Controlo clássico vs. preditivo na regula����o de frequ��ncia em sistemas de pot��ncia

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica Ramo Automa����o e Electr��nica Industrial

T��cnicas preditivas aplicadas a controlo de processos

A necessidade que as ind��strias t��m, hoje em dia, de lidar com processos cada vez mais complexos, onde a quantidade de vari��veis a controlar e restri����es processuais a impor aumentou exponencialmente nas ��ltimas d��cadas. Uma maior competitividade e efici��ncia, lado-a-lado com a redu����o de custos, proporcionou �� comunidade cient��fica e industrial explorar mais profundamente o controlo de processos, com vista �� constru����o de t��cnicas avan��adas para fazer face a estas exig��ncias. O controlo preditivo baseado em modelos - MPC- engloba diversas classes de controladores que utilizam algoritmos de predi����o/previs��o e modelos matem��ticos representativos do sistema, que juntamente com restri����es processuais permitem operar junto de refer��ncias e tornar o controlo mais eficiente e seguro. O sucesso do MPC nos sistemas lineares com restri����es deve-se, sobretudo, ao facto de reduzir o problema de optimiza����o a um problema de programa����o quadr��tica, de f��cil implementa����o e resolu����o. Al��m do mais, trata-se de um tipo de controlo bastante flex��vel e, ao mesmo tempo, mais robusto que o controlo clássico ou convencional, j�� que pode lidar com processos multivari��veis sem precisar de altera����es significativas na sua constru����o. Neste trabalho aplicam-se t��cnicas de controlo preditivo a processos n��o lineares multivari��veis. Estuda-se, ainda, o desempenho desta classe de controladores comparando-a com t��cnicas de controlo convencional. Nomeadamente, estuda-se um sistema de tr��s tanques em que o caudal �� manipulado atrav��s de v��lvulas com caracter��stica n��o linear. O processo �� modelado atrav��s de princ��pios de conserva����o e �� validado por um conjunto real de ensaios que permitiu, ainda, obter experimentalmente a caracter��stica das v��lvulas. O modelo validado permitiu desenvolver um controlador preditivo multivari��vel para controlar os n��veis da instala����o. Demonstra-se que os controladores preditivos apresentam grandes vantagens em rela����o ao controlo clássico com malhas independentes.

Controlo e optimiza����o de sistemas AVAC recorrendo a t��cnicas de intelig��ncia artificial

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Metodologias de controlo e diagn��stico de falhas com aplica����o em motores de corrente cont��nua

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Mestrado Integrado em Engenharia Electrot��cnica e de Computadores

Controladores lingu��sticos Fuzzy

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

Estudo de um actuador baseado em ligas com mem��ria de forma

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil Estruturas

Controlo directo de bin��rio de uma m��quina ass��ncrona trif��sica

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Electrot��cnica Ramo de Automa����o e Electr��nica Industrial

Gest��o e Dire����o de Obra ��� Controlo de Prazos e Custos na Constru����o

O presente relat��rio de est��gio, integrado na unidade curricular de DIPRE, para satisfa����o integral dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ��� ESPECIALIZA����O EM GEST��O DA CONSTRU����O, aborda a tem��tica de ���Gest��o e Dire����o de uma Obra���, explorando aspetos relativos ao controlo de prazos e de custos na constru����o, com o principal objetivo de prevenir e/ou mitigar os atrasos que, seja pela atual situa����o econ��mico-financeira do pa��s, seja pela falta de experi��ncia dos intervenientes, continuam a existir. Aborda tamb��m, um conjunto de atividades realizadas na reabilita����o dos Edif��cios de Vila d��� Este ��� Fase II, destacando-se a aplica����o do sistema ETICS (External Thermal Insulation Composite Systems), formulando e comparando rendimentos de aplica����o entre equipas. Este estudo foi elaborado, n��o s�� para gerir da melhor maneira poss��vel a aplica����o do sistema em obra (reduzindo custos e prazos, sem afetar o modo de coloca����o do mesmo), mas tamb��m para servir de aux��lio noutra obra com caracter��sticas semelhantes.

