30 resultados para Dionisíaco


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This paper is about the form of social modulation, The Facebook. The social order is the form that all parties. The modulations (there are several) are aspects of social order and therefore capable formant. The Facebook, then, is searched as a Dionysian aspects of the social form that appears with cyberculture and the mass consumption. Thus, it is to display the attitude of Dionysian that consume otherness and give up the KEYWORDS: social form, modulation, Dionysian, cyberculture, Facebook consumption on Facebook

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Casa Grande y Senzala, obra cumbre del sociólogo brasileño Gilberto Freyre, ha guiado de una u otra forma el recorrido seguido por la gran mayoría de los estudios históricos abocados al sistema patriarcal del ingenio azucarero. El presente trabajo propone un análisis del catolicismo brasileño durante el período esclavista, en el contexto de una reinterpretación de la obra de Freyre en función del antagonismo entre las categorías de apolíneo y dionisíaco. Esta religiosidad brasileña se nos presentará así como una experiencia eminentemente dionisíaca, frente al carácter apolíneo de la ortodoxia cristiana, y un elemento clave dentro del modelo planteado por Freyre

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La historia de la literatura nos transmite la historia del entusiasmo que algunos autores han sentido por otros - Rousseau por Buffon, Zorrilla por Larra- pero la pasión dionisíaca ha sido templada por la disciplina de Apolo, que ha reemplazado la admiración por el conocimiento, y la conversación por el examen. Propongo la necesidad de recuperar el placer de la literatura y la fiesta de Dionisio

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Casa Grande y Senzala, obra cumbre del sociólogo brasileño Gilberto Freyre, ha guiado de una u otra forma el recorrido seguido por la gran mayoría de los estudios históricos abocados al sistema patriarcal del ingenio azucarero. El presente trabajo propone un análisis del catolicismo brasileño durante el período esclavista, en el contexto de una reinterpretación de la obra de Freyre en función del antagonismo entre las categorías de apolíneo y dionisíaco. Esta religiosidad brasileña se nos presentará así como una experiencia eminentemente dionisíaca, frente al carácter apolíneo de la ortodoxia cristiana, y un elemento clave dentro del modelo planteado por Freyre

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La historia de la literatura nos transmite la historia del entusiasmo que algunos autores han sentido por otros - Rousseau por Buffon, Zorrilla por Larra- pero la pasión dionisíaca ha sido templada por la disciplina de Apolo, que ha reemplazado la admiración por el conocimiento, y la conversación por el examen. Propongo la necesidad de recuperar el placer de la literatura y la fiesta de Dionisio

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Casa Grande y Senzala, obra cumbre del sociólogo brasileño Gilberto Freyre, ha guiado de una u otra forma el recorrido seguido por la gran mayoría de los estudios históricos abocados al sistema patriarcal del ingenio azucarero. El presente trabajo propone un análisis del catolicismo brasileño durante el período esclavista, en el contexto de una reinterpretación de la obra de Freyre en función del antagonismo entre las categorías de apolíneo y dionisíaco. Esta religiosidad brasileña se nos presentará así como una experiencia eminentemente dionisíaca, frente al carácter apolíneo de la ortodoxia cristiana, y un elemento clave dentro del modelo planteado por Freyre

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La historia de la literatura nos transmite la historia del entusiasmo que algunos autores han sentido por otros - Rousseau por Buffon, Zorrilla por Larra- pero la pasión dionisíaca ha sido templada por la disciplina de Apolo, que ha reemplazado la admiración por el conocimiento, y la conversación por el examen. Propongo la necesidad de recuperar el placer de la literatura y la fiesta de Dionisio

