776 resultados para Cristianismo Profético
Resumo:
Este estudo tem a intenção de apresentar o cristianismo profético que caracterizou parte do catolicismo brasileiro nas décadas de 1950 a 1970 e que nas décadas seguintes sofreu a ofensiva dos poderes governamentais, ditatoriais e eclesiásticos que ocasionaram seu eclipse no cenário religioso e social do país. Uma pesquisa bibliográfica sobre a situação histórica e social e sobre os referenciais teóricos da sociologia da esperança de Henri Desroche e dos tipos ideais (profeta, sacerdote e mago) de Max Weber, cujo antagonismo foi aprofundado por Pierre Bourdieu, orientou a análise deste processo de ocultamento. A hipótese central é a de que o Eclipse do Cristianismo Profético segue a dinâmica dos movimentos marginais e utópicos que pululam na história da humanidade e que foram elencados e analisados pela sociologia da religião de Henri Desroche, especialmente na parte dedicada aos homens da espera. O estudo de caso sobre o itinerário eclesial e humanitário de dom Helder Camara iluminará, de modo existencial, o percurso do eclipse deste cristianismo social.
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Até o século IV d.C. era comum, entre os cristãos, a leitura do livro pseudepígrafo de I Enoque. O embrião da rejeição começou no século II, com Júlio Africano, e atingiu o seu auge no século IV com Agostinho de Hipona. Porém, o posicionamento oficial, no cristianismo ocidental, que descredenciou o escrito de I Enoque como uma literatura útil à fé, deu-se no Concílio de Laodiceia (Séc. IV) que afirmou que os únicos nomes de anjos autorizados pelas Escrituras seriam o de Miguel, Gabriel e Rafael, afastando I Enoque (que cita vários nomes de anjos) do cenário teológico, até épocas recentes no Ocidente. O grande personagem do cristianismo foi um homem reconhecido na Palestina como Rabi, título que pressupunha o conhecimento das principais literaturas apreciadas pelos judeus. É consenso entre a maioria dos estudiosos do Segundo Templo que o escrito de I Enoque ocupava um lugar distinto no cenário literário daquela época. A presente tese nasceu de uma desconfiança plausível, inserida dentro do contexto cultural do I século da era cristã, de que Jesus Cristo conhecia o livro de I Enoque. Mas, não somente isso, a desconfiança evoluiu para a possibilidade de que ele tenha feito uso do escrito construindo ensinos embasados no mesmo. A pesquisa teve como objetivo geral: Pesquisar a relação entre Jesus de Nazaré e o Escrito de I Enoque. No que se refere aos seus procedimentos técnicos, a pesquisa é de natureza bibliográfica, exploratória e documental. Para que esta pesquisa ganhasse forma, fizemos uso da proposta historiográfica do Jesus Histórico, bem como desenvolvemos uma metodologia chamada Análise dos Ditos de Jesus (ADJ), para ser utilizada na investigação de ditos atribuídos a Jesus contidos nos evangelhos. O primeiro capítulo, além de ser uma análise do livro de I Enoque abordando o escrito sobre várias perspectivas, foi construído objetivando trazer à academia brasileira as informações mais recentes sobre as pesquisas relacionadas a I Enoque, em diálogo com os principais pesquisadores da obra. O segundo capítulo foi desenvolvido com vistas a examinarmos, pela historiografia, o potencial de alguns ditos, de serem originários da pessoa de Jesus. O terceiro e último capítulo apresenta uma aproximação entre os ditos trabalhados e o livro de I Enoque. O resultado final indica que a literatura enoqueana pode ter ocupado um lugar de destaque entre os escritos estimados por Jesus Cristo.
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Resumen: Sin pretender “espiritualizar” la teología del padre Rafael Tello, este artículo ofrece algunas de las vertientes en las que abreva la espiritualidad de la pastoral popular de la que el teólogo argentino es uno de sus más originales representantes. Indagaremos en ciertos núcleos teologales y teológicos que nos permitirán registrar una continuidad entre teología y vida, al tiempo que nos dejarán en el umbral de una propuesta evangelizadora que no es posible comprender sin esta manera de vivir la fe cristiana. De la mano de figuras tradicionales de la mística y de la teología como san Juan de la Cruz y santo Tomás de Aquino, el padre Tello nos propone recrear la vivencia del evangelio para los tiempos actuales.