Pol��ticas de amostragem em controlo estat��stico da qualidade

Nesta Disserta����o apresentam-se e estudam-se, de uma forma cr��tica, dois novos m��todos de amostragem adaptativa e uma nova medida de desempenho de m��todos de amostragem, no contexto do controlo estat��stico da qualidade. Considerando como base uma carta de controlo para a m��dia do tipo Shewhart, estudamos as suas propriedades estat��sticas e realizamos estudos comparativos, em termos do seu desempenho estat��stico, com alguns dos m��todos mais referenciados na literatura.Inicialmente, desenvolvemos um novo m��todo adaptativo de amostragem no qual os intervalos entre amostras s��o obtidos com base na fun����o densidade da distribui����o de Laplace reduzida. Este m��todo revela-se, particularmente, eficiente na dete����o de moderadas e grandes altera����es da m��dia, pouco sens��vel �� limita����o do menor intervalo de amostragem e robusto face a diferentes situa����es consideradas para a n��o normalidade da caracter��stica da qualidade. Em determinadas situa����es, este m��todo �� sempre mais eficiente do que o m��todo com intervalos de amostragem adaptativos,dimens��es amostrais fixas e coeficientes dos limites de controlo fixos. Tendo como base o m��todo de amostragem definido no ponto anterior e um m��todo no qual os intervalos de amostragem s��o definidos antes do in��cio do controlo do processo com base na taxa cumulativa de risco do sistema, apresentamos um novo m��todo de amostragem que combina o m��todo de intervalos predefinidos com o m��todo de intervalos adaptativos. Neste m��todo, os instantes de amostragem s��o definidos pela m��dia ponderada dos instantes dos dois m��todos, atribuindo-se maior peso ao m��todo adaptativo para altera����es moderadas (onde o m��todo predefinido �� menos eficaz) e maior peso ao m��todo predefinido nos restantes casos (onde o m��todo adaptativo �� menos eficaz). Desta forma, os instantes de amostragem, inicialmente calendarizados de acordo com as expectativas de ocorr��ncia de uma altera����o tomando como base a distribui����o do tempo de vida do sistema, s��o adaptados em fun����o do valor da estat��stica amostral calculada no instante anterior. Este m��todo �� sempre mais eficiente do que o m��todo peri��dico clássico, o que n��o acontece com nenhum outro esquema adaptativo, e do que o m��todo de amostragem VSI para alguns pares de amostragem, posicionando-se como uma forte alternativa aos procedimentos de amostragem encontrados na literatura. Por fim, apresentamos uma nova medida de desempenho de m��todos de amostragem. Considerando que dois m��todos em compara����o t��m o mesmo tempo m��dio de mau funcionamento, o desempenho dos m��todos �� comparado atrav��s do n��mero m��dio de amostras recolhidas sob controlo. Tendo em conta o tempo de vida do sistema, com diferentes taxas de risco, esta medida mostra-se robusta e permite, num contexto econ��mico, um melhor controlo de custos por unidade de tempo.

Plataforma Off-shore com Turbina E��lica Simula����o e Controlo

O objetivo deste trabalho �� o de simular e controlar a plataforma de um aerogerador flutuante. Este aerogerador flutuante consiste numa plataforma do tipo semi-submers��vel, nomeadamente o DeepCwind acoplado a um aerogerador de 5 MW, mais especificamente o NREL offshore 5-MW baseline wind turbine. Descreve-se o modelo f��sico do aerogerador flutuante, a formula����o te��rica a ele subjacente, bem como a carateriza����o dos diferentes estados do vento e do mar utilizados para simula����o. O modelo n��o linear do aerogerador flutuante foi simulado, utilizando o FAST como emulador do aerogerador flutuante, para condi����es ambientais determin��sticas, por forma a compreender a din��mica associada �� plataforma. Modelos lineares foram obtidos, por lineariza����o do modelo n��o linear, aplicando t��cnicas de identifica����o de sistemas e utilizando o m��dulo de lineariza����o do simulador FAST. Estes modelos foram posteriormente comparados, utilizando um ��nico modelo para s��ntese de controladores. Controladores esses, desenvolvidos com base num modelo linear simplificado que consiste no pitch da plataforma, transformando o problema global da plataforma num problema bidimensional. Projetou-se um controlador proporcional-integral-derivativo (PID) e um controlador em espa��o de estados por coloca����o de p��los. A simula����o do modelo n��o linear, com o controlo do pitch da plataforma, para diferentes condi����es ambientais, demonstrou o bom desempenho dos controladores. Foi poss��vel com ambos os controladores garantir os requisitos do sistema controlado, em que se exigia que se evitasse resson��ncias e em que o pitch da plataforma fosse nulo, por forma a garantir a perpendicularidade do plano das p��s (plano do rotor) do aerogerador em rela����o �� dire����o do vento.

