997 resultados para Dinâmica Psíquica


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Tesis (Maestría en Psicología Clínica) U. A. N. L. Facultad de Psicología.

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Instrumentos de avaliação psicológica constituem-se em métodos sistemáticos de investigação e de compreensão de componentes estruturais e funcionais do comportamento humano, com diversificados objetivos e estratégias técnicas, respeitando-se especificidades das etapas do desenvolvimento. Em processos de avaliação psicológica de características da personalidade, os métodos projetivos, como o Método de Rorschach e o Desenho da Figura Humana, são recursos amplamente utilizados, contribuindo para a compreensão e elaboração de intervenções terapêuticas em variados campos de aplicação, como na área da obesidade infantil. Nesse contexto, este trabalho teve por objetivo identificar e comparar características psicológicas de crianças com obesidade em relação a eutróficas, a partir de métodos projetivos de investigação da personalidade. Foram examinadas 60 crianças de sete a 11 anos de idade, sendo 30 crianças diagnosticadas como obesas e em tratamento específico para o transtorno (Grupo 1 - G1) e 30 crianças com peso normal (Grupo 2 - G2), sem atraso acadêmico, sem limites cognitivos e sem histórico de outras doenças físicas. Os participantes de G1 foram recrutados em instituições de saúde voltadas ao tratamento da obesidade infantil e G2 foi constituído a partir de parceria estabelecida com instituição de ensino bem como a partir de contatos informais da pesquisadora e de seu grupo de pesquisa (técnica da \"bola de neve\"), buscando-se balanceamento dos grupos por sexo e idade. Os seguintes instrumentos de avaliação psicológica foram aplicados individualmente nas crianças: Teste das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (critério de seleção de participantes, incluindo-se na amostra apenas crianças com resultados intelectuais médios ou superiores), o Desenho da Figura Humana e o Método de Rorschach (Escola Francesa). Os pais das crianças participantes responderam ao Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) para caracterização da amostra. Os resultados foram examinados conforme padronização específica dos respectivos manuais técnicos dos instrumentos, realizando-se análises descritivas e inferenciais, a fim de examinar possíveis associações entre variáveis clínicas e demográficas e indicadores de características de personalidade das crianças. Foram efetuadas análises correlacionais entre resultados no DFH e no Rorschach, considerando também a classificação nutricional da criança. Os achados permitem compreender características do funcionamento psíquico envolvidas na obesidade infantil, de modo a favorecer estratégias futuras de intervenção terapêutica com crianças. (CAPES)

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O diabetes é uma doença crônica conhecida há aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhões de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas áreas. Esta doença é resultante de uma insuficiência de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metabólicos do organismo. A incidência do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considerável crescimento nas últimas décadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, também, pelo resultado de comportamentos destrutivos a saúde, como o abuso de substâncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentário. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinâmica psíquica, a eficácia adaptativa e verificar os níveis glicêmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus níveis glicêmicos após a realização do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns não atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com níveis muito bons. Ao avaliar a eficácia adaptativa e a dinâmica psíquica destes participantes, verificou-se o quanto é difícil aceitar que se tem uma doença crônica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Concluímos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento é necessário que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado à posição depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes serão positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognóstico com menos complicações da doença durante mais tempo de vida.

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Apesar das campanhas de combate à violência de gênero e a legislação elaborada para promover o aumento da segurança de mulheres envolvidas pelo fenômeno, trabalhos realizados demonstram que muitas mulheres agredidas por seus companheiros, mesmo após tentativa de separação, retornam a conviver com os agressores. Com base nessas informações, o objetivo desta pesquisa foi estudar a estrutura e a dinâmica do funcionamento psíquico de cinco mulheres envolvidas em violência conjugal reiterada. Trata-se de um estudo clínico-qualitativo, cujas participantes foram selecionadas por conveniência e fazem parte de um grupo de mulheres vítimas de violência conjugal, atendidas por uma organização não governamental, com processos em trâmite numa Vara Criminal da Grande São Paulo. Utilizou-se como instrumentos de investigação um Roteiro de Entrevista semiestruturado; a Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); e o Teste de Relações Objetais de Phillipson (TRO). Os resultados apontam que as participantes apresentam ego fragilizado, pouco integrado e superego rígido, pouco indistinguível de seus impulsos destrutivos e de seus perseguidores internos, resultado de introjeções e deflexões para o exterior carentes. Essa dinâmica mental se desenvolveu a partir de processos primários de cisão muito violentos, com predominância de impulsos destrutivos e da pulsão de morte sobre a pulsão de vida. Ademais, percebeu-se que as participantes se mantém predominantemente na fase esquizo-paranóide do desenvolvimento, sem conseguir alcançar de forma adequada a posição depressiva de reparação, assim, elas utilizam de mecanismos primitivos de defesa para manterem o equilíbrio psíquico como: a identificação projetiva, a negação, a idealização e a paralização. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam auxiliam na elaboração de propostas de atendimento a mulheres em situação de violência conjugal reiterada.