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131 p. - E-mail del autor: ikmagro88@gmail.com
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O corpo no cristianismo primitivo não é apenas um dado biológico. É um princípio operativo sobre a qual se davam as práticas sociais e, ao mesmo tempo, os compromissos teológicos. O controle do corpo (e, daí, da sexualidade, da reprodução, das práticas ascéticas) era o ponto nevrálgico onde se deveria garantir não apenas a existência interna do grupo (sua continuação no tempo, suas hierarquias e suas diferenciações) mas também seus limites em relação ao meio circundante (o próprio e o impróprio, o puro e o impuro). Uma análise da ideologia do corpo no cristianismo primitivo pressupõe, antes de tudo, a manutenção do grupo, e tento mostrar de que modo ela não somente se beneficiava como se fundamentava na interpretação destas esferas: a das suas práticas sociais (a construção comunitária da moralidade) e a dos seus mecanismos teológicos (a criação de vínculos simbólicos, quer dizer, uma experiência e uma intelecção do que seria, para a grupo, a divindade).
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¿Interrumpió la aparición del Cristianismo el lento deambular de la cultura romana hacia no sabemos dónde? O, por el contrario, ¿vino a reforzar los elementos culturales que habían venido sedimentándose desde tiempos lejanos para confluir en lo que conocemos hoy como civilización romano-cristiana? La relación del mundo judío con el helenismo fue tormentosa, la relación con el mundo romano fue variable. De protegidos pasaron a ser perseguidos, y otro tanto de lo mismo les ocurrió a los cristianos. Es posible detectar esa sorda lucha en diversas manifestaciones que se abordan en la presente obra: desde la aparición, proceso y muerte del Nazareno hasta la victoria del Cristianismo con Constantino, la unión con el fantasma, el luto de la viuda, el derecho de asilo del perseguido por la injusticia, las uniones desiguales, etc.
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O presente trabalho se propõe a analisar o discurso profético de Padre Antônio Vieira, por meio das obras Esperanças de Portugal. Quinto Império do Mundo e Livro Anteprimeiro da História do Futuro. A construção singular de tais textos será evidenciada a partir da articulação de três importantes conexões: conexão teológico-política; conexão mística e conexão histórica. Assim, a partir da abordagem de elementos biográficos e de uma reconstrução sócio-histórica, demonstraremos a lógica peculiar dessa escrita marcada pelo risco, pela fé e pelo delírio
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Hacia comienzos de la décadade los 70, escuché de boca de algunos agentes eclesiales exteriores que trabajaban en el campo aymara reflexiones que me dejaron perplejo. Dejaban a entender que nuestro trabájo entre los aymafas era una "nueva colonización, que les estábambs haciendo más mal que bien, que estábamos perdiendo nuestro tiempo. Esas reflexiones se basaban en el doble presupuesto de que no hace falta ser cristiano para salvarse y de que, de todas maneras' la cultura aymara era tan firme y había resiitido a tantos ávasallamientos que era imposible "destruirla" con el cristianismo y nuestro esfuerzo estaba condenado al fracaso' Posteriormente, en el año 1986, tuve otras dos experiencias en el mismo sentido' La primera fue mi encuentro con un excatequista aymara que, legitimamente habiendo sufiido algrln problema con la lglesia institucional, había decidido volver a la religión aymáa ancestral haciendo ábstracción de más de cuatro siglos de cristianismo'
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Este cuaderno pude parecer bastante heterogéneo. Al comienzo de cada una de las tres partes se ilustrará brevemente el contenido y la finalidad respectiva. Pero la idea central es clara. En el momento actual en que se está asistiendo a un verdadero resurgir del pueblo shuar, el dato cristíano no es una de los tantos fomentos existentes, sino la fuerza motora que despierta y arrastra muchas otras energías. La iglesia local, que está surgiendo, no es uno yuxtaposición, sino el aglutinante de un grupo que quiere hacerse cargo de su propio destino. Para dar una idea del camino que se ha recorrido, basta tener en cuenta que, hoy por hoy, las asambleas litúrgicas y los actos del culto constituyen los únicos momentos en que las comunidades shuar han recuperado íntegramente el uso de su idioma y han vuelto a alimentarse con los valores que encierran sus mitos y sus cantos tradicionales.
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