971 resultados para Design universal
Resumo:
Mais do que uma dissertação sobre o envelhecimento da população e o impacto que ela tem na sociedade, a presente tese visa documentar todo o processo projetual desenvolvido para a criação de uma banca de cozinha. Para tal foram tidas em conta, não apenas o tipo de tarefas desenvolvidas nesta zona da habitação como também os índices de fragilidade e de debilidade que os utilizadores mais envelhecidos apresentam. O facto da população envelhecida estar cada vez mais a aumentar, atingindo em alguns países valores preocupantes, associados ao facto de esses mesmos idosos atingirem cada vez mais idades mais avançadas, faz com que haja um aumento do número de pessoas incapacitadas. Assim sendo, o principal objectivo será o desenvolvimento de um projeto assente nas premissas defendidas pelo design universal. Tal projeto tentará encontrar as respostas que melhor respondam às necessidades e problemáticas, não apenas dos utilizadores mais idosos, mas do resto da população, independentemente da sua idade, estatura e condição física.
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In recent years the availability of equipment for exercise in public places increased demand on the principles of universal design, ergonomics and accessibility, since they are intended for use by many different users. This paper presents an analysis of ergonomic equipment and discusses the main problems observed, as well as projective presents parameters for the development of new products.
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This paper reports on a unique approach to inclusive practice that responds to several critical issues highlighted in the first Universal Design (UD) Conference in Yokohama as well as in more recent literature on universal design. The approach, as explained in the paper, involves a not-for-profit community organization, university researchers, and a design action group comprising practitioners from across the design disciplines, together with other specialist consultants, developing a voluntary capacity an independent housing model for people with disabilities and their families or caretakers. With a focus on relationships and "a system that places human beings at the centre in all respects", this paper presents the approach and the ermerging theoretical framework which addresses three issues that afacan and Erbug (2009) propose hinder the integration of universal design with design practice, namely: theory-practice inconsistency involving the lack of flow-on of universal design awareness into design practice; a way of thinking that exhibits very little empathy with and understanding of the requirements of diverse users; and poorly implemented and coordinated collaboration and communication involving designers and other professionals (pp. 731 - 732).
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Understanding users' capabilities, needs and expectations is key to the domain of Inclusive Design. Much of the work in the field could be informed and further strengthened by clear, valid and representative data covering the full range of people's capabilities. This article reviews existing data sets and identifies the challenges inherent in measuring capability in a manner that is informative for work in Inclusive Design. The need for a design-relevant capability data set is identified and consideration is given to a variety of capability construct operationalisation issues including questions associated with self-report and performance measures, sampling and the appropriate granularity of measures. The need for further experimental work is identified and a programme of research designed to culminate in the design of a valid and reliable capability survey is described.
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This research provides a critical link to ensure designers remain at the forefront of developing safe, sustainable and innovative products and services in the future. The four key findings of this research contribute to the advancement of knowledge and provide an understanding of the relationships between designers' co-evolution approach and their use of analogy. The behavioural relationships between sketching and gesture were investigated. The outcome of this research is a Design Activity Framework. This framework demonstrates a novel understanding how designers design by concentrating on co-evolution, problem-framing and solution seeking.
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Research in inclusive design has shown the importance of prior experience for the usability of interactive products. Prior experience, however, is an ill-defined and inconsistently used construct. A number of different definitions and operationalisations of experience exist, but the differing power of these operationalisations to predict the usability of products for older users has rarely been investigated systematically. This study seeks to fill that gap. It is argued that the construct of experience has at least three components. It is proposed that two of these components, exposure and competence, are directly relevant for the current discussion about prior experience in inclusive design and that they can predict to different degrees the usability of a product for older users. In an empirical study, these facets of expertise are each operationalised on three levels of specificity and their impact on usability is assessed. The results show that measures of competence predict usability variables more strongly than measures of exposure and that levels of medium and high specificity are the best predictors. The application of inclusive design principles to a redesigned version of a ticket vending machine-although not resulting in a difference of overall usability-changed the impact of prior experience on usability measures implying an enhanced inclusiveness of the redesign with regard to prior experience. The implications of these findings for the effectiveness of inclusive design for older users are discussed. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.
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Final report of the Special Interest Group in Inclusive Design for Centre for Education in the Built Environment
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Pós-graduação em Design - FAAC
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O acto de projectar para a média da população (padronização do Homem) é uma realidade que ainda hoje está incorrectamente enraizada na nossa sociedade «globalizante». Tanto o objecto criado, como o espaço concebido pelos projectistas, impõem restrições na utilização universal, inclusiva, a todos os cidadãos. Estamos perante uma sociedade e um design «exclusivo», por oposição à sociedade inclusiva e ao design inclusivo. Há que inverter esta situação e caminhar para a universalidade do design, no fundo, o Design Inclusivo. O design assume-se assim como um processo inter/multi/transdisciplinar de concepção de espaços/objectos para todos os utentes/utilizadores, e que deverá consubstanciar-se através de dados provindos do Design Centrado no Utilizador (target do estudo).