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O tema da exclusão social sempre esteve presente na Literatura Brasileira, porém, na virada do século XX para o XXI, ele ganha ainda mais relevo, através de narrativas realistas, chocantes, exacerbadas de violência e até anomia, que enfatizam a imagem dos excluídos. Cidade de Deus (Paulo Lins: 1997) e Meu nome não é Johnny (Guilherme Fiuza: 2004) focalizam a exclusão dos envolvidos com o narcotráfico. A despeito das diferenças entre as duas narrativas, os seus protagonistas entram em ação a partir da marginalidade; ganham autonomia, no cenário urbano, através da criminalidade, e se tornam ameaçadoramente visíveis, depois de uma histórica invisibilidade. O estudo das complexidades concernentes ao tratamento ficcional do tema se distribuiu, nessa dissertação, em três capítulos. No primeiro capítulo, as obras foram estudadas individualmente, em função da organização dos relatos no espaço narrativo. O segundo capítulo abordou a correlação entre geografia cultural e teoria da literatura, em suas considerações sobre a proeminência da categoria do espaço para o trabalho narratológico. Nessa perspectiva interdisciplinar, foram analisadas as paisagens ficcionais de ambos os romances e, em seguida, articulou-se o roteiro ficcional de cada romance com o pensamento de Foucault sobre os lugares heterotópicos. No terceiro capítulo, intertextualizando o binômio disciplinar geografia cultural e literatura com a filosofia, retroagiu-se aos filósofos idealistas alemães que teorizaram sobre o trágico e intuíram que a tragicidade não se manifesta apenas na tragédia, mas também em obras que lidam com a experiência do irrepresentável, da representação negativa e, em termos estéticos, do sublime. Conjugando as idéias de Hölderlin sobre o vislumbre do divino, de Schopenhauer sobre a metafísica da música, e de Nietzsche sobre a correlação entre o apolíneo e o dionisíaco, tragédia e música, chegou-se à conclusão de que ambas as narrativas incorporam produtivamente ao projeto ficcional duas metáforas absolutas (Hans Blumenberg) que dizem respeito à exclusão/inclusão: a cidade e o hipocorístico (Johnny), dois espaços um material, outro alegórico interativos, em ambos os romances. Em Meu nome não é Johnny, o percurso simbólico do protagonista o leva do sofrimento à redenção social e à inclusão (grandemente graças à atividade musical); em Cidade de Deus, a brutalização progressiva das relações humanas leva à erradicação de qualquer manifestação da sensibilidade, a uma cidade sem música e à permanência da exclusão

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O objetivo desta dissertação é propor uma visão afirmativa dos narradores-protagonistas dos romances do escritor João Gilberto Noll, oferecendo um contraponto à crítica que, ao inserir esses narradores-protagonistas na tendência niilista contemporânea de apagamento diante do outro e do mundo, os classifica como fracos. A partir da análise dos romances Hotel Atlântico (1986), Harmada (1993), A céu aberto (1996), Berkeley em Bellagio (2002), Lorde (2004) e Acenos e afagos (2008), caracterizaremos o sujeito nolliano como um sujeito forte, que chamaremos aqui de sujeito dionisíaco. Este sujeito prescinde de uma identidade fixa e bem delimitada e, portanto, dispensa quaisquer tipos de espelhos da consciência, da identificação, da idealização. Em vez de atribuir-se a si mesmo uma subjetividade ou um rosto, este sujeito se reconhece na sua existência mais primordial: o seu corpo indomável, que, diferente do corpo/imagem da lógica do esteticismo generalizado, reforça o caráter múltiplo e instável do sujeito, lembrando que ele é regido não pela sua vontade própria, mas sim pela dinâmica da vontade de potência. Apesar de remeter sempre ao corpo, a literatura de Noll se revela um convite, tanto aos seus narradores-personagens quanto ao leitor, para uma experiência metafísica

