873 resultados para Diplomatic relations.


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"Reprint from the Department of State Bulletin, April 22, 1974. Research Project no. 1066c (Revised)."

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On cover: University of Iowa studies, 1st ser., no. 41, January 15, 1921.

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Ce mémoire tente de présenter l’état des relations diplomatiques entre la Russie soviétique, puis l’Union des républiques socialistes soviétiques (URSS) à partir de 1922, et la Grande-Bretagne entre 1920 et 1927, à travers les documents du Foreign Office britannique. Pour cela, il présente le retour progressif des relations officielles entre les deux pays sous la gouverne du premier ministre britannique Lloyd George, de 1916 à 1922, et la mise en place d’une politique britannique à l’égard du gouvernement soviétique. Il tente ensuite d’établir les politiques des différents gouvernements qui suivent celui de Lloyd George, et de voir si ces politiques marquent une rupture avec la politique du gouvernement de Lloyd George ou si, au contraire, il existe une continuité dans ces politiques, malgré le changement de gouvernement. L’hypothèse principale que nous soutenons est que malgré les changements de gouvernements entre 1920 et 1927, la politique de la Grande-Bretagne restera identique durant toute la période, et ce malgré les différents gouvernements britanniques qui vont se succéder : un gouvernement d’union, deux gouvernements conservateurs et le premier gouvernement travailliste. Nous croyons que la prétendue « propagande soviétique » sera l’une des lignes directrices des relations entre les deux pays pendant la période étudiée, lignes établies par Lloyd George et son gouvernement au début de 1920. Nous soutenons également que cette « propagande » sera le pivot des relations entre les deux pays, et qu’elle sera un frein constant dans l’établissement de relations normalisées avec l’Union soviétique. Nous croyons que cette propagande entraînera une « paranoïa » de la part du gouvernement britannique qui, pendant toute la période que nous étudions, passera tout son temps à se plaindre au gouvernement soviétique de « sa » propagande, entraînant finalement la rupture des relations en 1927.

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Durante as últimas três décadas, a globalização tem empurrado empresas em direção a internacionalização, e consequentemente essas mesmas corporações tem se tornada instituições independentes parecidas com estados. Estes “estados independentes” precisam de estratégias internacionais coerentes e relações diplomáticas com funcionários da administração pública a fim de acompanhar as demandas desses mercados, criar estratégias para minimizar riscos, e ganhar legitimidade. O objetivo desta dissertação foi explorer a complexa relação entre o Grupo Maersk e o governo brasileiro e outros atores involvidos no Mercado de olio e gas controllado pelo estado. Afim de compreender o processo de diplomacia corporativa da empresa ,entrevistas semi-estruturadas foram realizadas com os indivíduos presentes na cadeia da diplomacia corporativa da empresa . A descoberta revelou a importância de diplomacia corporativa para a Maersk. Relações diplomáticas pessoais forjadas com entidades representativas e brasileiras são a chave para a Maersk impulsionar seus objetivos. Também mostra a importância das missão diplomáticas dinamarquesa ajudando a empresa a ter acesso a autoridades governamentais.

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The relationship between the United States and Taiwan is of great importance to both parties. Taiwan offers certain strategic opportunities for the promotion of American national security interests, and the U.S. accordingly provides Taiwan with support of both a defensive and diplomatic nature. The official U.S. policies regarding relations with Taiwan are enumerated in the Taiwan Relations Act (United States Code Title 22 Chapter 48 Sections 3301 - 3316). The act, approved by the U.S. Congress in 1967, stipulates the terms of the bilateral relationship with regard to national defense and diplomatic relations among other factors. This paper seeks to obtain a more developed picture of sentiments on both sides of this relationship in order to understand better the U.S.'s influence and power in Taiwan and in the region.

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"We have neither Eternal Friends nor Eternal Enemies. We have only Eternal Interests .Finland's Relations with China 1949-1989 The study focuses on the relations between Finland and the People s Republic of China from 1949-1989 and examines how a small country became embroiled in international politics, and how, at the same time, international politics affected Finnish-Chinese relations and Finland s China policy formulation. The study can be divided into three sections: relations during the early years, 1949-1960, before the Chinese and Soviet rift became public; the relations during the passive period during the 1960s and 1970s; and the impact of China s Open Door policy on Finland s China policy from 1978-1989. The diplomatically challenging events around Tiananmen Square and the reactions which followed in Finland bring the study to a close. Finland was among the first Western countries to recognise the People s Republic and to establish diplomatic relations with her, thereby giving Finland an excellent position from which to further develop good relations. Finland was also the first Western country to sign a trade agreement with China. These two factors meant that Finland was able to enjoy a special status with China during the 1950s. The special status was further strengthened by the systematic support of the government of Finland for China's UN membership. The solid reputation earned in the 1950s had to carry Finland all the way through to the 1980s. For the two decades in between, during the passive policy period of the 1960s and 1970s, relations between Finland and the Soviet Union also determined the state of foreign relations with China. Interestingly, however, it appeared that President Urho Kekkonen was encouraged by Ambassador Joel Toivola to envisage a more proactive policy towards China, but the Cultural Revolution cut short any such plan for nearly twenty years. Because of the Soviet Union, Finland held on to her passive China policy, even though no such message was ever received from the Soviet Union. In fact, closer relationships between Finland and China were encouraged through diplomatic channels. It was not until the presidency of Mauno Koivisto that the first high-level ministerial visit was made to China when, in 1984, Foreign Minister Paavo Väyrynen visited the People s Republic. Finnish-Chinese relations were lifted to a new level. Foreign Minister Väyrynen, however, was forced to remove the prejudices of the Chinese. In 1985, when the Speaker of the Finnish Parliament, Erkki Pystynen visited China he also discovered that Finland s passive China policy had caused misunderstandings amongst the Chinese politicians. The number of exchanges escalated in the wake of the ground-breaking visit by Foreign Minister Väyrynen: Prime Minister Kalevi Sorsa visited China in 1986 and President Koivisto did so in 1988. President Koivisto stuck to practical, China-friendly policies: his correspondence with Li Peng, the attitude taken by the Finnish government after the Tiananmen Square events and the subsequent choices made by his administration all pointed to a new era in relations with China.

