351 resultados para Cooperativismo


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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Empresariais, especialidade em Gestão

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El Modelo Curricular de la República Argentina incluye como uno de sus objetivos prácticas cooperativas en la Educación Secundaria. El presente trabajo desarrolla un proyecto para dar lugar a la estimulación de las habilidades interpersonales a través de actividades para la clase de Matemática correspondiente a la etapa de formalización de estructuras conceptuales-procedimentales, apoyadas en los Pilares del Cooperativismo, con una concepción de Educación para la Libertad, la Justicia y la Solidaridad.

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Nesta dissertação o autor analisa a importância do cooperativismo habitacional na construção de novas dinâmicas residenciais na cidade de Lisboa, centrando-se na problemática da satisfação residencial e na freguesia de Marvila. Problematiza sobre os conceitos de cooperativismo, cooperativismo habitacional e satisfação residencial. Analisa a expressão do cooperativismo habitacional na freguesia em estudo e o modo como este satisfaz as necessidades de habitação dos cooperadores, aponta problemas e consequentes propostas de resolução.

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En el 25 aniversario de la escuela del Liceo, de Palma de Mallorca, en las Islas Baleares, nos cuentan que, como centro educativo y como cooperativa, han llevado a cabo durante toda su existencia una tradición innovadora en cuanto a ejes pedagógicos. Se en una de esas tareas innovadoras ha sido la del desarrollo de las tecnologías de la información y la comunicación en sus aulas.

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Resumen tomado de la publicación

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a) Concienciar a los alumnos, a sus padres y al pueblo en general de que el cooperativismo puede dar soluciones a la crisis del mundo rural y mejorar su calidad de vida. b) Edificar una Escuela Viva, acercando al alumnado a su medio natural y aproximándolo a su realidad. c) Hacer participar a los alumnos en una actividad cooperativa, para que les permita conocer su funcionamiento y sus posibilidades. d) Familiarizar a los niños con las actividades propias de una cooperativa. e) Colaborar mediante la actividad cooperativista en la investigación de posibles soluciones que frenen, en la medida de los posible, el paro en el mundo rural. f) Lograr que los alumnos sean capaces de funcionar solos y que la labor organizativa del profesor sea suficiente para conseguirlo. g) Desarrollar la capacidad organizativa de los niños mediante la preparación, desarrollo y valoración de la experiencia. h) Familiarizar a los niños con las actividades propias del mundo en que viven, para que aprendan a valorarlas mediante su esfuerzo y contacto con ellas. i) Involucrar a los padres de alumnos en la puesta en marcha y funcionamiento de la cooperativa, a través de sus ideas y de su ayuda moral y material. j) Analizar el fenómeno cooperativo mediante el estudio en grupos de su nacimiento, desarrollo, ventajas e inconvenientes. k) Estudiar diferentes experiencias cooperativas, valorando sus diferentes funcionamientos, sus errores y sus aciertos. l) Aumentar el nivel formativo y cultural de la comunidad escolar y del pueblo, a través de charlas y visitas relacionadas con el proyecto. La experiencia consistió en efectuar una explotación agrícola en régimen cooperativo con los alumnos de la escuela. La experiencia se desarrolló en los siguientes pasos: 1. Reunión de alumnos para plantearles la experiencia 2. Reunión con sus padres para pedirles ayuda 3. Reunión con los alumnos y organización de la Cooperativa, para lo que se dividieron en grupos de trabajo 4. Tras la elaboración de las conclusiones por parte de los grupos, se celebró una Asamblea en la que los alumnos tomaron las decisiones definitivas y dejaron organizada la Cooperativa 5. Una vez organizada la Cooperativa, esta se centro en realizar varios estudios 6. Una comisión o grupo de alumnos localizó a personas que llevasen a cabo labores que no podía realizar la Cooperativa 7. Otra Comisión se encargó de poner en contacto con las Cooperativas para solicitar personas que diesen charlas sobre cooperativismo 8. Finalmente se realizó una valoración de la experiencia en asamblea, con la participación de los padres. Se contribuyó a un mayor conocimiento del ambiente geográfico, económico y sociocultural. Se mejoraron las técnicas de trabajo. Hubo mayor adaptación de los niños a la Escuela. Aumentó la capacidad de sacrificio. Por otro lado, hubo un mayor desgaste de profesores y alumnos. Se perjudicaron algunas actividades escolares. Hubo enfrentamiento entre alumnos. En conjunto en el aspecto pedagógico se consideró muy positiva.

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Se aborda mediante un conjunto de reflexiones filosóficas, jurídicas y sociales el tema del cooperativismo agrario. Se considera éste una vía adecuada para que el productor y el empresario agrícola puedan mejorar la calidad y competitividad. Se hace un repaso por los antecedentes históricos de estas cooperativas y su desarrollo legal.

