17 resultados para Contextualismo
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia
Resumo:
En este trabajo se analiza si es apropiado evaluar acciones individuales con los principios de justicia aplicables a las instituciones. Para lograr este objetivo, el artículo examina la teoría de la justicia rawlsiana y algunas de las principales objeciones en su contra. Los críticos niegan que los principios de justicia de esta teoría estén configurados para evaluar exclusivamente las instituciones sociales básicas. Es más: afirman que la justicia no sólo exige instituciones justas sino que además exige acciones individuales justas. La hipótesis de este trabajo afirma que principios aptos para ciertos contextos sociales no son adecuados para evaluar otro tipo de interacciones sociales. El argumento apela a una interpretación normativa de la noción de estructura básica, elemento clave para defender el carácter institucional de la justicia rawlsiana
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En este trabajo se analiza si es apropiado evaluar acciones individuales con los principios de justicia aplicables a las instituciones. Para lograr este objetivo, el artículo examina la teoría de la justicia rawlsiana y algunas de las principales objeciones en su contra. Los críticos niegan que los principios de justicia de esta teoría estén configurados para evaluar exclusivamente las instituciones sociales básicas. Es más: afirman que la justicia no sólo exige instituciones justas sino que además exige acciones individuales justas. La hipótesis de este trabajo afirma que principios aptos para ciertos contextos sociales no son adecuados para evaluar otro tipo de interacciones sociales. El argumento apela a una interpretación normativa de la noción de estructura básica, elemento clave para defender el carácter institucional de la justicia rawlsiana
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En este trabajo se analiza si es apropiado evaluar acciones individuales con los principios de justicia aplicables a las instituciones. Para lograr este objetivo, el artículo examina la teoría de la justicia rawlsiana y algunas de las principales objeciones en su contra. Los críticos niegan que los principios de justicia de esta teoría estén configurados para evaluar exclusivamente las instituciones sociales básicas. Es más: afirman que la justicia no sólo exige instituciones justas sino que además exige acciones individuales justas. La hipótesis de este trabajo afirma que principios aptos para ciertos contextos sociales no son adecuados para evaluar otro tipo de interacciones sociales. El argumento apela a una interpretación normativa de la noción de estructura básica, elemento clave para defender el carácter institucional de la justicia rawlsiana
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resumen literal de la revista
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Averiguar la imagen de la Ciencia que predomina entre los investigadores en temas educativos según los sistemas epistemológicos inductivista, racionalista crítico, contextualista o relativista. Averiguar las creencias de tipo ontológico que subyacen a la concepción de la Ciencia según dos niveles: I. Realismo, idealismo o escepticismo; II. Realismo científico, neopositivismo o pragmatismo. 300 investigadores-as españoles registrados en la base de datos del CIDE durante el período 1985-1995. Se realiza un estudio comparado de cuatro sistemas epistemológicos contemporáneos y sus supuestos ontológicos: el inductivismo, el racionalismo crítico, el contextualismo y el relativismo científico. Se elabora y aplica el Cuestionario sobre la concepción de la Ciencia en el que se estudian datos generales sobre el investigador y su trayectoria y cuestiones sobre la investigación científica. Se analiza la fiabilidad del cuestionario y se realiza un análisis cluster de variables y de sujetos combinado con el estadístico Chi cuadrado como prueba de independencia. Cuestionario sobre la concepción de la Ciencia. Porcentajes, coeficiente alpha de Cronbach. Se distinguen tres imagenes de la Ciencia: I. Imagen mixta falsacionista-inductivista (20 por ciento); II. Imagen inductivista ortodoxa (31 por ciento); III. Imagen próxima a la filosofía de la Ciencia y el falsacionismo (49 por ciento). Respecto a las creencias sobre realidad o verdad de la imagen de la Ciencia, se observa un predominio de perspectivas del escepticismo, del instrumentalismo y del positivismo lógico. Se constata la ausencia de marcos teóricos definidos de referencia a la hora de investigar y la escasez de equipos estables y consolidados de investigación. Se considera necesario clarificar los criterios o indicadores de la calidad de la investigación educativa, tanto básica como aplicada (I+D).
