997 resultados para Criminal motivation


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O presente trabalho objetivou identificar se os Peritos Criminais Federais que exercem suas atividades na função fim da Perícia Criminal encontram-se motivados para exercerem suas atribuições, bem como procurar relacionar as causas de desmotivação. Para tanto foram feitas duas pesquisas: uma de ordem qualitativa, em que foram entrevistados 10 (dez) Peritos Criminais Federais, pertencentes a áreas de atuação e lotações diversas, com a finalidade de constatar o que os respectivos profissionais apontavam como questões motivadoras e desmotivadoras no trabalho pericial. Posteriormente foi elaborado um questionário composto de 46 (quarenta e seis) perguntas fechadas e 2 (duas) abertas, o qual foi respondido por dirigentes e por servidores lotados nas unidades descentralizadas da Criminalística da Polícia Federal, com o objetivo de mapear a motivação do Perito Criminal Federal. Dos resultados revelados na pesquisa de campo, concluiu-se que os Peritos Criminais Federais estão desmotivados segundo a ótica de todas as teorias motivacionais abordadas no presente estudo. A desmotivação ocorre devido a diversos fatores: alguns de ordem técnica, como a falta de um feedback sobre a efetividade dos trabalhos realizados ou a falta de igualdade na distribuição dos serviços; outros de ordem filosófica, como a falta de um espírito de corpo - uma identidade profissional - e uma autonomia relativizada; ou ainda de ordem organizacional, como a falta de reconhecimento, por parte do Departamento de Polícia Federal, da importância da Perícia Criminal Federal, ou problemas relacionados à forma de gestão baseada na hierarquia e disciplina. Todavia, o problema mais nocivo - e que, portanto, deve ser tratado urgentemente - é o clima organizacional contaminado por disputas entre classes, que está promovendo um clima de inimizade e desmotivação, desfavorecendo o crescimento da Criminalística.

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Criminology has long sought to define and understand criminal motivations. There has, however, been less attention paid to the motivations involved in “everyday” thought and behaviour that may place someone in harm’s way. This doesn’t mean that victims are somehow motivated to become victims, but they may behave in such a way that victimisation happens as a matter of course. In the parlance of victimity, victim behaviour has often been referred to as either “victim facilitated” or “victim precipitated”. However, while some use these terms to explain the role of victim behaviour in relation to harm or loss, they actually do little to further our knowledge about the cognitive and behavioural milieu in which victimisation occurs. For example, a victim of homicide may precipitate the attack by violently confronting a partner (in retaliation for real or imagined wrongs). Another victim may facilitate domestic violence by not leaving their partner for financial reasons (“cannot afford to go out on my own”). Far from blaming the victim, understanding the motivational nature of victim behaviour can be accomplished by juxtaposing motivations for offender behaviour. This presentation applies offender motivations to victim behaviours, and presents anecdotal and research support for this approach.

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This article reviews what international evidence exists on the impact of civil and criminal sanctions upon serious tax noncompliance by individuals. This construct lacks sharp definitional boundaries but includes large tax fraud and large-scale evasion that are not dealt with as fraud. Although substantial research and theory have been developed on general tax evasion and compliance, their conclusions might not apply to large-scale intentional fraudsters. No scientifically defensible studies directly compared civil and criminal sanctions for tax fraud, although one U.S. study reported that significantly enhanced criminal sanctions have more effects than enhanced audit levels. Prosecution is public, whereas administrative penalties are confidential, and this fact encourages those caught to pay heavy penalties to avoid publicity, a criminal record, and imprisonment.

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In recent times considerable research attention has been directed to understanding dark networks, especially criminal and terrorist networks. Dark networks are those in which member motivations are self rather than public interested, achievements come at the cost of other individuals, groups or societies and, in addition, their activities are both ‘covert and illegal’ (Raab & Milward, 2003: 415). This ‘darkness’ has implications for the way in which these networks are structured, the strategies adopted and their recruitment methods. Such entities exhibit distinctive operating characteristics including most notably the tension between creating an efficient network structure while retaining the ability to hide from public view while avoiding catastrophic collapse should one member cooperate with authorities (Bouchard 2007). While theoretical emphasis has been on criminal and terrorist networks, recent work has demonstrated that corrupt police networks exhibit some distinctive characteristics. In particular, these entities operate within the shadows of a host organisation - the Police Force and distort the functioning of the ‘Thin Blue Line’ as the interface between the law abiding citizenry and the criminal society. Drawing on data derived from the Queensland Fitzgerald Commission of Enquiry into Police Misconduct and related documents, this paper examines the motivations, structural properties and operational practices of corrupt police networks and compares and contrasts these with other dark networks with ‘bright’ public service networks. The paper confirms the structural differences between dark corrupt police networks and bright networks and suggests. However, structural embeddedness alone is found to be an insufficient theoretical explanation for member involvement in networks and that a set of elements combine to impact decision-making. Although offering important insights into network participation, the paper’s findings are especially pertinent in identifying additional points of intervention for police corruption networks.

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Segundo o Código de Processo Penal brasileiro, a Perícia é imprescindível, e não pode ser substituída pela confissão do acusado, nos crimes que deixem vestígios. Esta pesquisa inicia um estudo acerca da construção da identidade profissional do Perito Criminal Federal, o Perito que atua no âmbito da Polícia Federal no Brasil. A abordagem acadêmica foi adotada no sentido de serem identificadas as principais questões que contribuem na construção da identidade desse profissional. O objetivo principal do trabalho é o reconhecimento pelo Perito Criminal Federal do seu papel para a sociedade, de modo que se vislumbrem iniciativas que possam incentivar a busca de melhorias, de aprimoramento na formação e evolução dos profissionais, beneficiando não apenas a motivação e satisfação profissional, mas, sobretudo, a resposta que este produz para a sociedade. O resultado da pesquisa revelou que sua identidade, como a de qualquer profissional, está em constante metamorfose, e sofre a influência de sua história e verdades individuais e das influências do ambiente social e profissional. O estudo demonstrou que existem lacunas a serem preenchidas na visão do próprio profissional com relação ao retorno quanto ao resultado efetivo do seu trabalho, além da preocupação com o equilíbrio entre quantidade e qualidade na produção de Laudos Periciais Criminais. Observou-se ainda a existência de um ambiente organizacional desfavorável quanto ao cumprimento de leis e recomendações, internacionais e nacionais, que preconizam a necessidade de autonomia para a realização do trabalho pericial, de forma a garantir a prova isenta e neutra em busca da justiça. Também ficou nítida a necessidade de maior comunicação e discussão interna acerca da visão de futuro da profissão. É primordial para a efetivação de uma sociedade democrática, que respeita os direitos humanos e zela pela segurança pública, uma Perícia Criminal Federal consciente de sua identidade, efetiva, que possa atuar com motivação, celeridade e qualidade em prol da justiça para os cidadãos brasileiros.

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O perito criminal é o profissional que se utiliza de conhecimentos técnicos e específicos na análise dos vestígios de um crime, a fim de descobrir a forma como este se deu e, também, sua autoria. O trabalho pericial pode contribuir com a absolvição ou a condenação de um acusado e, assim, atender aos anseios de justiça da sociedade. Apesar da importância dessa atividade, os métodos e instrumentos de trabalho disponíveis para os peritos pouco evoluíram desde a criação da carreira no estado de Minas Gerais, que convivem, ainda, com locais de trabalho inadequados e, também, com a escassez de recursos materiais e humanos, somados à carência de comunicação e de autonomia na tomada de decisões das chefias; os resultados também apontaram para a interferência de outros agentes públicos, no local do crime, antes do início do trabalho pericial e, ainda, que a comunicação ineficiente traz problemas às relações interpessoais no trabalho. A nova gestão pública determinou metas que devem ser cumpridas, pressionando o profissional a otimizar os resultados do trabalho, sem ter, em contrapartida, melhorias nas suas condições. Além do exposto, o contato direto e frequente com vítimas de violência, ou com o material a elas relacionado, possibilita impacto negativo sobre as emoções do perito criminal, na falta de apoio especializado para lidar com tais situações. Esse contexto alerta para a necessidade da preservação da integridade emocional do perito criminal e, também, para emprego de estímulo à motivação da categoria. A fim de compreender as condições emocionais do perito criminal de Minas Gerais, de como impactam sua qualidade da vida e de trabalho, foi utilizado o método qualitativo de pesquisa, iniciando-se com uma etapa de pesquisa exploratória, na qual vinte e dois profissionais responderam a um questionário semiestruturado. Posteriormente, duzentos e quarenta e oito peritos criminais responderam a questionários semiestruturados; conversas e entrevistas semiabertas foram gravadas com outros dez peritos aposentados ou aguardando a publicação oficial da aposentadoria. As questões foram descritivas, aproximando-se da atitude fenomenológica, buscando compreensão, quando, diante de depoimentos e questionários, a análise de conteúdo e do discurso desempenharam o papel de apoio metodológico. Os sentimentos recorrentes entre os peritos são os negativos, relacionados a medo, apreensão, humilhação, frustração, injustiça, angústia e revolta. Porém, sentimentos positivos também apareceram, esses relacionados à esperança de melhoria de condições laborais, ao entendimento da necessidade da cooperação e da confiança nos pares e, também, do empenho na contribuição social. As conclusões indicam que é necessário a promoção sistemática da comunicação interna e externa, além da intensificação da interação e da cooperação, a fim de favorecer a liderança e o reconhecimento do trabalho pericial, apoiando o envolvimento do profissional com a carreira. A complexidade encontrada nas questões relacionais apreendidas, e os indícios de implicações com a problemática da autonomia na Perícia Criminal, sugere retomada investigativa futura.

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This study used the Sport Interest Inventory (SII) to examine the motivation of fans attending a game in the Australian Football League. This is the first study to use the SII for professional men’s team sport outside the United States. Confirmatory factor analysis showed the model provided a good fit for the data collected in Australia, and regression analysis revealed that team interest, vicarious achievement, excitement and player interest were the significant factors in predicting and explaining the level of attitudinal loyalty of fans toward their favourite team.

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The present study examined how individual difference factors contribute to attitudes and behaviour of spectators attending an Australian Football League game. The results revealed that four factors: Team Interest, Vicarious Achievement, Excitement and Player Interest were successful in predicting level of loyalty, while five factors: Vicarious Achievement, Player Interest, Entertainment Value, Drama and Socialization predicted game day attendance. This study illustrates the applicability of the Sport Interest Inventory developed in North America to understand motivational factors of Australian sports fans.

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Heteronormative discourses provide the most common lens through which sexuality is understood within university curricula. This means that sexuality is discussed in terms of categories of identity, with heterosexuality accorded primacy while all 'others' are indeed 'othered'. This article draws on research carried out by the authors in a core first year university ethics class, in which a fictional text was introduced with the intention of unpacking these discourses. An ethnographic study was undertaken where both students and teachers engaged in discussions over, and personal written reflections on, the textual content. In reporting the results of that study this article uses a post-structural framework to identify how classroom and textual discourses might be used to break down socially constructed categories of sexuality and students' conceptualisations of non-heterosexual behaviour. It was found that engaging in discussion in the context of the fictional text allowed some students to begin to recognise their own heteronormative views and engage in an informed critique of them.

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Background Motivation has been identified as an area of difficulty for children with Down syndrome. Although individual differences in mastery motivation are presumed to have implications for subsequent competence, few longitudinal studies have addressed the stability of motivation and the predictive validity of early measures for later academic achievement, especially in atypical populations. Method The participants were 25 children with Down syndrome. Mastery motivation, operationalised as persistence, was measured in early childhood and adolescence using tasks and parent report. At the older age, preference for challenge, another aspect of mastery motivation, was also measured and the children completed assessments of academic competence. Results There were significant concurrent correlations among measures of persistence at both ages, and early task persistence was associated with later persistence. Persistence in early childhood was related to academic competence in adolescence, even when the effects of cognitive ability at the younger age were controlled. Conclusions For children with Down syndrome, persistence appears to be an individual characteristic that is relatively stable from early childhood to early adolescence. The finding that early mastery motivation is significant for later achievement has important implications for the focus of early interventions.