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Somos rodeados por arquitetura mas nem sempre a vivemos da melhor forma, nem sempre sabemos tirar o melhor partido do que nos rodeia e nem sempre o que nos rodeia é o melhor para nós nem o que nos faz mais felizes. Esta realidade é ainda maior para indivíduos portadores de deficiência. Nota-se, hoje em dia, uma crescente preocupação para que as casas, e não só os espaços comerciais e públicos, sejam acessíveis a todas as pessoas. Pensando nisto, muitos profissionais da área da Arquitectura, Engenharia e Design de Interiores, desenvolvem os seus projetos levando em conta o design universal ou inclusivo. Os princípios deste design não são exclusivos às pessoas portadoras de deficiência, a aplicação dos mesmos pode garantir, por exemplo, que uma mesma pessoa resida na mesma casa dos 0 aos 80 anos. As necessidades mudam ao longo da nossa vida. Uma casa inclusiva é por isso uma casa para toda a vida.
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Rove n Rave ™ is a website designed and created for, and with, people with an intellectual disability. Its aim is to provide them with a user-friendly online platform where they can share opinions and experiences, and where they can find reviews which will help them to choose a place to visit themselves. During the development process, input on design requirements was gathered from a group of people with an intellectual disability and the disability service provider. This group then tested the product and provided further feedback on improving the website. It was found that the choice of wording, icons, pictures, colours and some functions significantly affected the users' ability to understand the content of the website. This demonstrated that a partnership between the developer and the user is essential when designing and delivering products or services for people with an intellectual disability.
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As infraestruturas de televisão interativa atualmente existentes possibilitam a integração de uma grande variedade de recursos e serviços, possibilitando aos utilizadores novas experiências de interação e participação. Para a maioria dos telespetadores, o uso de serviços interativos não acarreta grandes dificuldades; no entanto, para públicos com necessidades especiais, por exemplo para pessoas com défice visual, essa tarefa torna-se complexa, dificultando, ou mesmo impedindo, que estes utilizadores possam beneficiar deste tipo de serviços. Portugal não é uma exceção neste contexto, existindo um número significativo de utilizadores com défice visual (UDV) que não beneficiam totalmente das potencialidades do paradigma televisivo atual. Neste âmbito, o projeto de investigação que suporta esta tese explora a problemática do Design Universal aplicado à Televisão Interativa (iTV) e tem como objetivos a conceptualização, prototipagem e validação de um serviço de iTV adaptado especificamente a UDV, visando promover a sua inclusão digital. Para cumprir estes objetivos, a investigação dividiu-se em três etapas distintas. Na primeira etapa, a partir da Teoria Fundamentada nos Dados, foram identificadas as dificuldades e necessidades dos UDV enquanto consumidores de conteúdos televisivos e serviços de audiodescrição; foi selecionada a plataforma tecnológica mais adequada para o suporte do serviço prototipado; e foi definido um conjunto de princípios orientadores de design (POD’s) de interfaces de televisão interativa específico para este público-alvo. Inicialmente foram efetuadas duas entrevistas a 20 participantes com défice visual, para determinar as suas dificuldades e necessidades enquanto consumidores de conteúdos televisivos e serviços de audiodescrição. De seguida, foi realizada uma entrevista a um perito responsável pelo processo de transição para a TDT em Portugal (inicialmente considerou-se que a TDT seria uma plataforma promissora e poderia suportar o protótipo) e efetuada a revisão da literatura sobre POD’s para o desenvolvimento de interfaces para serviços iTV dirigidos a pessoas com défice visual. A partir dos resultados obtidos nesta etapa foi possível definir os requisitos funcionais e técnicos do sistema, bem como os seus PODs, tanto ao nível da componente gráfica, como de interação. Na segunda etapa foi concetualizado e desenvolvido o protótipo iTV adaptado a UDV ‘meo ad+’, com recurso à plataforma tecnológica IPTV da Portugal Telecom, seguindo os requisitos e os princípios de design definidos. Relativamente à terceira etapa, esta contemplou a avaliação do serviço prototipado, por parte de um grupo de participantes com défice visual. Esta fase do trabalho foi conduzida através do método de Estudo Avaliativo, possibilitando, através de testes de usabilidade e acessibilidade, complementados com entrevistas, compreender se o serviço prototipado ia efetivamente ao encontro das necessidades deste tipo de utilizadores, tendo-se observado que os participantes que estiveram envolvidos nos testes ao protótipo mostraram-se satisfeitos com as funcionalidades oferecidas pelo sistema, bem como com o design da sua interface.
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Dissertação de Mestrado, Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2015
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Design para a deficiência, Design de reabilitação, Accessible Design, human-centred Design, usar-centred Design, Design Universal, Design para todos, Design Inclusivo – estes termos têm, ao longo dos últimos trinta anos, vindo a caracterizar uma tendência na abordagem do Design que passou de tentar compreender os problemas de acessibilidade em design a pessoas com deficiência e definir estratégias para aumentar a sua usabilidade (Vanderheiden & Vanderheiden, 1992) para a necessidade de compreender a forma como os produtos excluem utilizadores e procurar formas de eliminar essa exclusão e assim produzir produtos e serviços mais acessíveis. É um movimento que busca centrar o Design na pessoa humana, procurando incluir todos.