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A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.

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La importancia de este trabajo viene dada por ser la tarea de educar al niño compleja y de difícil comprensión.. Se realiza un estudio exploratorio de carácter descriptivo. El primer capítulo explora la necesidad y deber educativo de la familia en la educación de sus hijos. En el siguiente capítulo se realiza una exposición de las características más notables dadas en la dinámica psíquica del niño. En el tercer capítulo se destaca la importancia de la buena función materna. En el cuarto capítulo se evidencia los cambios acontecidos en la familia contemporánea dada su conformación y la sociedad actual donde está insertada. En el último capítulo se ofrecen las líneas de actuación y configuración de la alternativa social dada a las familias ante el cambio de la sociedad.. Bibliográficos.. Se realiza una exposición de carácter descriptivo.. Las influencias que ejerce la familia sobre el niño son numerosas y según sea su cariz ayudarán o perturbarán en gran medida la evolución del niño. Es fundamental que el niño disponga de un ambiente donde las estimulaciones recibidas sean las adecuadas. No se trata de ofrecerle cantidad sino calidad, estimulaciones debidamente organizadas y apropiadas a su edad. Los padres deberán seguir el proceso evolutivo de sus hijos. Por otro lado, desde el ámbito de las instituciones educativas, en concreto, las escuelas infantiles, poseen unas caracteristicas especiales junto a su fin principal que es la acción educativa eficaz. Se necesita desde un edificio adecuado a unos educadores especializados que poseyendo conocimientos de la dinámica psíquica del niño le ofrezca a su vez estimulaciones adecuadas a su evolución.La labor de los educadores cualificados no puede hacerse sino es en conjunto con los padres, ambos, padres y educadores, necesitan ayuda mutua para poseer un conocimiento certero de la evolución que experimenta el niño.

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Intentar hacer un esbozo de los rasgos que definen al adolescente, desde el punto de vista de relación de pertenencia al grupo; apuntar unas notas sobre el desarrollo biológico, mental, afectivo, y social para encuadrar el momento evolutivo en el que se encuentra todo adolescente. Se recogen unos apuntes sobre el adolescente y su pertenencia al grupo de iguales. Está estructurado en cuatro partes: en la primera parte, se dan unas notas sobre la psicología del adolescente, así como cuál es el desarrollo biológico, mental y afectivo y social. En la segunda parte se explican las dimensiones de la dinámica psíquica en el grupo, así como su definición. Los tipos de grupo, la motivación, el cambio personal y social, los factores que influyen dentro del grupo. En la tercera parte se explica en qué consiste la integración del adolescente en el grupo, de cómo es en la familia, en la escuela, y con el grupo de amigos.Por ultimo, la cuarta parte hace referencia a los problemas que se pueden dar de adaptación social en el adolescente, como la delincuencia, la timidez y la soledad o el fracaso escolar. 1) Cada adolescente es un mundo diferente y es bastante complejo encuadrarlos en unos modelos determinados. 2) El adolescente necesita al grupo, por la confianza y seguridad que éste le aporta. 3) La adolescencia es el momento en el que la sociabilidad empieza a darse de forma plena y no ya de una forma interesada como en etapas anteriores, sino que ahora llega a convertirse en un sentimiento altruista. 4) Fundamentalmente el grupo de amigos es en el que el adolescente se siente más comprendido, pero también tiene mucha importancia la familia y la escuela. 5) La relación con estos grupos, va a determinar un proceso normal de desarrollo encaminado a la autorrealización o una inadaptación que puede provocarle al adolescente, distintos problemas. 6) Entre esos problemas, se conviene destacar tres; los más significativos y los más frecuentes: delincuencia, timidez y fracaso escolar. 7) También hay otros problemas como el suicidio, conductas sexuales anormales y drogas. 8) Tanto educadores,como padres y animadores de grupo tienen que analizar lo que pueden aportar para que los conflictos que pueden darse por una mala integración no estropeen un periodo que puede determinar toda la personalidad del futuro adulto.

