21 resultados para Despise


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A review of The Author Cat: Clemens's Life in Fiction by Forrest G. Robinson (Fordham UP, 2007). Even at its most basic, guilt forms a counterweight to the hesitancy and unpleasantness of authorship, forcing writers back to the desk when they have come to despise their work. Guilt as task-master is familiar to most, even those to whom more elevated feelings, such as inspiration, make occasional visits. It seems that guilt is effective because writing is so seldom an organic or natural activity - rather, good writing emerges out of unhappy pressures that eventually overwhelm the writer's evasive strategies, from visits to the fridge door to the most sophisticated forms they take, such as when the author creates a narrative persona that claims to have owned up...

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Esta dissertação de mestrado realizou um estudo sobre a identificação de memórias e representações sociais das práticas religiosas de matriz africana na população negra do bairro Dom Bosco situado no município de Juiz de Fora - MG. Foram entrevistados 60 sujeitos, de ambos os sexos, que se auto identificavam como negros, pardos, mulatos e outras denominações que caracterizam a ascendência negra. Através dos dados levantados na pesquisa concluímos que as representações sociais que esta população possui, são de que as práticas de matriz africana são demoníacas, feitiçarias para o mal e ações que causam prejuízo para as pessoas. As lembranças se mesclam com esquecimento, e as representações e memórias dos sujeitos da pesquisa estão associados com as práticas de sincretismo religioso existentes no Brasil. Os entrevistados não possuem lembrança dos líderes religiosos negros e nem dos locais de memória do bairro. Os participantes da pesquisa não se associam com estas práticas religiosas e têm em relação a elas uma visão de distanciamento e desinteresse. Constatamos que isto ocorre devido à dificuldade de aceitação pela sociedade em geral que as desvaloriza e discrimina, sempre atribuindo negatividade a elas e aos praticantes. Estas práticas são estereotipadas, folclorizadas e menosprezadas socialmente. O que faz com que a população afrodescendente não queira ser identificada com as tradições históricas, culturais e religiosos dos seus ancestrais

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Um incêndio é algo difícil de prever, assim como a sua consequência nos elementos de construção. Dessa forma, ao longo das últimas décadas, os elementos de construção têm sido alvo de diversos estudos a fim de avaliar os seus comportamentos quando solicitados em situação de incêndio. O International Building Code (IBC) descreve um método de cálculo analítico para a determinação da resistência ao fogo dos elementos da construção de acordo com os procedimentos de teste estabelecidos na ASTM E119 (Standard Test Methods for Fire Tests of Building Construction and Materials). Nesta dissertação foi feita uma análise desse método, que se mostrou inadequado para estimar a resistência ao fogo das alvenarias, sem função estrutural, de blocos cerâmicos e blocos de betão, uma vez que despreza qualquer efeito do ar no interior das mesmas. No seguimento desta análise, é apresentado um desenvolvimento do método descrito tendo em conta o efeito do ar. Depois de uma análise aos vários tipos de blocos cerâmicos e de betão com diferentes dimensões e geometrias foi possível obter uma relação entre a espessura equivalente de ar existente num bloco e a sua respectiva resistência ao fogo, de modo a serem obtidos os valores descritos na normalização existente. O efeito do ar mostrou ter uma maior influência na resistência ao fogo nas alvenarias constituídas por blocos cerâmicos de furação vertical, já que a sua geometria caracterizada por um elevado número de pequenos alvéolos contribui para o aumento do isolamento térmico, e consequentemente da sua resistência ao fogo. Nas alvenarias rebocadas os valores da resistência ao fogo aumentam cerca de 50%, quando revestidos com argamassa de cimento, e 70% quando revestidos com gesso, logo, o emprego de revestimentos representam uma boa alternativa para aumentar a resistência ao fogo.

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Este artículo es un análisis sobre la evolución y el estado actual de la historiografía referente a la presencia judía en España, con el fin de entender su significación y alcance en la construcción de la nación española. El tema despertó interés a partir del siglo XIX como parte de lo que en ese momento se denominó el “problema de España”. Antes de este período, los estudios sobre la importancia de la presencia judía en la Península fueron escasos. Las menciones a los judíos antes de este siglo tenían un sesgo religioso muy marcado, con una tendencia a menospreciar su influencia. A partir del siglo XIX se comenzó a entender que la formación de España como concepto y realidad histórica está permeada por lo judío, además, que reconocer su influencia también ayuda a la comprensión de las múltiples formas de ser y de entender el mundo que conocemos como ‘hispanidad’.------This article analyses the evolution and status of the historiography about the Jewish presence in Spain aimed at understanding its significance and scope in the construction of the Spanish nation. The topic has awakened researchers’ interest since the nineteenth century as part of what was denominated “Spain’s problem.” Before this period, there were few studies on the relevance of Jewish presence in the Spanish peninsula. Any comments on Jewish people before that century were markedly biased by religion and tending to despise their influence. Then, since the nineteenth century it was understood that the formation of Spain as a notion and historic reality has been Jewish permeated, moreover their influence helps understand the multiple ways of being and of understanding the world that we know as “Hispanicity”.

