983 resultados para DURKHEIM, ÉMILE
Resumo:
Una de las perspectivas más influyentes en la teoría de la desviación social es la Anomia.Este concepto ha sido trabajado por los más importantes clásicos de la sociología. Noción para abordar el problema de la ilegalidad y del irrespeto a las normas
Resumo:
La propuesta de la investigación consiste en observar y comprobar si efectivamente los espacios de participación local surgidos después de la constitución de 1991, en un esfuerzo del estado colombiano y la administración Distrital por descentralizar la función administrativa, han sido efectivos dentro del proceso de construcción de ciudadanía, y en qué forma los ediles interactúan con los habitantes de la localidad y canalizan las demandas de la comunidad. Por lo mismo, se pretende indagar sobre las características de la participación ciudadana en la localidad y la aparición de tensiones entre la apertura de espacios de participación, y el uso de ellos por redes políticas locales de tipo clientelista. De esta forma, se busca comprobar si surge así, un fenómeno de construcción de ciudadanía permeado por intereses de carácter particularista, limitando a los ciudadanos, que como miembros de las redes de intermediación política, acceden a los derechos de ciudadanía que ofrecen los nuevos espacios de representación
Resumo:
Este artigo é uma proposta de análise das questões fundamentais do método de pesquisa nas ciências sociais. Este assunto foi objeto de discussões incontáveis e produção de vários textos no sentido de explicar sua relevância em geral no contexto acadêmico. Um dos aspectos principais de tal discussão é de como validar a pesquisa, em outras palavras, quais padrões e ferramentas deveriam ser usadas para aumentar a precisão e o grau de confiança desses resultados. A partir de uma analogia com a arte, propõe-se uma estrada que assegure a rigidez necessária a qualquer investigação científica.
Resumo:
Esta pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento da missão adventista na cidade de São Paulo em busca de um modelo missiológico para centros urbanos. São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo tem uma formação cultural plural, não apenas pelas forças atuantes da modernização, secularização, globalização e pós-modernidade. A composição da população da cidade possui uma gênese étnica plural. Além da matriz autóctone indígena, do colonizador branco europeu e dos escravos africanos, desde o início do século XIX chegaram outros imigrantes, europeus e asiáticos. Nas primeiras décadas do século XX, o Brasil foi o país que mais recebeu imigrantes em todo o mundo. Estima-se que nos anos de 1920, apenas um terço da população na cidade de São Paulo fosse de brasileiros, o restante era composto por imigrantes. A inserção do adventismo em São Paulo se deu por missionários imigrantes que trabalharam primeiro com outros imigrantes antes de evangelizar e desenvolver a missão adventista com os brasileiros nacionais. De alguma forma, esse início deixou marcas na missão adventista paulistana. São Paulo é hoje a cidade com o maior número total de adventistas no mundo e a única com Igrejas Adventistas étnicas que atendem cinco grupos étnicos distintos: japoneses, coreanos, judeus, árabes e bolivianos/peruanos. Esta pesquisa busca investigar a formação de uma sensibilidade cultural no adventismo paulistano que lhe permitiu dialogar com a pluralidade cultural da metrópole paulistana.
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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).
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This chapter examines connections between religion, spirituality and mental health. Religion and spirituality influence the way people conceive themselves, others and the world around them, as well as how they behave – and are strongly associated with numerous mental health outcomes. Religion and spirituality therefore demand the attention of those who seek a comprehensive understanding of the factors that affect mental health. Mental health professionals are increasingly being asked to consider their clients’ religious and/or spiritual beliefs when devising their treatment plans, making the study of religion and spirituality an essential area of learning for those working in the mental health field. Initial discussion in this chapter will focus on the different approaches taken by sociologists in studying mental health. Emile Durkheim, one of the founders of sociology, proposed that religion was fundamental to societal wellbeing and was the first to demonstrate a link between religion and mental health at a population level in the late 19th century. Durkheim’s classic theory of religion, together with the work of Thomas Luckmann and other contemporary social theorists who have sought to explain widespread religious change in Western countries since World War II will be examined. Two key changes during this period are the shift away from mainstream Christian religions and the widespread embracing of ‘spirituality’ as an alternative form of religious expression. In combination, the theories of Durkheim, Luckmann and other sociologists provide a platform from which to consider reasons for variations in rates of mental health problems observed in contemporary Western societies according to people’s religious/spiritual orientation. This analysis demonstrates the relevance of both classic and contemporary sociological theories to issues confronting societies in the present day.
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513 p.
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O artigo apresenta um balanço das mais recentes descobertas documentais relativas ao sociólogo francês Émile Durkheim, e reflete sobre seu impacto na reavaliação, seja ela histórica e/ou teórico-metodológica, de seu legado. Almeja-se armar o leitor frente à leitura de sua correspondência com Salomon Reinach, enfatizando particularmente o debate sobre o tema do totemismo, que é um dos eixos centrais de As formas elementares da vida religiosa, obra que neste ano completa seu centenário de publicação, e o envolvimento de Durkheim no Caso Dreyfuss, que representa um dos principais aspectos de seu engajamento político.
