29 resultados para Dionysus
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Amasis Painter; H: 1 ft. 4 17/32 in.; black figure; terracotta
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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.
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This thesis explores the relationship of the actress Hedwig Raabe’s 1866 performance in Charlotte Birch-Pfeiffer’s play Die Grille to the philosopher Friedrich Nietzsche’s 1872 book The Birth of Tragedy. This exploration is structured by theatre scholar Marvin Carlson’s concept of haunting. I conclude that the haunting of Nietzsche’s text by Raabe’s performance destabilizes the former and points towards new ways of understanding The Birth of Tragedy in the fields of theatre and performance studies.
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Non Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) is a condition that is frequently seen but seldom investigated. Until recently, NAFLD was considered benign, self-limiting and unworthy of further investigation. This opinion is based on retrospective studies with relatively small numbers and scant follow-up of histology data. (1) The prevalence for adults, in the USA is, 30%, and NAFLD is recognized as a common and increasing form of liver disease in the paediatric population (1). Australian data, from New South Wales, suggests the prevalence of NAFLD in “healthy” 15 year olds as being 10%.(2) Non-alcoholic fatty liver disease is a condition where fat progressively invades the liver parenchyma. The degree of infiltration ranges from simple steatosis (fat only) to steatohepatitis (fat and inflammation) steatohepatitis plus fibrosis (fat, inflammation and fibrosis) to cirrhosis (replacement of liver texture by scarred, fibrotic and non functioning tissue).Non-alcoholic fatty liver is diagnosed by exclusion rather than inclusion. None of the currently available diagnostic techniques -liver biopsy, liver function tests (LFT) or Imaging; ultrasound, Computerised tomography (CT) or Magnetic Resonance Imaging (MRI) are specific for non-alcoholic fatty liver. An association exists between NAFLD, Non Alcoholic Steatosis Hepatitis (NASH) and irreversible liver damage, cirrhosis and hepatoma. However, a more pervasive aspect of NAFLD is the association with Metabolic Syndrome. This Syndrome is categorised by increased insulin resistance (IR) and NAFLD is thought to be the hepatic representation. Those with NAFLD have an increased risk of death (3) and it is an independent predictor of atherosclerosis and cardiovascular disease (1). Liver biopsy is considered the gold standard for diagnosis, (4), and grading and staging, of non-alcoholic fatty liver disease. Fatty-liver is diagnosed when there is macrovesicular steatosis with displacement of the nucleus to the edge of the cell and at least 5% of the hepatocytes are seen to contain fat (4).Steatosis represents fat accumulation in liver tissue without inflammation. However, it is only called non-alcoholic fatty liver disease when alcohol - >20gms-30gms per day (5), has been excluded from the diet. Both non-alcoholic and alcoholic fatty liver are identical on histology. (4).LFT’s are indicative, not diagnostic. They indicate that a condition may be present but they are unable to diagnosis what the condition is. When a patient presents with raised fasting blood glucose, low HDL (high density lipoprotein), and elevated fasting triacylglycerols they are likely to have NAFLD. (6) Of the imaging techniques MRI is the least variable and the most reproducible. With CT scanning liver fat content can be semi quantitatively estimated. With increasing hepatic steatosis, liver attenuation values decrease by 1.6 Hounsfield units for every milligram of triglyceride deposited per gram of liver tissue (7). Ultrasound permits early detection of fatty liver, often in the preclinical stages before symptoms are present and serum alterations occur. Earlier, accurate reporting of this condition will allow appropriate intervention resulting in better patient health outcomes. References 1. Chalasami N. Does fat alone cause significant liver disease: It remains unclear whether simple steatosis is truly benign. American Gastroenterological Association Perspectives, February/March 2008 www.gastro.org/wmspage.cfm?parm1=5097 Viewed 20th October, 2008 2. Booth, M. George, J.Denney-Wilson, E: The population prevalence of adverse concentrations with adiposity of liver tests among Australian adolescents. Journal of Paediatrics and Child Health.2008 November 3. Catalano, D, Trovato, GM, Martines, GF, Randazzo, M, Tonzuso, A. Bright liver, body composition and insulin resistance changes with nutritional intervention: a follow-up study .Liver Int.2008; February 1280-9 4. Choudhury, J, Sanysl, A. Clinical aspects of Fatty Liver Disease. Semin in Liver Dis. 2004:24 (4):349-62 5. Dionysus Study Group. Drinking factors as cofactors of risk for alcohol induced liver change. Gut. 1997; 41 845-50 6. Preiss, D, Sattar, N. Non-alcoholic fatty liver disease: an overview of prevalence, diagnosis, pathogenesis and treatment considerations. Clin Sci.2008; 115 141-50 7. American Gastroenterological Association. Technical review on nonalcoholic fatty liver disease. Gastroenterology.2002; 123: 1705-25
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404 p. E-mail de contacto del autor: jbreviatti@yahoo.es
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Wydział Historyczny