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Resumen: Este trabajo analiza el escarabajo de Nefertiti, hallado en la carga del barco naufragado en Uluburun, y su relación con el sistema de intercambios y las relaciones diplomáticas en el Mediterráneo Oriental. Dedico este trabajo a la Dra. Alicia Daneri, mi profesora y mentora.

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O presente trabalho destina-se a analisar as relações diplomáticas entre o Brasil e Portugal sobre a questão da independência da África lusófona. Até 1961, verifica-se a manutenção de uma relação privilegiada com a pátria lusitana, traduzida no incondicional apoio brasileiro prestado aos assuntos do interesse de Portugal que se colocavam nos foros internacionais, como por exemplo, a questão da descolonização africana, no âmbito da ONU.A Política Externa Independente, projeto formulado em 1961 pelo então Presidente Jânio Quadros e seu Chanceler, Afonso Arinos de Melo Franco, visava a renovação da ação externa do país. O anticolonialismo e a defesa da autodeterminação dos povos faziam parte das formulações da PEI, que, entretanto, acabou encontrando grandes dificuldades para manter a coerência no posicionamento brasileiro na ONU, diante do processo de descolonização dos territórios portugueses na África. Portugal manteve, durante todo o período analisado (1958-1964), uma forte estratégia de defesa da manutenção de seus territórios ultramarinos. O Brasil, por sua vez, encontrou, principalmente no nível interno, os maiores obstáculos para manter uma conduta assertiva na matéria colonial. A leitura das fontes primárias, bem como dos livros escritos pelos Chanceleres da PEI, constituiu importante metodologia para a comprovação de que houve contradições e abstenções por parte do Brasil, sobre a questão colonial portuguesa, entre 1961-1964, na ONU. E que a falta de unidade de posicionamento externada nas Assembléias refletia principalmente os embates internos, que provocaram as grandes oscilações demonstradas pela nossa Delegação nas mais importantes votações sobre a questão.

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O arco geográfico de atuação internacional de um país se delimita a partir das linhas de ação traçadas pela política externa. No caso brasileiro, o continente africano é percebido pelo pensamento diplomático como espaço privilegiado para a presença internacional do Brasil, em vista dos laços históricos e culturais, além de complementaridades econômicas e políticas. Essa percepção apresentou oscilações ao longo dos anos, nas relações Brasil-África, em uma dinâmica de maior aproximação ou afastamento, em vista de conjunturas internacionais e domésticas de ambos os lados. Nos últimos anos, ao longo do governo de Lula da Silva no Brasil, esse movimento convergiu para o estreitamento de laços e estabelecimento de parcerias e acordos de cooperação diversos. A compreensão desse processo, bem como de seus desdobramentos iniciais, é o que se pretende tratar na dissertação ora apresentada. Ao arguir acerca da relevância das relações diplomáticas do Brasil com países africanos, a presente dissertação baseou-se em levantamento de dados de comércio exterior, análise de discurso diplomático, leitura de reflexões de especialistas e acompanhamento dos desdobramentos suscitados pela valorização do continente africano para a política externa brasileira. A pesquisa efetuada encaminhou-se para o levantamento da hipótese acerca da assertividade e pragmatismo da política africana de Lula da Silva, em vista de seus resultados e vínculos com o interesse nacional.

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Esta tese tem como propósito analisar as relações político-diplomáticas entre Portugal e a Santa Sé na primeira metade do século XVIII, tendo como principal problemática o corte das relações diplomáticas entre as duas cortes -, ocorrido entre 1728-1731. O episódio resultou, no nível mais imediato, da recusa de Roma em conceder paridade a Portugal diante das outras cortes europeias, negando a ascensão do núncio apostólico Vicente Bichi, ao título de cardeal. Tal política inseria-se em uma linguagem diplomática tradicional, para a qual Roma permanecia o centro da cristandade e distribuidora de privilégios. A opção de D. João V em manter-se fiel a uma linguagem tradicional não o impediu de se apropriar e de utilizar uma linguagem moderna, expressão compartilhada pelos loci de poder setecentistas, representados pelas monarquias que se consolidavam na França, na Inglaterra, na Áustria, na Prússia e até na Rússia, operando a partir de uma razão de Estado, a linguagem diplomática moderna, que configurou o tabuleiro político europeu entre os congressos de Utrecht e de Viena. Linguagem esta que fora traduzida pelos embaixadores ou chefes de missão portugueses, o que permitiu a participação de Portugal nas grandes decisões do período e consolidou a política de privilégio de D. João V, consagrando o monarca Fidelíssimo e, consequentemente, o reino português numa Europa em transformação.