1000 resultados para D. João I


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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.66-75

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.76-95

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El intento del artículo es percibir cómo el cronista portugués Fernão Lopes (1385-1460) se apropia, en el último texto suyo, del discurso del castellano Pero Lopez de Ayala (1332-1407) en la Crónica de D. Juan I. La parte elegida para el examen fue el bienio de 1383-1384, antes, por lo tanto, de la Batalla de Aljubarrota (1385). La comparación de las crónicas citadas todavía ya fue realizada por investigadores renombrados, sin embargo mi trabajo sigue el camino por la reducción de escala, o sea, por un análisis interpretativo de un bienio especifico, con la finalidad de iniciar un análisis más abarcador del rasgo de la crónica medieval ibérica medieval, objeto de mi presente pesquisa.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos à obtenção do grau de Mestre em História da Arte

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Translation attributed to Fr. João de S. Boaventura. cf. E. do Canto's Catalogo das obras nacionaes e estrangeiras relativas aos successos politicos de Portugal nos annos de 1828 a 1834, 2. ed., p. 213.

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D. João de Magalhães e Avelar (1754-1833) formou aquela que, ao tempo, era a maior biblioteca privada portuguesa. Com cerca de 36000 volumes, foi elogiada por personalidades nacionais e estrangeiras, por aliar à quantidade de volumes inúmeros e valiosíssimos manuscritos. Formada ao longo dos séculos XVIII e XIX, durante mais de 30 anos, originou, em 1833, o primeiro núcleo da actual Biblioteca Pública Municipal do Porto. Numa época em que possuir livros era sinónimo de prestígio social mas num período em que quase não havia tradição de bibliotecas públicas no nosso país, contrariamente ao que acontecia noutras realidades, a livraria privada de Avelar formou, com outras, a Real Biblioteca Pública da Cidade do Porto. Em 1833, aquando do primeiro aniversário da entrada do exército liberal no Porto, por decreto, criou-se a biblioteca portuense. Estabelecida na casa que servia de Hospício dos Religiosos de Santo António do Val da Piedade, à praça da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pública, estando aberta todos os dias, excepto domingos e feriados. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita à administração da Câmara que se obrigava à sua guarda, manutenção, conservação, bem como à constante aquisição de espólio. Como veremos, tratou-se de um processo conflituoso mas o Porto obtinha, definitivamente, a sua biblioteca pública.

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Contrastando com o importante legado dos mestres organistas portugueses dos séculos XVI e XVII, a música portuguesa para órgão pós-1700 parece quase inexistente (excluindo raros exemplos, como as quatro sonatas para órgão de Carlos Seixas). Seja devido à destruição causada pelo grande terramoto de Lisboa em 1755, ou a outras causas, a ausência de fontes é surpreendente, considerando os testemunhos de actividade musical durante aquele período. Este artigo lida com uma fonte até hoje relativamente ignorada: o manuscrito CLI/1-4 nº 7 da Biblioteca do Palácio Ducal de Vila Viçosa (Versos / Sobre o Canto Chão / Para Orgão / De Fr. Jeronimo da M.dre de DS.). Esta colecção de vinte versos para órgão de Jerónimo da Madre de Deus é, de longe, a maior obra portuguesa para órgão da primeira metade do século XVIII até hoje conhecida. Claramente pensadas para o órgão, estas curtas peças testemunham a transformação da escrita para tecla em Portugal durante o reinado de D. João V (nomeadamente através da absorção de influências italianas) e fornecem informações preciosas sobre o tipo de instrumento em que eram tocadas.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Medieval.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Moderna e dos Descobrimentos.