980 resultados para Desinfestação do solo
Resumo:
Foram avaliadas as temperaturas do solo solarizado ou não, na profundidade de 10 cm, em intervalos de 10 minutos, durante o período de: julho/92 a junho/93. A temperatura máxima foi obtida às 16:00 hs, durante o período de coleta de dados, para os dois tratamentos. As diferenças médias de temperaturas, is 16:00 hs, entre o solo solarizado e não solarizado foram maiores que 8°C de setembro/92 a março/93. No mesmo período, as médias das Palavras-chave: Patógenos do solo, controle, plástico, temperatura. temperaturas máximas mensais obtidas no solo solarizado foram superiores a 41 °C. O número de horas acumuladas com temperaturas superiores a 45°C no solo solarizado foi de 6, 23 e 22 hs nos meses de novembro/92, dezembro/ 92 e janeiro/93, respectivamente. Os resultados indicam que a solarização deve ser realizada, preferencialmente, entre os meses de setembro a março.
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Um equipamento, denominado coletor solar, foi desenvolvido para desinfestar substratos utilizados para produção de mudas em viveiros de plantas, com o uso da energia solar. O coletor tem a finalidade de controlar as doenças causadas por microrganismos habitantes do solo em substituição a produtos químicos que contaminam o ambiente e causam riscos aos agricultores. O equipamento consiste, basicamente, de uma caixa de madeira com tubos metálicos e uma cobertura de plástico transparente, que permite a entrada dos raios solares. O solo é colocado nos tubos pela abertura superior e, após o tratamento de um dia de radiação plena, é retirado pela inferior, através do efeito da gravidade, e pode ser imediatamente utilizado. O equipamento, quando comparado com outros sistemas tradicionais de desinfestação (autoclaves, fornos à lenha ou aplicação de brometo de metila) apresenta diversas vantagens: não consome energia elétrica ou lenha, é de fácil manutenção e construção, não apresenta riscos para o operador e tem baixo custo. Além disso, o uso do coletor permite a sobrevivência de microrganismos termotolerantes benéficos que impedem a reinfestação pelo patógeno, o que não ocorre nos tratamentos com brometo de metila e autoclaves que esterilizam o solo, criando um ?vácuo biológico?.
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Tendo como um dos objetivos estudar a eficácia biológica desse método para controle de plantas daninhas na cultura do tomate (Lycopersicum esculentum). Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 tratamentos e 6 repetições. Os tratamentos foram os seguintes: 1-) solarização do solo durante 30 dias antes do transplante das mudas de tomate; 2-) solarização do solo durante 50 dias; 3-) brometo de metila; 4-) testemunha. As plantas daninhas predominantes nas parcelas-testemunha foram Digitaria horizontalis (gramínea) e Amaranthus deflexus (dicotiledonea). A avaliação de controle foi feita aos 36 dias apos o transplante das mudas. Verificou-se que os dois tratamentos com solarização e o tratamento com brometo de metila não diferiram entre si, diferindo da testemunha significativamente quanto ao acumulo de matéria seca da comunidade infestante. Portanto, a solarização do solo por 30 e 50 dias, foi eficaz para o controle das plantas daninhas. Fez-se também, o estudo fitossociológico para os diferentes tratamentos, mostrando que a importância relativa das espécies dicotiledôneas foi maior na testemunha e no tratamento com brometo de metila; enquanto que nos tratamentos com solarização as importâncias relativas das dicotiledôneas e das gramíneas foram praticamente iguais.
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Thirty-five clients who had received counselling completed a letter to a friend describing in as much detail as possible what they had learned from counselling. The participants' written responses were analysed and classified using the Structure of Learning Outcomes (SOLO) taxonomy. The results suggested that an expanded SOLO offers a promising and exciting way to view the outcomes of counselling within a learning framework. If the SOLO taxonomy is found to be stable in subsequent research, and clients are easily able to be classified using the taxonomy, then this approach may have implications for the process of counselling. To maximise the learning outcomes, counsellors could use strategies and techniques to enhance their clients' learning.
