975 resultados para Crédito bancario


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El trabajo tiene por objeto proporcionar información respecto a la situación del crédito bancario a las pequeñas y medianas empresas en Argentina, haciendo hincapié en las particularidades del financiamiento de los bancos en las operaciones de exportación e importación de las pymes. Asimismo, se analiza el sistema de sociedades de garantía reciproca (S.G.R.), en cuanto a sus características principales, beneficios que representan en favor de las pymes y su intervención en el circuito del crédito. El estudio comienza con la justificación de la intervención de los bancos en las operaciones comerciales de comerció exterior. Además en este punto se analizan los instrumentos financieros que comúnmente intervienen en las transacciones de exportación e importación, así como la principal documentación involucrada. Posteriormente y con la finalidad de introducir definitivamente en la situación del crédito a las pymes, se detalla en forma sintética las principales líneas de crédito vigentes con destino a financiar las exportaciones e importaciones. En segundo lugar se aborda la situación del crédito a las pymes, para financiar operaciones de comercio exterior, considerando por un lado, las características particulares de estos créditos, y por otro, los factores que limitan el acceso de las pymes al financiamiento bancario y los requisitos de vinculación. En el mismo marco se destacan los aspectos relevantes analizados por los bancos para otorgar la calificación crediticia a las pymes. Se profundiza en las particularidades del análisis de balance realizado por las instituciones bancarias, teniendo en cuenta que las calificaciones crediticias a otorgar por los bancos y la asignación de límites giran en base al resultado de dicho análisis. Por último se analizan las sociedades de garantías reciprocas (S.G.R.), como nuevo actor en el circuito del crédito, aportando información estadística que permite apreciar la contribución de este nuevo actor a la hora de disminuir una de las principales causas que limitan el acceso al crédito por parte de las pymes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

(SPA) Los bonos convertibles en acciones son instrumentos de financiación corporativa que en general comparten varias de las características de las emisiones de deuda senior corporativa, como el pago regular y fijado de cupones, vencimiento definido, momento en el que se repaga la totalidad del principal, y prelación en caso de default con respecto a otras obligaciones crediticias. En cambio, el repago del principal se ofrecerá bajo determinadas circunstancias en acciones de la compañía emisora en una proporción acordada previamente. Pero los instrumentos convertibles son instrumentos heterogéneos que suelen incorporar otras características particulares a cada caso, como son repagos anticipados bajo determinadas condiciones, reducción del ratio de conversión a determinados precios de la acción, pagos compensatorios o "make-whole" y otros. Los instrumentos convertibles son ejemplos de activos híbridos que comparten características de deuda y de capital y por tanto tienen impacto específico en la contabilidad de las empresas y en la posible dilución de sus accionistas. En España y otros países de la periferia de Europa, la emisión de bonos convertibles ha aumentado considerablemente desde el inicio de la crisis financiera, fundamentalmente debido a la restricción de otras formas de crédito empresarial, principalmente los créditos bancarios. En el presente artículo se explican algunas de las características comunes a los bonos convertibles emitidos recientemente por empresas españolas, se analizan las ventajas, y las razones para la emisión de estos activos, y se indican sus implicaciones contables. Los instrumentos convertibles pueden ser una alternativa estable a la deuda bancaria y a la renta fija tradicional en los mercados de capitales para la financiación de las compañías medianas, que tienen menos acceso a fuentes de financiación en situaciones de aversión riesgo por parte de los inversores y entidades financieras. (ENG)Convertible bonds share several characteristics with secure corporate debt, such as the regular coupon payments, fixed maturity and similar seniority in case of default. Nevertheless the investor of the convertible bond has the option of receiving the principal amount repayment at maturity in cash or receiving a previously agreed number of shares. But convertible securities can be complex financial instruments that possess exotic or specific features, such as soft calls, put options, cash options, cash top up features, or make whole amounts. Convertible securities are hybrid instruments that share characteristics of both debt and equity, and therefore