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O estudo tem como objetivo analisar o processo de reestruturação do cooperativismo agropecuário do Rio Grande do Sul na década de 90, a partir do estudo comparativo das estratégias adotadas por duas cooperativas com perfil diferenciado. Procurou-se identificar se as cooperativas conseguem continuar seu processo de reestruturação sem perder sua característica de sociedade de pessoas. Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados dados primários obtidos nas cooperativas; e dados obtidos em publicações, além da realização de entrevistas nas cooperativas. As principais conclusões foram as seguintes: a participação dos associados teve grande influência no desempenho da cooperativa; para obter sucesso na reestruturação deve-se priorizar as relações contratuais, a organização do quadro social e investimentos na unidade produtiva dos associados. Respondendo ao problema de pesquisa, constatou-se que a COSUEL distanciou-se do seu papel de sociedade de pessoas ao gerar a exclusão da maioria dos associados, enquanto que a COAPEL conciliou os interesses empresariais com os interesses da sociedade de pessoas.

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Esta pesquisa aborda a influência dos valores cooperativistas na definição dos estilos de liderança, identificando os estilos de liderança de executivos de uma cooperativa e os fatores que os influenciaram para a adoção desses estilos. Objetiva-se analisar, comparativamente, a influência que o ambiente cooperativista exerce na adoção de determinados estilos de liderança, bem como o conceito da postura de líder nesta cooperativa, à luz das teorias administrativas. Os dados foram coletados com base em entrevistas semi-estruturadas, realizadas com cinco diretores de uma cooperativa de eletrificação da região Centro do Estado do Rio Grande do Sul. Para a análise dos dados coletados, utilizou-se a metodologia de análise de conteúdo. Os resultados são apresentados em três conjuntos de categorias: as categorias iniciais foram reagrupadas em categorias intermediárias e, posteriormente, sintetizadas em categorias finais. Na análise subjetiva dos dados compreende-se, em maior profundidade, a postura profissional desses diretores, levando à conclusão de que eles possuem similaridades no estilo de administrar e, como tal, existe uma influência dos valores e da estrutura cooperativista na definição desses estilos. A cooperativa exerce de forma consistente, um processo de institucionalização sobre esses gestores, moldando um estilo de liderança relacionado e definindo características como a tolerância ao erro e à ambigüidade, aversão ao conflito e presença de elementos afetivos nas decisões.

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Trata de contradições do modelo cooperativista brasileiro em relação ao modelo utiliza do como base. são incoerências na formação do movimento, nos princípios a condução ideológica do movimento e no esquema e desses princípios. A partir operacionalização desses desacertos mostra as restrições para o exercício da autogestão. Sugere mudanças nas "Leis" cooperativistas vigentes e apresenta um modelo cooperativista propício ao exercício da autogestão

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As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.

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Procuramos ao longo do trabalho, identificar as relações entre a economia, a política e a consciência social (ideologia) na expectativa de encontrarmos diferenças entre este sistema e o capitalismo vigente no país. Aborda o relacionamento do sistema cooperativista com outros setores econômicos e políticos. Analisa a estratégia de crescimento e as adequações estruturais das cooperativas-dentro do competitivo mercado brasileiro. Trata dos aspectos psicossociológicos do comportamento os associados das cooperativas, tecendo considerações sobre o processo de alienação e dominação a que são submetidos.

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A presente pesquisa possui um enfoque no processo de internacionalização das empresas brasileiras, um fenômeno que vem ocorrendo de forma lenta e gradual ao longo dos últimos 25 anos, com grande ênfase nos anos 1990, quando o Brasil abriu sua economia ao capital externo, proporcionando maiores investimentos em novos produtos, novas tecnologias, e a adoção por parte das nossas organizações de novas formas e práticas de gestão empresarial, as quais já faziam parte há um bom tempo das organizações multinacionais pelo mundo afora, que sempre utilizaram essas melhores formas de gestão empresarial em seu estado da arte. Este atraso do Brasil em relação ao mundo desenvolvido, em que o País se fechou como uma verdadeira "ostra", refletiu-se em prejuízos imensuráveis ao desenvolvimento social, político e econômico, resultando em atrasos tecnológicos e educacionais e na consequente falta de pessoal qualificado em face de um mundo globalizado, no qual se mostram imprescindíveis as inovações tecnológicas e a capacitação humana. Nesse contexto, o processo de internacionalização de empresas, especificamente o segmento do cooperativismo de agronegócio no estado do Paraná, ganha um impulso significativo, quando as cooperativas, a partir da década de 1980, buscam sua inserção internacional no mundo globalizado através de um aumento gradativo em suas exportações, inicialmente somente com produtos in natura e, posteriormente, com a introdução de novas tecnologias, equipamentos, pesquisas, modernas formas de gestão e educação continuada de pessoal, possibilitando às cooperativas, e de forma geral ao setor cooperativista paranaense, um grande salto financeiro e um aumento expressivo na composição do PIB do Paraná, representando nos dias atuais aproximadamente 40% do total das exportações do estado. Dessa forma, este trabalho procura contribuir com a academia e com as organizações cooperativistas do estado do Paraná no sentido de buscar as razões para esse importante e irreversível processo de internacionalização, que trouxe, e ainda traz, vantagens financeiras, tecnológicas e dinamismo à economia local com os seus diversos atores, e que transforma essas organizações paranaenses e brasileiras em grandes players globais nos negócios internacionais.

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