Resumo:
El escrito presenta un primer análisis de los cambios y continuidades que el modelo explicativo durkheimiano sufre a lo largo de la extensa obra del sociólogo francés. Rastreando el proceso que hacia fines del siglo XIX coloca al 'fenómeno religioso' en el centro del proyecto teórico de Durkheim, veremos como esto impacta y transforma buena parte de sus primeras formulaciones presentadas, principalmente, en Las reglas del método sociológico (1895). Haciendo foco en la pérdida de poder explicativo que sufren las variables de la morfología social (densidad, volumen y tipo de solidaridad) a expensas de su teoría de las representaciones sociales veremos como estos cambios están en línea con sus nuevas preocupaciones teóricas y su búsqueda de las leyes de la ideación colectiva. Pero a la vez, señalando las continuidades holísticas de su modelo explicativo ('síntesis química') se matiza la profundidad de dichos cambios y se discute cierta idea que ve en el último Durkheim un abandono total de lo morfológico y un definido giro idealista (T. Parsons, C. Bouglé)
Resumo:
El presente trabajo aborda la temprana recepción de la obra de uno de los clásicos de la Sociología, Emile Durkheim, en el ámbito local. En una primera instancia, se realiza un recorrido sobre las menciones que de la obra del sociólogo alsaciano se realizaron durante la primera etapa institucional de la disciplina sociológica en la Argentina (1898-1921), para luego avanzar, con especial énfasis, en la apropiación que Leopoldo Maupas, principal receptor de la teoría durkheimniana en el país en tanto mantuvo un diálogo directo con el sociólogo francés, realizara de la obra metodológica más importante de éste: Las reglas del método sociológico. Para este fin, se realiza una reconstrucción del debate mantenido entre éstos dos autores respecto de la posibilidad de la objetividad en el estudio de los fenómenos sociales. Para finalizar, se estudia la utilización, por parte del sociólogo argentino, de un conjunto de conceptos y categorías de cuño durkheimiano para el análisis de la realidad social argentina de la época en consideración
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El escrito presenta un primer análisis de los cambios y continuidades que el modelo explicativo durkheimiano sufre a lo largo de la extensa obra del sociólogo francés. Rastreando el proceso que hacia fines del siglo XIX coloca al 'fenómeno religioso' en el centro del proyecto teórico de Durkheim, veremos como esto impacta y transforma buena parte de sus primeras formulaciones presentadas, principalmente, en Las reglas del método sociológico (1895). Haciendo foco en la pérdida de poder explicativo que sufren las variables de la morfología social (densidad, volumen y tipo de solidaridad) a expensas de su teoría de las representaciones sociales veremos como estos cambios están en línea con sus nuevas preocupaciones teóricas y su búsqueda de las leyes de la ideación colectiva. Pero a la vez, señalando las continuidades holísticas de su modelo explicativo ('síntesis química') se matiza la profundidad de dichos cambios y se discute cierta idea que ve en el último Durkheim un abandono total de lo morfológico y un definido giro idealista (T. Parsons, C. Bouglé)
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El presente trabajo aborda la temprana recepción de la obra de uno de los clásicos de la Sociología, Emile Durkheim, en el ámbito local. En una primera instancia, se realiza un recorrido sobre las menciones que de la obra del sociólogo alsaciano se realizaron durante la primera etapa institucional de la disciplina sociológica en la Argentina (1898-1921), para luego avanzar, con especial énfasis, en la apropiación que Leopoldo Maupas, principal receptor de la teoría durkheimniana en el país en tanto mantuvo un diálogo directo con el sociólogo francés, realizara de la obra metodológica más importante de éste: Las reglas del método sociológico. Para este fin, se realiza una reconstrucción del debate mantenido entre éstos dos autores respecto de la posibilidad de la objetividad en el estudio de los fenómenos sociales. Para finalizar, se estudia la utilización, por parte del sociólogo argentino, de un conjunto de conceptos y categorías de cuño durkheimiano para el análisis de la realidad social argentina de la época en consideración
Resumo:
El presente trabajo aborda la temprana recepción de la obra de uno de los clásicos de la Sociología, Emile Durkheim, en el ámbito local. En una primera instancia, se realiza un recorrido sobre las menciones que de la obra del sociólogo alsaciano se realizaron durante la primera etapa institucional de la disciplina sociológica en la Argentina (1898-1921), para luego avanzar, con especial énfasis, en la apropiación que Leopoldo Maupas, principal receptor de la teoría durkheimniana en el país en tanto mantuvo un diálogo directo con el sociólogo francés, realizara de la obra metodológica más importante de éste: Las reglas del método sociológico. Para este fin, se realiza una reconstrucción del debate mantenido entre éstos dos autores respecto de la posibilidad de la objetividad en el estudio de los fenómenos sociales. Para finalizar, se estudia la utilización, por parte del sociólogo argentino, de un conjunto de conceptos y categorías de cuño durkheimiano para el análisis de la realidad social argentina de la época en consideración
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El escrito presenta un primer análisis de los cambios y continuidades que el modelo explicativo durkheimiano sufre a lo largo de la extensa obra del sociólogo francés. Rastreando el proceso que hacia fines del siglo XIX coloca al 'fenómeno religioso' en el centro del proyecto teórico de Durkheim, veremos como esto impacta y transforma buena parte de sus primeras formulaciones presentadas, principalmente, en Las reglas del método sociológico (1895). Haciendo foco en la pérdida de poder explicativo que sufren las variables de la morfología social (densidad, volumen y tipo de solidaridad) a expensas de su teoría de las representaciones sociales veremos como estos cambios están en línea con sus nuevas preocupaciones teóricas y su búsqueda de las leyes de la ideación colectiva. Pero a la vez, señalando las continuidades holísticas de su modelo explicativo ('síntesis química') se matiza la profundidad de dichos cambios y se discute cierta idea que ve en el último Durkheim un abandono total de lo morfológico y un definido giro idealista (T. Parsons, C. Bouglé)