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O objetivo principal do presente estudo foi descrever, a partir da ambiência das academias de ginástica, o fenômeno do culto ao corpo na sociedade contemporânea. A ambiência, considerada uma categoria no campo do imaginário social, compreende o espaço como um lugar que é, ao mesmo tempo, produto e produtor de relações simbólicas e de sentidos. Após a revisão de literatura acerca da temática proposta, realizou-se um estudo etnográfico mediado por observação participante e análise de discurso (escola francesa) em uma academia de grande porte situada na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Os resultados da pesquisa de campo apontaram para três categorias de análise da ambiência: 1) a casa dos espelhos: a motivação das imagens, dos objetos e das formas; 2) a motivação humana: o profissional de educação física; e 3) o símbolo da tribo: o corpo. Pode-se considerar que a ambiência contribui significativamente para a emergência do culto ao corpo desenvolvido nas academias e, proliferado em outras esferas da vida social, sendo aparentemente excludente àqueles que não abarcam o fenômeno em questão. Nesse sentido, é possível estabelecer uma analogia da descrição da ambiência com a seguinte ponderação: do hedonismo Dionisíaco à disciplina Apolínea prevalece a imagem de Narciso. Por fim, o mapeamento da ambiência da academia é uma fonte interessante para se pensar algumas das relações sociais da contemporaneidade que, quando comparadas a outros períodos históricos, mantiveram-se, modificaram-se ou que estariam em processo de transição. O fenômeno do culto ao corpo e a forma com que as relações se estabelecem em função da busca pela estética, decerto, representam o momento transitório ao qual as sociedades complexas estão submetidas.

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Duas partes substantivas dividem o presente relatório: i) o estudo de uma prática teatral específica, sustentada numa pedagogia de natureza genética e consubstanciado na cocriação de um projeto teatral coletivo; ii) o estudo de um vocabulário específico, consubstanciado na redação de verbetes a partir da obra de alguns mestres de teatro contemporâneo e da minha própria experimentação. Através da prática teatral baseada no princípio geral da autenticidade pude chegar à compreensão e visão concreta de que o teatro é uma estética, uma técnica e uma ética ligadas entre si de forma interdependente, que um ator só aprende a amar o teatro quando chega a ser capaz de se autorrevelar e que um ator só se autorrevela quando é capaz de se entregar sem reservas à cocriação com os outros e com o público. Pelo estudo e redação dos verbetes compreendemos que o teatro é uma arte que acontece sempre no presente e que tanto a alma quanto a estética teatral subsistem na capacidade de o ator estar totalmente presente em cena, de tal modo que o inebriamento dionisíaco acontece apenas sob esta condição e, sem esta condição, ou quando esta condição se rompe, quebra-se o equilíbrio entre o dionisíaco e a racionalidade apolínea que acompanha a atuação.

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Dissertação de Doutoramento em Filosofia

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El objetivo del presente artículo es el de analizar la estética del Rock en términos de la experiencia que ofrece este género musical. En primer lugar se construirá una relación entre el Nacimiento de la tragedia de Nietzsche y el surgimiento del Rock, bajo la premisa de que el origen del Rock es eminentemente dionisíaco; luego se mostrará una forma de la experiencia en la vida cotidiana de quien escucha Rock, en donde se da cuenta de la necesidad de expresar los sentimientos de placer y displacer en el individuo; por último, se verá el concierto como expresión última del Rock, expresión que se enmarca dentro de la característica de una celebración-ritual que guarda semejanzas con la tragedia griega. Estos elementos terminan por dar cuenta de una forma de ver el mundo en la que se constituye la individualidad dentro de la comunidad electiva

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El escritor de São Paulo Raduan Nassar, lanza en 1975, su primera novela intitulado Lavoura arcaica. En su narrativa de estreno, el escritor nos trae la historia de un adolescente, André, que intenta destruir la plantación de su padre, Iohána. A través de sus sermones, el patriarca predicaba la moderación, la disciplina y la obediencia a las leyes impuestas por él, construyendo así, un mundo de ilusiones, donde el amor era una máscara para la hipocresía. En esta tensa relación, padre e hijo, representaciones místicas de Apolo y Dionisio, emprenden una contienda discursiva sobre la negación y la afirmación de la existencia. De ese modo, considerando la relación de lucha e integridad entre el impulso apolíneo y dionisiaco existentes en el romanticismo nassariano, la propuesta de este trabajo es presentar una lectura de lo trágico en Lavoura arcaica a partir de la perspectiva nietzscheana sobre el género trágico. Para eso, recorrimos al concepto desarrollado por Nietzsche en su obra, desde su primer libro O nascimento da tragédia (2007a), A visão dionisíaca do mundo (2005 a) y Ecce homo (2008 b).