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Analizar teóricamente el problema de la mentira infantil partiendo de la psicología evolutiva del niño. Es fácil concluir que la mentira del niño es producto de un desequilibrio afectivo, de su exaltada fantasía, o de su actividad lúdica. Cabe incluso afirmar que el niño miente como réplica a un ambiente que no le acepta o que él mismo rechaza. En cualquier caso tales conclusiones no aportan luz suficiente que permita una acción educativa uniforme y excluyente. La infancia es en sí misma una edad inmadura por eso apenas sabe mentir el niño. Su frecuencia no implica una mayor malicia. La ausencia de fingimiento y de doblez hablan a favor de su pobreza psicológica y de su falta de culpabilidad. No puede decirse que la pseudomentira sea la introduccción a la mentira adulta. Son sólo momentos característicos de la vida del hombre que simbolizan la dinámica psíquica de su evolución.

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Estudiar que la actividad lúdica es un componente de la personalidad que incide directamente en los aspectos fisiológicos psíquicos y espeirituales. No es posible menospreciar el juego de nuestros pequeños o no tomarlo en consideración, ya que la actividad lúdica es una expresión de la personalidad infantil, que revela la dinámica psíquica del sujeto siendo al mismo tiempo un factor propulsor de la misma, sirviendo de medio de anticipación, adaptación y superación de la realidad por parte del niño, la posibilidad de usar el juego como medio psicodiagnóstico, psicoterapéutico y pedagógico es la causa del interés siempre creciente que está despertando en pedagogos, psicólogos, padres, maestros y en general en todos aquellos que se interesan y simpatizan con el mundo infantil. No se puede conocer ni educar a un niño sin saber porqué y cómo juega. El juego no es sólo una distracción, un pasatiempo, es algo vital en el niño y como tal hay que tratarlo. Es necesario que todos tengamos una objetiva valoración del fenómeno lúdico que tenga en cuenta sus múltiples facetas sin excluir o minusvalorar ninguna, conscientes de que es a través del juego como se desarrolla el individuo y, en definitiva, la propia humanidad.