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Aeschylus and Euripides used tragic female characters to help fulfill the purpose of religious celebration and to achieve the motivation of public reaction. The playwrights, revising myths about tragic woman and redefining the Greek definition of appropriate femininity, supported or questioned the very customs which they changed. Originally composed as part of a religious festival for Dionysus, the god of wine, revelry and fertility, the tragedies of Aeschylus and Euripides were evaluated by Aristotle. He favored Aeschylus over Euripides, but it appears as if his stipulations for tragic characterization do not apply to Aeschylean and Euripidean women. Modem critics question both Aristotle's analysis in the Poetics as well as the tragedies which he evaluated. As part of the assessment of Aeschylus, the character of the Persian Queen, Atossa, appears as a conradiction the images that Greeks maintain of non-Greeks. The Persians is discussed in relation to modem criticisms and as on its function as a warning against radical changes in Athenian domestic life. The Oresteia, a trilogy, also charts the importance of an atypical woman in Aeschylean tragedy, and how this role, Clytaemnestra, represents an extreme example of the natural and necessary evolution of families, households and kingdoms. In contrast to Aeschylus' plea to retain nomoi (traditional custom and law), EUripides' tragedy, the Medea, demonstrates the importance of a family and a country to provide security, especially for women. Medea's abandonment by Jason and subsequent desperation drives her to commit murder in the hope of revenge. Ultimately, Euripides advocates changes in social convention away from the alienation of non-Greek, non-citizens, and females. Euripides is, unfortunately, tagged a misogynist by some in this tragedy and another example-the Hippolytus. Euripides' Phaedra becomes entangled in a scheme of divine vengeance and ultimately commits suicide in an attempt to avoid societal shame. Far from treatises of hate, Euripidean women take advantage of the little power they possess within a constrictive social system. While both Aeschylus and Euripides revise customary images and expectations of women in the context of religiously-motivated drama, one playwright intends to maintain civic order and the other intends to challenge the secular norm.
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The present dissertation analyses the philosophy of Friedrich Nietzsche (1844-1900) and the short story written by João Guimarães Rosa (1908-1967), A hora e vez de Augusto Matraga (1946) seeking to point out the possibility of the philosophic application of some Nietzschean ideas to enlarge the aesthetic value of the short story. It has been especially aimed at applying the concept of the noble superior being described by Nietzsche, the ubermensch, to the hero s ontological nature, Augusto Matraga. Nietzsche s postulates of the will to power, the elements suggested of the trial between Dionysus and Apollo and the ascetic ideal, will be especially relevant to this work, which intends to establish until what point the hero can be conceived as a good ascetic person, in so far as his noble ontological nature trespass the Christian morality, bringing him closer to the man who, according to Nietzsche, is beyond good and evil. Some Heideggerian concepts will also be relevant in order to reinforce the idea that the judgment created about Matraga is just an appearance that does not contemplate his essential Being, contributing to veil his real tragic-ontological valour, what implies that the aesthetic power of the short has been under valued
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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La historia de la literatura nos transmite la historia del entusiasmo que algunos autores han sentido por otros - Rousseau por Buffon, Zorrilla por Larra- pero la pasión dionisíaca ha sido templada por la disciplina de Apolo, que ha reemplazado la admiración por el conocimiento, y la conversación por el examen. Propongo la necesidad de recuperar el placer de la literatura y la fiesta de Dionisio
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Pan es un dios peculiar en muchos aspectos. Al contrario que los restantes dioses del panteón griego, él no es antropomorfo, sino que tiene patas, cola y cuernos de carnero. Un dios con características tan arcaicas sólo puede sobrevivir confinado a la Arcadia, una región que conserva numerosos arcaísmos religiosos. Sin embargo, a partir del 490 a.C. en que se instaura su culto en Atenas, el dios comienza a cambiar. En su evolución, Pan se asimila cada vez más a Dioniso. El acercamiento entre ambas figuras deja su huella en el mito, pero sobre todo en el culto. Así, un dios que en Arcadia era venerado en santuarios construidos por la mano del hombre, en el resto de Grecia recibe culto en parajes agrestes, fundamentalmente cuevas. No parece casual el hecho de que también fuera de Arcadia la gruta sea el lugar reservado a los cultos mistéricos, incluidos los dionisíacos
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This article aims chiefly to discuss the status quaestionis regarding the etymology of Dionysus. The main theories thereon are analyzed and a new connection is put forward between the name of the god and one of his characteristic activities -dancing. In view of this, some passages of the Rig Veda are pointed out which might strengthen the bond already suggested between Dionysus and the god Indra within the Indo-European tradition