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Apresentamos neste artigo algumas problematizações a respeito da expressão travesti, que, não se apoiando em um modelo único de referência sexual e de gênero para sua efetivação, nos permitiria falar em processos de 'travestilização'. Esses processos se constituem através de dispositivos em que lineamentos duros, flexíveis e de fuga participam da criação de seus corpos, desejos e prazeres, transitando entre efeitos-consequências de discursos normativos e singularizadores. Sua circulação no mundo coloca em xeque as matrizes binárias heteronormativas do sistema sexo/gênero/desejo, que se desmancham diante de modos de subjetivação orientados por potências subversivas criadoras de novos campos possíveis de existencialização. Nessa perspectiva, queremos mostrar que as expressões sexuais e de gêneros das travestis formulam novas questões a respeito dos modelos identitários vigentes, demonstrando que a coerência e a inteligibilidade impostas pelos códigos heteronormativos precisam ser urgentemente revistas, de modo a questionar a respeito da ordem social que apresenta o gênero associado ao sexo reprodutivo, para ressignificar as expressões sexuais, gendradas e subjetivas, em sua processualidade histórica que explode os binarismos, despreza os universais e desmancha o absolutismo da ideia de verdade, enraizados nos sistemas binários de pensamentos sedentários, fechados, universais e a-históricos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O corte de aços por disco abrasivo é um dos processos que apresentam as melhores características de economia, eficiência e rapidez, e ainda hoje é muito utilizado no meio industrial se comparado a outros processos tradicionais de corte como o cisalhamento (tesourão), torneamento (sangramento), serragem com serras metálicas, serragem por atrito com lâminas circulares sem dentes e chama oxi-acetileno. Da literatura formal mais recente, nota-se que durante os últimos anos as máquinas para a realização dos cortes foram inovadas. Entretanto, esta atenção não foi dada à ferramenta de corte abrasiva. A falta de literatura técnica dificulta a escolha das condições de corte e da sua otimização no meio industrial. Este fato é agravado pela grande diversidade de discos abrasivos disponíveis no mercado, com diferentes qualidades e preço. As decisões sobre as condições de corte são baseadas em experiências pessoais, sem critério definido, e freqüentemente desprezam os aspectos de segurança inerentes ao processo. A concorrência estrangeira, através da globalização da economia, está obrigando as indústrias nacionais a atenderem os padrões internacionais de qualidade e desempenho. Uma forma das indústrias nacionais tornarem-se mais competitivas é através do conhecimento detalhado das operações de corte com discos abrasivos. Neste trabalho é apresentado um estudo sobre o comportamento de discos abrasivos, submetidos a diversas condições de corte. Os resultados são discutidos em função da análise da velocidade de corte, velocidade de mergulho do disco abrasivo na peça, força tangencial de corte média, tempo de corte e relação G.

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Standing at the corner of Tenth and O streets in the city of Lincoln, Nebraska, any week-day morning between 7:30 and 8 o'clock, you may see pass by you from ten to twenty women with little black woolen shawls on their heads. Ask any citizen who they are, and ninety-nine times in one hundred he will tell you they are "Russians" who live down on the bottoms, that they are going out into the offices and homes to wash and scrub and clean house, and that their husbands are street laborers or work for the railroad. He may then grow confidential and tell you that he "has no use for these people", that "they are only half human", and that he "would just as soon see the Chinese come here as those people". As a matter of fact the greater part of his information is incorrect, partly through race prejudice but chiefly through ignorance of their history. These people, of whom there are about 4,000 in the city (Including "beet fielders"), are Germans, not Russians: they are Teutons, not Slavs; they are Lutheran and Reformed, not Greek Catholics. To be sure they and their ancestors lived in Russia for over one hundred years and they came here directly from the realm of the Czar whoso bona fide citizens they were—but they never spoke the Russian language, never embraced the Greek religion, never intermarried with the Russians, and many of their children never saw a Russian until they left their native village for the new home in America. They despise being called "Russians" just as an Italian resents "Dago"; a Jew, "Sheeny"; and a German, "Dutchman". Ask them where they came from and most of the children and not a few of the grown people will say, "Germany". If you pursue your questioning as to what part of Germany, they will tell you "Saratov" or "Samara" - two governments in the eastern part of Russia on the lower course of the Volga river. The misconceptions concerning the desirability of these German-Russians as citizens arise from their unprogressiveness as compared with those Germans who come to us directly from the mother country. During their century's sojourn in Russia they have been out of the main current of civilization, a mere eddy in the stream of progress. They present a concrete example of arrested development, The characteristics which differentiate them from other Germans are not due to an inherent lack of capacity but to different environment. Notwithstanding this, the German- Russians have some admirable qualities. They bring us large stores of physical energy and an almost unlimited capacity for work. The majority of them are literate although the amount of their education is limited. They are thrifty and independent, almost never applying for public aid. They are law abiding, their chief offenses being those which are traceable to their communal life in Russia. They are extremely religious, all their social as well as spiritual life being bound up in the church which they support right royally. To be sure, the saloon gets their vote (the prohibition vote among them is increasing); but "was not the first miracle that Christ performed the turning of water into wine? If they would shut up the shows (theaters), they wouldn't need to shut up the saloons". The object of this paper is to give the historical setting in which the German-Russians have lived as one means to a better understanding and appreciation of them by our own citizens.