Teorema de Noether do C��lculo das Varia����es e Controlo ��ptimo Estoc��sticos

Neste trabalho come��amos por apresentar os problemas clássicos do c��lculo das varia����es e controlo ��ptimo determin��sticos, dando ��nfase ��s condi����es necess��rias de optimalidade de Euler-Lagrange e Princ��pio��pio do M��ximo de Pontryagin (Cap��tulo 1). No Cap��tulo 2 demonstramos o Teorema de Noether do c��lculo das varia����es e uma sua extens��o ao controlo ��ptimo. Como exemplos de aplica����o mencionamos as leis de conserva����o de momento e energia da mec��nica, v��lidas ao longo das extremais de Euler-Lagrange ou das extremais de Pontryagin. Numa segunda parte do trabalho introduzimos o c��lculo das varia����es estoc��stico (Cap��tulo 3) e demonstramos um teorema de Noether estoc��stico obtido recententemente por Jacky Cresson (Cap��tulo 4). O Cap��tulo 5 ��e dedicado �� programa����o din��mica: caso discreto e cont��nuo, caso determin��stico e estoc��stico.

Utiliza����o do pato de Pequim no controlo de infestantes em milho biol��gico

Resumo A presente disserta����o visou avaliar o efeito da utiliza����o do pato de Pequim no controlo de infestantes em milho biol��gico em compara����o com o m��todo clássico da sacha e da sacha/amontoa, avaliando a percentagem de cobertura das infestantes no solo e a produtividade do milho. Para al��m disso, pretendeu-se, ainda, perceber em que est��dio vegetativo do milho os patos j�� n��o provocavam danos consider��veis na cultura. A investiga����o decorreu entre maio e outubro de 2015, em Coimbra, na superf��cie agr��cola da ESAC, em 0,2 ha da ��rea certificada em Agricultura Biol��gica, utilizando milho da variedade regional Pigarro. Os patos foram adquiridos com 4 semanas e abatidos ��s 12 semanas, tendo-se avaliado o seu crescimento nesse per��odo. O pastoreio com patos, em diferentes estados vegetativos da cultura (Ve, V3 e V5 - germina����o e emerg��ncia, tr��s e cinco folhas completamente desenvolvidas, respetivamente), n��o permitiu afirmar com rigor qual o est��dio vegetativo em que os animais j�� n��o provocavam danos. Analisando e comparando o pastoreio com patos ap��s a 1�� sacha, ap��s a sacha/amontoa e o m��todo clássico, concluiu-se que tanto a cobertura do solo pelas infestantes quanto a produ����o de milho Pigarro (kg/ha) n��o variaram significativamente, para �� = 0,05, ap��s realiza����o de an��lise de vari��ncia de fator ��nico. Os resultados obtidos, embora preliminares e carecendo de continuidade de estudos, permitem, no entanto, indiciar que as op����es ensaiadas podem vir a substituir o m��todo clássico e serem alternativas v��lidas no combate ��s infestantes em milho biol��gico. PALAVRAS-CHAVE: Pato de Pequim; Milho biol��gico; Infestantes; Cobertura; Pastoreio. iii Abstract This dissertation aimed to evaluate the effect of using the Peking duck for weed control in organic corn compared to the classical method of hoeing and weeding / earthing up, assessing the percentage of coverage of weeds in soil and corn yield. Furthermore, it was also intended to realize in what corn's vegetative stage, ducks no longer caused considerable damage to the crop. The research took place between May and October 2015, in Coimbra, in the ESAC's agricultural area of 0.2 ha certified in organic farming, using corn's regional variety, Throat clearing. The ducks were purchased at 4 weeks old and slaughtered at the 12th week, while their growth in this period was estimated. The grazing with ducks in different vegetative states of culture (Ve, V3 and V5 - germination and emergence, three and five fully developed leaves, respectively), didn't allow us to say with accuracy in what vegetative stage the animals no longer caused damage. Analyzing and comparing grazing with ducks after 1st weeding, after weeding / ridging and the classical method, it was concluded that both the soil cover by weeds as the Throat clearing corn production (kg / ha) did not vary significantly, for �� = 0.05, after performing single- factor analysis of variance. The results, although preliminary and lacking continuity studies allow, however, to indicate that the tested options may come to replace the traditional method and be valid alternatives to combat weeds in biological maize. KEY-WORDS: Peking Duck; organic corn; weeds; Roof; Pasturing.

Da impress��o sens��vel �� express��o intelig��vel : uma an��lise psico-epistemol��gica no estoicismo clássico

Disserta����o (mestrado)���Universidade de Bras��lia, Instituto de Ci��ncias Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de P��s-Gradua����o em Filosofia, 2015.