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El presente trabajo forma parte del plan de tareas de los adscriptos y auxiliares en docencia e investigación de la cátedra de Teoría Psicoanalítica de la Facultad de Psicología de la UNLP. El propósito del mismo consiste en indagar la conceptualización freudiana de la pulsión en sus artículos sobre Metapsicología: 'Pulsiones y destinos de pulsión', 'La represión' y 'Lo inconsciente'. La pregunta que guiará el trabajo de investigación es: ¿qué es la pulsión?, la cual da lugar a los siguientes interrogantes: ¿es una energía, un quantum, un afecto, una representación, un representante? Se abordarán dichos textos a partir de tres definiciones de pulsión. para ello se tomarán dos ejes fundamentales: las nociones de representación y de afecto. A su vez, se introducirán los puntos de vista tópico, dinámico y económico que constituyen la apreciación metapsicológica. La pulsión, concepto fundamental y básico del Psicoanálisis, es definida en principio como un concepto fronterizo entre lo anímico y lo somático. Se interrogará esta formulación freudiana al plantear la hipótesis de que no sólo es un concepto de deslinde, sino también de unión, de conexión. A esta primera formulación perteneciente a 'Pulsiones y destinos de pulsión' se suman las definiciones planteadas en 'La represión' y 'Lo inconsciente', que aluden a la pulsión en relación con la tópica y la dinámica psíquica, lo que podría leerse como el funcionamiento pulsional en el aparato psíquico y su relación con las diferentes instancias. Es en este contexto en que aparecen las nociones de agencia representante de pulsión, representación, monto de afecto y afectos. Con respecto a la representación, y a los modos en que la pulsión puede encontrar expresión o representación en el psiquismo, se examinarán las dos nociones que Freud utiliza: Representación (Vorstellung) para referirse a un contenido ideico, figural, y representante (Repräsentant) para referirse a lo que representa a algo en el sentido de la acción de delegar, de una presencia en lugar de una ausencia. La inscripción de la pulsión en el aparato anímico se produciría por una fijación de la agencia representante psíquica, en el marco de la represión primordial fundante del inconsciente. La represión propiamente dicha recaerá sobre los retoños o mociones pulsionales en los que dicha agencia se continúa. Esta represión que entra en juego en la dinámica psíquica consistirá en disociar aquellos componentes de la moción pulsional: representación (Vorstellung) y afecto, los cuales encontrarán destinos independientes. Respecto de la representación es posible indicar su ubicación en la tópica psíquica: inconsciente, preconsciente, conciencia. No tan claro se plantea la localización del afecto, como tal sólo puede ser consciente, pero: ¿qué ocurre con él cuando una moción es reprimida?. Freud planteará tres destinos posibles: ser sofocado, mudarse en otro afecto (en particular angustia) o permanecer en la conciencia. Sin embargo, Freud planteará que al divorciarse la representación y el afecto, éste último desligado de la representación corresponderá a una cantidad, una posibilidad de planteo, sólo pasible de ser leído en términos económicos. Es dicho planteo económico el que parece imponerse en la caracterización freudiana de la pulsión. Desde los primeros planteos, considera que su esencia consiste en una exigencia de trabajo, un esfuerzo (Drang), que lo corporal impone a lo psíquico; y luego establecerá que, desprendida de sus medios de expresión o sus representantes que son representación y afecto, sólo puede ser caracterizada económicamente. Sin embargo, son estos representantes (Vorstellung y afecto) los que constituyen el campo propio donde se despliega la cuestión de la pulsión. Permiten que la misma pueda entrar en la dinámica psíquica, ubicarse tópicamente, y por consiguiente, que algo de esta energía o cantidad pueda ser leída

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La Cátedra "Fundamentos, Técnicas e Instrumentos de la Exploración Psicológica II" inició en el año 2006 una Investigación titulada: Violencia: Mujer golpeada. Delimitación de estructura psíquica mediante Técnicas Proyectivas. El rastreo bibliográfico nos permitió delimitar dos líneas explicativas que giran alrededor de esta situación, a saber: a) Una correspondiente a la línea psico - socio - económica. b) La otra centrada psicoanalíticamente sobre la estructura y dinámica psíquica de las mujeres que son golpeadas (deslindando las situaciones extremas de la perversión y las que corresponden a las costumbres de tipo cultural). La primera línea no satisface nuestras expectativas, ya que nos dan razones suficientes, pero no necesarias. Se asientan en lo que hemos dado en llamar "Teoría de la escasez" (falta de recursos, de afectos y de red social), pero sabemos que no es necesario que estas "faltas" se encuentren presentes para que una mujer sea golpeada. La segunda línea explicativa en cambio, nos permitió hipotetizar que "algo de la estructura psíquica debía estar en juego." Esto nos llevó a implementar una Batería de Técnicas Proyectivas para investigar estructuras psíquicas, la cual aplicamos a un grupo de casos obtenido de población urbana, de distintas edades, clases sociales y nivel educacional. Obteniendo hasta el momento indicadores que nos hablan de una indefensión yoica. Prevaleciendo las defensas maníacas reveladas como idealización del otro, negación e identificación con el agresor

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La Cátedra "Fundamentos, Técnicas e Instrumentos de la Exploración Psicológica II" inició en el año 2006 una Investigación titulada: Violencia: Mujer golpeada. Delimitación de estructura psíquica mediante Técnicas Proyectivas. El rastreo bibliográfico nos permitió delimitar dos líneas explicativas que giran alrededor de esta situación, a saber: a) Una correspondiente a la línea psico - socio - económica. b) La otra centrada psicoanalíticamente sobre la estructura y dinámica psíquica de las mujeres que son golpeadas (deslindando las situaciones extremas de la perversión y las que corresponden a las costumbres de tipo cultural). La primera línea no satisface nuestras expectativas, ya que nos dan razones suficientes, pero no necesarias. Se asientan en lo que hemos dado en llamar "Teoría de la escasez" (falta de recursos, de afectos y de red social), pero sabemos que no es necesario que estas "faltas" se encuentren presentes para que una mujer sea golpeada. La segunda línea explicativa en cambio, nos permitió hipotetizar que "algo de la estructura psíquica debía estar en juego." Esto nos llevó a implementar una Batería de Técnicas Proyectivas para investigar estructuras psíquicas, la cual aplicamos a un grupo de casos obtenido de población urbana, de distintas edades, clases sociales y nivel educacional. Obteniendo hasta el momento indicadores que nos hablan de una indefensión yoica. Prevaleciendo las defensas maníacas reveladas como idealización del otro, negación e identificación con el agresor

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El presente trabajo forma parte del plan de tareas de los adscriptos y auxiliares en docencia e investigación de la cátedra de Teoría Psicoanalítica de la Facultad de Psicología de la UNLP. El propósito del mismo consiste en indagar la conceptualización freudiana de la pulsión en sus artículos sobre Metapsicología: 'Pulsiones y destinos de pulsión', 'La represión' y 'Lo inconsciente'. La pregunta que guiará el trabajo de investigación es: ¿qué es la pulsión?, la cual da lugar a los siguientes interrogantes: ¿es una energía, un quantum, un afecto, una representación, un representante? Se abordarán dichos textos a partir de tres definiciones de pulsión. para ello se tomarán dos ejes fundamentales: las nociones de representación y de afecto. A su vez, se introducirán los puntos de vista tópico, dinámico y económico que constituyen la apreciación metapsicológica. La pulsión, concepto fundamental y básico del Psicoanálisis, es definida en principio como un concepto fronterizo entre lo anímico y lo somático. Se interrogará esta formulación freudiana al plantear la hipótesis de que no sólo es un concepto de deslinde, sino también de unión, de conexión. A esta primera formulación perteneciente a 'Pulsiones y destinos de pulsión' se suman las definiciones planteadas en 'La represión' y 'Lo inconsciente', que aluden a la pulsión en relación con la tópica y la dinámica psíquica, lo que podría leerse como el funcionamiento pulsional en el aparato psíquico y su relación con las diferentes instancias. Es en este contexto en que aparecen las nociones de agencia representante de pulsión, representación, monto de afecto y afectos. Con respecto a la representación, y a los modos en que la pulsión puede encontrar expresión o representación en el psiquismo, se examinarán las dos nociones que Freud utiliza: Representación (Vorstellung) para referirse a un contenido ideico, figural, y representante (Repräsentant) para referirse a lo que representa a algo en el sentido de la acción de delegar, de una presencia en lugar de una ausencia. La inscripción de la pulsión en el aparato anímico se produciría por una fijación de la agencia representante psíquica, en el marco de la represión primordial fundante del inconsciente. La represión propiamente dicha recaerá sobre los retoños o mociones pulsionales en los que dicha agencia se continúa. Esta represión que entra en juego en la dinámica psíquica consistirá en disociar aquellos componentes de la moción pulsional: representación (Vorstellung) y afecto, los cuales encontrarán destinos independientes. Respecto de la representación es posible indicar su ubicación en la tópica psíquica: inconsciente, preconsciente, conciencia. No tan claro se plantea la localización del afecto, como tal sólo puede ser consciente, pero: ¿qué ocurre con él cuando una moción es reprimida?. Freud planteará tres destinos posibles: ser sofocado, mudarse en otro afecto (en particular angustia) o permanecer en la conciencia. Sin embargo, Freud planteará que al divorciarse la representación y el afecto, éste último desligado de la representación corresponderá a una cantidad, una posibilidad de planteo, sólo pasible de ser leído en términos económicos. Es dicho planteo económico el que parece imponerse en la caracterización freudiana de la pulsión. Desde los primeros planteos, considera que su esencia consiste en una exigencia de trabajo, un esfuerzo (Drang), que lo corporal impone a lo psíquico; y luego establecerá que, desprendida de sus medios de expresión o sus representantes que son representación y afecto, sólo puede ser caracterizada económicamente. Sin embargo, son estos representantes (Vorstellung y afecto) los que constituyen el campo propio donde se despliega la cuestión de la pulsión. Permiten que la misma pueda entrar en la dinámica psíquica, ubicarse tópicamente, y por consiguiente, que algo de esta energía o cantidad pueda ser leída

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