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In Plato’s dialogues, the Phaedo, Laches, and Republic, Socrates warns his interlocutors about the dangers of misology. Misology is explained by analogy with misanthropy, not as the hatred of other human beings, but as the hatred of the logos or reasonable discourse. According to Socrates, misology arises when a person alternates between believing an argument to be correct, and then refuting it as false. If Socrates is right, then misanthropy is sometimes instilled when a person goes from trusting people to learning that others sometimes betray our reliance and expectations, and finally not to placing any confidence whatsoever in other people, or, in the case of misology, in the correctness or trustworthiness of arguments. A cynical indifference to the soundness of arguments generally is sometimes associated with Socrates’ polemical targets, the Sophists, at least as Plato represents Socrates’ reaction to these itinerant teachers of rhetoric, public speaking and the fashioning of arguments suitable to any occasion. Socrates’ injunctions against misology are largely moral, pronouncing it ‘shameful’ and ‘very wicked’, and something that without further justification we must ‘guard against’, maintaining that we will be less excellent persons if we come to despise argument as lacking the potential of leading to the truth. I examine Socrates’ moral objections to misology which I show to be inconclusive. I consider instead the problem of logical coherence in the motivations supposedly underlying misology, and conclude that misology as Socrates intends the concept is an emotional reaction to argumentation on the part of persons who have not acquired the logical dialectical skills or will to sort out good from bad arguments. We cannot dismiss argument as directed toward the truth unless we have a strong reason for doing so, and any such argument must itself presuppose that at least some reasoning can be justified in discovering and justifying belief in interesting truths. The relevant passages from Socrates’ discussion of the soul’s immortality in the Phaedo are discussed in detail, and set in scholarly background against Socrates’ philosophy more generally, as represented by Plato’s dialogues. I conclude by offering a suggestive list of practical remedies to avoid the alienation from argument in dialectic with which Socrates is concerned.

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El tema general de mi artículo refiere a lo que Axel Honneth denomina “sentimientos negativos" o de “agravio moral". Mi interés es dilucidar cómo estos sentimientos motivan diferentes tipos de reacción grupal: de resistencia, de conformidad, de vergüenza social. Asimismo, buscaré precisar si para Honneth puede afirmarse que exista una manipulación de los sentimientos negativos que propicie la consolidación de las prácticas de dominación. Si así fuera, el autor estaría revisando algunas reflexiones que hiciera en su libro Crítica del poder y que apuntaban en dirección a una nueva comprensión del dominio social.

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El artículo aborda el legado pedagógico de Hernández Arregui, específicamente los modos en los que retoma la obra de Antonio Gramsci. Indagada la recepción del comunista italiano en la teoría crítica, el ámbito pedagógico resulta una vacancia. Hernández Arregui partió de cierta desconfianza hacia Gramsci en tanto "autor extranjero" pero, años más tarde, acudió a sus escritos para problematizar el desprecio de los maestros hacia las manifestaciones populares de los estudiantes. En este artículo, se indaga la obra de Hernández Arregui a partir de un balance de la presencia del comunista italiano que se denomina tangencial. El artículo presenta un debate acerca de la calificación que se hiciera del legado pedagógico de Hernández Arregui en términos "crítico reproductivista" así como de su supuesta apropiación de conceptos fundamentales de Gramsci (Puigrós, 1997).

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El artículo aborda el legado pedagógico de Hernández Arregui, específicamente los modos en los que retoma la obra de Antonio Gramsci. Indagada la recepción del comunista italiano en la teoría crítica, el ámbito pedagógico resulta una vacancia. Hernández Arregui partió de cierta desconfianza hacia Gramsci en tanto "autor extranjero" pero, años más tarde, acudió a sus escritos para problematizar el desprecio de los maestros hacia las manifestaciones populares de los estudiantes. En este artículo, se indaga la obra de Hernández Arregui a partir de un balance de la presencia del comunista italiano que se denomina tangencial. El artículo presenta un debate acerca de la calificación que se hiciera del legado pedagógico de Hernández Arregui en términos "crítico reproductivista" así como de su supuesta apropiación de conceptos fundamentales de Gramsci (Puigrós, 1997).

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El artículo aborda el legado pedagógico de Hernández Arregui, específicamente los modos en los que retoma la obra de Antonio Gramsci. Indagada la recepción del comunista italiano en la teoría crítica, el ámbito pedagógico resulta una vacancia. Hernández Arregui partió de cierta desconfianza hacia Gramsci en tanto "autor extranjero" pero, años más tarde, acudió a sus escritos para problematizar el desprecio de los maestros hacia las manifestaciones populares de los estudiantes. En este artículo, se indaga la obra de Hernández Arregui a partir de un balance de la presencia del comunista italiano que se denomina tangencial. El artículo presenta un debate acerca de la calificación que se hiciera del legado pedagógico de Hernández Arregui en términos "crítico reproductivista" así como de su supuesta apropiación de conceptos fundamentales de Gramsci (Puigrós, 1997).

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La presente investigación propone que la construcción del paisaje -la invención del mismo- es el elemento esencial para la comprensión global de la obra de Miguel Fisac. Se rebela así ante el desprecio "por el paisaje social, humano y físico" que le atribuye a los representantes del Movimiento Moderno. A través de tres ejes, Memoria, Aprendizaje y Experimento, se hilvana un viaje autobiográfico, con salida y regreso a La Mancha. Memoria, que recorre sus vivencias infantiles en intenso contacto con la naturaleza; así como su embelesamiento por la esencia de la arquitectura popular, esa "que hacen el pueblo y el tiempo". Aprendizaje, como un proceso de búsqueda con capacidad para mover los ejes referenciales en relación a su concepción de la arquitectura y a como ésta ha de dialogar con el paisaje: viajes alrededor del mundo, encuentros intelectuales con maestros indiscutibles de la modernidad, y el descubrimiento de otras culturas, materializado a través de la casa tradicional japonesa y de La Alhambra. Y Experimento, donde se concretan los conceptos anteriores a través de una suerte de gramática que el arquitecto utiliza para activar el paisaje, modificarlo, o reinterpretarlo. Todo ello se contrasta en ejemplos paradigmáticos de su arquitectura: el Instituto Laboral de Daimiel (1950-1953), el Centro de Formación del Profesorado de la Ciudad Universitaria de Madrid (1952-1957); y en el tránsito producido entre los conjuntos dominicos del Colegio Apostólico de Arcas Reales de Valladolid y el Teologado de Alcobendas (1951-1955). Arquitecturas en las que los citados aprendizajes tamizados en la memoria propicia que el paisaje resuene en ellas, transformando en cuerpo nuevo el alma del pasado. Ejemplos que sustancian un mapa mediante el cual se posibilita, desde el paisaje como herramienta de análisis, una relectura transversal de la obra del maestro daimieleño y que presiente su trayectoria como un proyecto único. ABSTRACT The current research proposes that the landscape construction -its invention- is the essential element for the overall understanding of Miguel Fisac's work. So, he rebels against the thought -attributed to the Modern Movement representatives-, who despise the "social, human, and physical" landscape He uses three aspects to develop his own life journey, which leaves and returns to La Mancha: Memory, Learning and Experimentation. The Memory is a journey inside his childhood, when he was very much in contact with nature; and later, his captivation by the essence of the popular architecture, that one which is "made by people, and by time". The Learning is the process which it has the capacity to move his referential axis relating his own conception of architecture and how it must dialogue with the landscape: journeys around the world, intellectual meetings with the best masters in Modernity and the discovery of other cultures, becoming real in the traditional Japanese house and La Alhambra. And the Experimentation, where these mentioned concepts are concreted through a kind of grammar, with which the architect is able to activate the landscape, modify, or reinterpret it. All of this is reaffirmed in some paradigmatic examples of his best architecture: the Occupational Institute of Daimiel (1950-1953), the Teacher Training Center of the Madrid's University City (1952-1957); and the way between the "Arcas Reales" Apostolic College in Valladolid and the Dominican Theologate in Alcobendas (1951-1955). Architectures that show how the Learning, screened through Memory, promotes that the landscape resonate in them, becoming new body the soul of the past. These examples substantiate a map which allows, from the landscape as a tool of analysis, a cross-reading of the work of this master-architect from Daimiel , and we can sense his career as a unique project.