suffer an specific accounting treatment under International Financial Reporting Standards, where the issuing company must separately identify the debt and equity components in its financial statements In peripheral European countries and in Spain in particular, convertible issuance has significantly increased since the start of the Global Financial Crisis, an increase mainly driven by the restriction of other forms of credit, namely banking loans. This article summarizes some of the common characteristics of convertible securities, analyzes its advantages for both issuers and investors, and introduces the accounting of convertible bonds. Convertible Bonds can become a viable and stable alternative to bank loans and to high yield or investment grade bonds for the funding of mid-sized corporates which normally have a more difficult access to credit in regional banking crisis or credit restrictive environments.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho pretende realizar um estudo dos métodos de classificação de risco de crédito e de gestão de carteira de empréstimos constantes da literatura que trata de crédito, e a utilização desses instrumentos pelos bancos brasileiros, bem assim avaliar os impactos que a Resolução 2682, de 21.12.1999, causaram nas demonstrações financeiras dessas instituições. Essa Resolução estabeleceu que, a partir de março/2000, todas as operações de crédito realizadas pelas instituições financeiras deveriam ser classificadas por faixas de risco e que as provisões para perdas inerentes deveriam ser contabilizadas em função dos respectivos graus de risco. o problema objeto de análise se insere em um contexto em que a adoção de ferramentas para avaliação do risco de crédito por parte das instituições financeiras brasileiras vem se intensificando em razão de esse segmento de mercado, cada vez mais competitivo, ter no crédito um instrumento estratégico para alavancagem de receitas. o uso de metodologias para a classificação de risco de crédito e de gestão de carteira tem como premissas proporcionar, às empresas que concedem crédito, melhoria do processo decisório permitindo agilidade, padronização de procedimentos, melhor instrumento para capacitação dos profissionais de crédito e redução de custos, e, ao mercado, a possibilidade de conhecer com mais profundidade os riscos inerentes às carteiras de empréstimos, uma vez que a citada Resolução 2.682 prevê que as instituições financeiras devem detalhar a composição de sua carteira de crédito quando da divulgação de seus demonstrativos financeiros. A hipótese do presente estudo é a de que essa regulamentação contribuiu para que o risco da carteira de crédito passasse a ser melhor evidenciado nas demonstrações contábeis divulgadas pelas instituições financeiras.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A implantação do Plano Real em 1994 provocou mudanças na estrutura de receitas dos bancos brasileiros. Em épocas de altas taxas de inflação, o resultado dos bancos era composto substancialmente por rendas oriundas do financiamento da dívida interna do país e em menor parcela de outras receitas como dos empréstimos ao setor privado. Com a estabilização da economia e a globalização dos mercados financeiros mundiais, refletida na entrada de bancos estrangeiros no mercado brasileiro, as taxas de juros tenderam a diminuir, ocasionando uma mudança no foco de atuação dos Bancos que estão se concentrando na intermediação financeira. Neste projeto é apresentada a formação básica do resultado de um banco obtido com a intermediação financeira e explana-se sobre os riscos da atividade bancária. É focado o risco de crédito, abrangendo a descrição das principais metodologias de análise. Estuda-se a Resolução CMN/BACEN nO 2682 que mudou a contabilização das rendas de renegociação de dívidas e estabeleceu parâmetros mínimos para a classificação das operações de crédito alterando os critérios de constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa. É explicado como pode ser utilizado um modelo RARO C - Risk Adjusted Return on Capital - desenvolvido originalmente pelo Bankers Trust - para gerenciamento da Carteira de crédito de um Banco de Varejo típico. Para ilustração e considerando que no mercado brasileiro os dados estatísticos sobre operações de crédito são escassos, além de existirem dificuldades na obtenção de dados de uma Carteira de crédito real relacionadas ao sigilo bancário e estratégias de investimento, o modelo RAROC será aplicado em uma Carteira de crédito fictícia de um Banco de Varejo, especialmente criada para esse fim. O estudo não abrange os recursos necessários para a implementação do modelo, nem customização para outros tipos de Bancos, restringindo-se à análise da utilização da metodologia. Por fim, apresentamos nossas conclusões a respeito da gestão do risco do crédito baseada na utilização de um modelo RAROC.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