Benef��cios da Dan��a no desenvolvimento integral de um indiv��duo com S��ndrome de Down

Atrav��s da pr��tica de dan��a poder��o ocorrer melhorias em aspetos motores, aumento da auto estima, bem como, da independ��ncia funcional e rela����o a n��vel social. A dan��a pode ter influ��ncia f��sica e intelectual nos indiv��duos com S��ndrome de Down e a dan��a pode ser um facilitador de desenvolvimento que ajuda a melhorar a qualidade de vida de um individuo com defici��ncia e a ultrapassar as limita����es inerentes �� problem��tica. O presente estudo teve como objetivo central perceber quais s��o os benef��cios e qual a import��ncia que a dan��a tem, especificamente, ao n��vel do desenvolvimento integral de um individuo com S��ndrome de Down. �� um estudo de caso, cuja unidade de an��lise recai sobre uma amostra ��nica, um sujeito do sexo feminino com dezoito anos de idade, com S��ndrome de Down que frequenta um centro atividades ocupacionais de uma institui����o p��blica de educa����o especial. De forma a garantir a fiabilidade das interpreta����es do investigador e consequentemente que o estudo pudesse contribuir para o aumento de reflex��es sobre o tema, optou-se por utilizar diversas fontes de dados, gerando-se condi����es para a sua triangula����o. Realizou-se a entrevista semiestruturada ao sujeito com S��ndrome de Down, aplicou-se o inqu��rito por question��rio a dez t��cnicos da Institui����o, �� professora de dan��a e aos pais do sujeito e recorreu-se �� an��lise de documentos. Conclui-se que a dan��a trouxe benef��cios ao n��vel do desenvolvimento integral do individuo com S��ndrome de Down. Os benef��cios evidenciados pelo indiv��duo prendem-se com o dom��nio emocional (calma, seguran��a, prazer e descoberta). Os pais evidenciam o dom��nio afetivo (express��o, controlo de impulsividade e a afectividade positiva), a professora de dan��a e os t��cnicos evidenciam o dom��nio social (companheirismo, da integra����o social e rela����o interpessoal) e o dom��nio emocional (bem-estar, efetividade positiva e a espontaneidade), como os mais trabalhados ao n��vel do seu desenvolvimento integral. Todos os intervenientes do estudo evidenciaram que a dan��a contribuiu para a melhoria de qualidade de vida do indiv��duo praticante, do seu bem estar e promoveu a sua inclus��o na Institui����o.

Compara����o entre o m��todo clássico de Gibson e Cooke e o teste da condutividade no suor em pacientes com e sem fibrose c��stica

OBJETIVO: Comparar os valores de cloro no suor obtidos pelo teste quantitativo da iontoforese pela pilocarpina (teste clássico) com os valores de condutividade no suor obtidos pelo sistema de coleta por Macroduct�� em pacientes com e sem fibrose c��stica (FC). O custo e tempo despendidos na execu����o de cada teste foram tamb��m analisados. M��TODOS: O teste do suor pelas duas t��cnicas foi realizado simultaneamente, em pacientes com e sem FC. Os pontos de corte para a condutividade para excluir ou diagnosticar FC foram < 75 e > 90 mmol/L, respectivamente, e, para o teste clássico, cloro < 60 e > 60 mmol/L. RESULTADOS: Cinquenta e dois pacientes com FC (29 do sexo masculino e 23 do sexo feminino; de 1,5 a 18,2 anos) realizaram o teste do suor pelas duas t��cnicas, apresentando valores medianos de cloro e condutividade no suor de 114 e 122 mmol/L, respectivamente. Em todos eles, a condutividade foi > 95 mmol/L, o que conferiu ao teste 100% de sensibilidade (IC95% 93,1-100). Cinquenta pacientes sem FC (24 do sexo masculino e 26 do sexo feminino; de 0,5 a 12,5 anos) apresentaram valores medianos de cloro e condutividade no suor de 15,5 e 30 mmol/L, respectivamente. Em todos os casos, a condutividade foi < 70 mmol/L, o que conferiu ao teste 100% de especificidade (IC95% 92,9-100). O tempo despendido na execu����o dos testes foi significativamente menor com o teste da condutividade, e o seu custo tamb��m foi inferior. CONCLUS��ES: O teste da condutividade apresentou alta sensibilidade e especificidade, e houve boa correspond��ncia entre os testes. O tempo de execu����o foi mais r��pido e o custo inferior na aplica����o do teste da condutividade em rela����o ao teste clássico.