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Solo Show is a to-scale model Metro Arts’ gallery, in which it was exhibited. Set upon a timber frame, the model depicts a miniature ‘installation’ within the ‘space’: a foam block that obstructs one of the gallery’s walkways. Developed and produced for a group exhibition that explored the relationship between humour and art, this work explores and pokes fun at ideas of the institution, scale and the artist ego as well as communicating feelings of emergence, insecurity and hesitancy. The work was included in the group show 'Lean Towards Indifference!' at MetroArts, Brisbane, curated by art collective No Frills.
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This paper explores the design of virtual and physical learning spaces developed for students of drama and theatre studies. What can we learn from the traditional drama workshop that will inform the design of drama and theatre spaces created in technology-mediated learning environments? The authors examine four examples of spaces created for online, distance and on-campus students and discuss the relationship between the choice of technology, the learning and teaching methods, and the outcomes for student engagement. Combining insights from two previous action research projects, the discussion focuses on the physical space used for contemporary drama workshops, supplemented by Web 2.0 technologies; a modular online theatre studies course; the blogging space of students creating a group devised play; and the open and immersive world of Second Life, where students explore 3D simulations of historical theatre sites. The authors argue that the drama workshop can be used as inspiration for the design of successful online classrooms. This is achieved by focusing on students’ contributions to the learning as individuals and group members, the aesthetics and mise-en-scene of the learning space, and the role of mobile and networked technologies. Students in this environment increase their capacity to become co-creators of knowledge and to achieve creative outcomes. The drama workshop space in its physical and virtual forms is seen as a model for classrooms in other disciplines, where dynamic, creative and collaborative spaces are required.
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This paper is a discussion of the use of the SOLO (Structure of Observed Learning Outcomes) Taxonomy (Biggs & Collis, 1982, 1989; Biggs, 1991, 1992a, 1992b; Boulton‐Lewis, 1992, 1994) as a means of developing and assessing higher order thinking in Higher Education. It includes a summary of the research into its use to date as an instrument to find out what students know and believe about their own learning, to assess entering knowledge in a discipline, to present examples of structural organization of knowledge in a discipline, to provide models of levels of desired learning outcomes, and in particular to assess learning outcomes. A proposal is made for further research.
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A growing number of people are travelling alone for holidays, yet limited research addresses this topic. This paper explores the main motivators and drivers of satisfaction and dissatisfaction for solo holiday travellers using a critical incident technique (CIT) to collect and analyse data. The findings show that drivers of satisfaction for solo holiday travellers are more related to personal feelings of freedom, relaxation and discovery (personal factors), and interaction with other people (human interaction factors), than with holiday destination factors. Safety (a destination factor) and unfriendly service providers (a human interaction factor) are the main sources of dissatisfaction for solo holiday travellers.
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Consultoria Legislativa - Área XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.
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Consultoria Legislativa - Área XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.
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En este trabajo se estudia la figura de Polifemo, el hijo de Poseidón y la ninfa Toosa, como ejemplo de las sucesivas reinterpretaciones que la mitología griega hacía de temas populares que resultaban de su interés: se analizan e interpretan los episodios de su historia y las características del personaje en la primitiva versión homérica y sus sucesivas reelaboraciones, de época clásica (Eurípides) y de época postclásica en obras griegas (Filóxeno de Citera, Teócrito y Mosco) y latinas (Virgilio y Ovidio).
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En la mitología vasca existen numerosas narraciones cuyo protagonista presenta rasgos de similitud con el Polifemo de la mitología griega. En este trabajo se recopilan y analizan las diferentes populares o legendarias en que aparece bajo descripciones o denominaciones diversas: pastor (gigante) antropófago anónimo, begibakarra (“ojo único), gentil, sorgina (“bruja”), basajaun, Tártalo, Tártaro, Ojanco, Torto, Alarabi, Cíclope, y se relacionan con el modelo literario del Cíclope griego.