[EN] The aim of this paper is to determine to what extent globalization pressures are changing interlocking directorate networks modeled on continental capitalism into Anglo-Saxon models. For this purpose we analyse the Spanish network of interlocks, comparing the present structure (2012) with that of 1993 and 2006. We show how, although Spanish corporative structure continues to display characteristics of the continental economies, some major banks are significantly reducing industrial activity. Nevertheless, the financial organizations continue to maintain a close relationship with sectors such as construction and services. The analysis of the network of directorates shows a retreat in activity of industrial banking in Spain. Two large Spanish financial institutions, BSCH and La Caixa, continue to undertake activities of industrial banking in 2006, but this activity is significantly reduced in 2012. According to the theories on the role of the interlocking directorates, the companies in these sectors assure their access to banking credit by incorporating advisors from financial organizations to their board of directors. We cannot conclude that the structure of the Spanish corporate network has become a new case of Anglo-Saxon structure, but we got indications that are becoming less hierarchic as banks seem to slowly abandon centrality positions. This is especially salient if we compare the networks of 2006 and 2012, which show a continuing decrease of the role of banks and insurance companies in the network.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Las pequeñas y medianas empresas (Pymes) constituyen el principal impulsador del crecimiento económico de nuestra economía. Sin embargo, a pesar de la importancia que tienen en la economía Española, la problemática financiera supone uno de los inconvenientes que obstaculizan su desarrollo. El entorno global de crisis financiera en la que se ha visto inmersa el país, junto con la restricción del crédito bancario, han obligado a estas empresas a buscar nuevos métodos de financiación. Con este trabajo, se quiere analizar la situación que viven las Pymes con respecto a la financiación externa. Para ello, una vez estudiada la naturaleza de sus problemas financieros, se exponen una serie de instrumentos de financiación de los que disponen las Pymes para obtener nuevos fondos a través de deuda o capital. Estos instrumentos financieros pueden responder a formas tradicionales de financiación, relacionadas principalmente con el sector bancario, o a otras formas que se están introduciendo como alternativa de financiación para las Pymes, como es el caso del capital riesgo. Finalmente se presenta un medio de éxito empresarial como el caso Imaginarium, en el que se plasma la aplicación de los dos tipos de financiación.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En proyectos inmobiliarios, generalmente los promotores y/o constructores optan por realizar créditos bancarios con garantía hipotecaria para la obtención de recursos; sin embargo, las instituciones financieras no siempre están dispuestas a realizar préstamos para el sector de la construcción; razón por la cual, una buena opción para poder continuar con sus proyectos de construcción son los procesos de titularización de proyectos inmobiliarios, mismos que por desconocimiento no se realizan a menudo. A lo largo de éste trabajo, se determinará la viabilidad financiera para realizar una titularización y un crédito bancario con garantía hipotecaria con el afán de conocer el área en metros cuadrados del proyecto inmobiliario a partir del cual es recomendable realizar un fideicomiso de titularización o un crédito bancario con garantía hipotecaria; sin embargo, no solamente se analizará la parte financiera sino también el procedimiento para constituir el fideicomiso mercantil y obtener la autorización de emisión de valores; así como, el procedimiento para la instrumentación de créditos bancarios con garantía hipotecaria del inmueble sobre el cual se realizará la construcción del proyecto. A nivel macro, el presente trabajo servirá como una guía práctica para aquellas personas que deseen conocer un poco más acerca de los fideicomisos de titularización y de los créditos bancarios con garantía hipotecaria; pero sobre todo, la determinación de la viabilidad financiera para la constitución de fideicomisos de titularización de proyectos inmobiliarios y para la instrumentación de créditos bancarios con garantía hipotecaria con el afán de decidir adecuadamente entre una de éstas dos opciones como mecanismos de obtención de liquidez para la construcción de proyectos inmobiliarios en el Ecuador.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía