em Gestão e Administração do Património Cultural, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Univ. do Algarve, 2003

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A preservação do patrimônio cultural se materializa de várias formas. Qualquer que seja a intervenção utilizada para protegê-lo representa a importância que a sociedade e o poder público têm para com história e a memória de seu povo. A cidade de Boa Vista enfrentou um processo de crescimento populacional o que contribui para descaracterizar e por muitas vezes demolir as conformações dos bens históricos e culturais, dada a demanda por espaço urbano. O trabalho pretendeu identificar inicialmente qual a atuação do poder público sobre os bens tombados e sugerir ações para que esses bens sejam utilizados de forma adequada. A metodologia utilizada recaiu no método qualitativo, com teor descritivo. Obteve-se dados por meio da observação das paisagens urbanas, bem como de entrevistas com representantes de órgãos responsáveis pelo legado cultural informações sobre o estágio de preservação. De maneira geral, percebeu-se que o patrimônio cultural vem passando por graves consequências negativas, tais como: colapso das edificações antigas, aumento de processos destruição e abandono, além da descaracterização pelo uso de atividades comerciais. As iniciativas das instituições competentes ainda são insuficientes na proteção do patrimônio.

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Reúne o conjunto de normas existentes sobre patrimônio cultural no plano da legislação infraconstitucional. Traz as normas legais que se referem à preservação do patrimônio cultural, desde o primeiro ato normativo que criou a figura jurídica do tombamento, passando pela instituição do registro como instrumento tutelar do patrimônio imaterial, até as convenções mundiais estabelecidas pela Unesco, das quais o Brasil é signatário, que foram incorporadas ao ordenamento jurídico brasileiro, através de decretos legislativos.

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Guia, escrito em linguagem de fácil compreensão, que visa permitir que cada servidor e colaborador possa atuar efetivamente como um agente da preservação de nosso patrimônio cultural, à medida que compreenda os impactos que ele e seu ambiente de trabalho podem ter sobre documentos, móveis, obras de arte e outros bens culturais da Casa.

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A presente pesquisa tem como ponto de partida o Ofício das Baianas de Acarajé, seu título de Patrimônio Cultural do Brasil recebido em 2004. O foco central é compreender as baianas de acarajé como sujeitos históricos que articulam diferentes meios para valorizarem seu ofício para além de uma valorização institucional. Para tanto, apresentamos duas instituições que representam as baianas de acarajé: a Federação Nacional de Culto-Afro Brasileiro (FENACAB), em menor medida; e a Associação das Baianas de Acarajé Mingau, Receptivos e Similares do Estado da Bahia (ABAM), esta última mais atuante. Através da metodologia da observação participante foi realizado o trabalho de campo, principalmente, na cidade de Salvador. O objetivo é apresentar e problematizar a construção das narrativas das baianas de acarajé com base no desenvolvimento dos argumentos que justificam o Ofício como referência cultural. Entendemos o Ofício como um patrimônio negro ligado a religiosidade afro-brasileira.

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A locução património cultural junta numa unidade semântica incindível dois elementos linguísticos, um substantivo e um adjectivo. Mas nem o objecto que o substantivo património nomeia nem a qualidade que o adjectivo cultural lhe confere acusam por si um sentido preciso e explícito; pelo contrário, ambos são difusos, quando não equívocos. Convém, por isso, examinar previamente e em separado cada um dos termos- património e cultura -, para depois alcançamos a significação unitária do sintagma património cultural.

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O livro “Dimensões da Dieta Mediterrânica” desenvolve a reflexão em torno do conceito Dieta Mediterrânica – Património Cultural Imaterial da Humanidade, que aconteceu por iniciativa da Universidade do Algarve, no 1º Ciclo de Seminários da dieta mediterrânica em 2013. Começando por definir a multiplicidade deste conceito, os autores seguem explorando a realidade deste modo de vida (entre o céu e a Terra), que resulta de um processo de formação milenar, integra um hábito de bem comer numa prática de vida saudável e constitui um veículo de sustentabilidade para o futuro. As imagens que acompanham os textos retratam essa identidade bem mediterrânea, a partir de realidades algarvias atuais.