Resumo:
Algumas abordagens recentes chamaram a atenção para a importância das empresas mobilizarem sua capacidade produtiva para solucionar problemas das classes menos favorecidas da sociedade. Especificamente para o caso de serviços financeiros, defende-se que a atuação na baixa renda tem implicações positivas na sociedade como um todo, ao promover sua re-inclusão no sistema tradicional. Dentro desse cenário, as iniciativas de microfinanças parecem jogar luz a esse problema ao tentar levar acesso a serviços financeiros para a população de baixa renda. Porém, tais iniciativas ainda parecem não ter demonstrado o seu real potencial, e prova disso é a persistência dos crônicos indicadores de pobreza e de desigualdade social. Isso acontece porque as abordagens atuais de microfinanças apresentam limitações, dentre as quais as tecnológicas são uma das mais importantes. Por outro lado, existe um fenômeno que se manifesta especificamente no Brasil e que se refere ao grande crescimento dos chamados correspondentes bancários (CBs), em que o correspondente, que, na maior parte das vezes, é um varejo, oferta serviços em nome do banco. Alguns estudos relacionam esses dois conceitos, microfinanças e CBs, e propõem o CB como um canal tecnológico para a promoção das microfinanças. Dentro desse cenário, uma pergunta pertinente e ainda pouco explorada na literatura é: como ocorrem a adoção, implementação e uso das tecnologias de correspondentes bancários na oferta de serviços financeiros para a população de baixa renda no Brasil? De posse dessa pergunta de pesquisa, procedeu-se a um estudo de caso em profundidade e o objeto de estudo foi a forma de atuação do Banco Lemon, em especial, por possuir uma extensa rede de CBs, ser baseado exclusivamente em CBs (não tem agências físicas) e estar focado na baixa renda. A partir de uma abordagem que inclui contribuições das escolas do estruturacionismo, do construtuvismo e do contextualismo, foi possível entender como ocorreu o processo de negociação entre dois grupos relevantes, o Banco Lemon e o gestor de redes, que é um intermediário entre o banco e o varejo, na formação da tecnologia que foi adotada, implementada e usada. Os principais achados da pesquisa referem-se ao entendimento de como a tecnologia é usada para prover os serviços que o Banco Lemon quer ofertar e como dois grupos relevantes interagem, negociam e produzem a tecnologia na prática.
Resumo:
Adminsitração, análise e tecnologia da informação
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Na última década tem-se observado grande interesse no estudo do canal chamado “Correspondente Bancário” como parte do processo de inclusão bancária, ampliação do acesso a crédito e entrega de serviços bancários em comunidades isoladas e/ou carentes do país. Dentre esses estudos podemos depreender a importância do canal para a universalização do acesso a serviços bancários no contexto brasileiro e uma taxonomia dos modelos de operação via “gestores de redes”, empresas voltadas a operacionalização da cadeia de valor que se forma para viabilizar o negócio do correspondente bancário em escala comercial. Considerando os correspondentes bancários como canal de entrega de diversos serviços financeiros ou não, fortemente apoiados no uso de tecnologia da informação, o trabalho teve como principal interesse de pesquisa, expandir o conhecimento a respeito dos arranjos tecnológicos que suportam a operação do canal e dos tipos de serviços ofertados pelas instituições financeiras e gestores de rede, lacuna ainda existente nos estudos sobre o tema. Estes objetivos foram atingidos através da apresentação da tipologia dos arranjos tecnológicos e tipos de serviços atualmente disponíveis no canal de correspondente bancário no contexto brasileiro. Adicionalmente novas classes e tipos de serviços foram definidas e podem ser adicionados ao canal de correspondente bancário. O trabalho utilizou os pressupostos do modelo conceitual multinível estruturacionista que combina moldagem social da tecnologia e contextualismo, incorpora indissociáveis níveis de análise: individual, do grupo e da comunidade local, combinando quatro conceitos fundamentais: a tecnologia-na-prática, a negociação, os grupos sociais relevantes e frames tecnológicos.
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Sob a influência do pragmatismo e contextualismo pepperiano, analistas do comportamento extraíram do behaviorismo radical qualquer posição ontológica. Como resultado, há a defesa de um relacionismo radical no qual a única propriedade relevante para a existência do comportamento é a própria relação que o define. O objetivo deste ensaio é avaliar a pertinência dessa posição. Três questões guiram esse trabalho: (1) Por que a substância não é importante para o behaviorismo radical?; (2) Por que a substância é importante para o behaviorismo radical?; e (3) Qual seria, de fato, o posicionamento ontológico mais condizente com o behaviorismo radical? Argumenta-se que o relacionismo radical não reflete com acurácia a ontologia behaviorista radical e sugere-se que o relacionismo substancial seja a posição mais coerente.
Resumo:
El trabajo discute las condiciones de posibilidad de una historia literaria a comienzos del siglo XXI, cuando muchos de los presupuestos de esta disciplina han sido puestos en entredicho. Toma como punto de partida el artículo de David T. Gies ("The Funes effect: making literary history") que homologa la situación del historiador literario con la del personaje del cuento de Borges, abrumado por la exacta memoria de todos los detalles y, por ello, imposibilitado de pensar. Luego de pasar revista a todas las aporías y limitaciones que acosan a quien intenta escribir historia literaria, Gies se limita a señalar la pervivencia de una práctica tan imposible como inevitable, pues todavía una oferta renuente se ve superada por una demanda insistente. El trabajo intenta ir más allá de la respuesta pragmática de Gies y plantea argumentos para lidiar con el "efecto Funes" y sustentar la razón de ser de la investigación histórico-literaria. Para ello, se enfoca en dos cuestiones básicas: la posibilidad de una contextualización histórica de los textos y la narrativización de un pasado literario como forma legítima de conocimiento. La ejemplificación concreta remite a mi campo específico de trabajo: el hispano-medievalismo.
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El trabajo discute las condiciones de posibilidad de una historia literaria a comienzos del siglo XXI, cuando muchos de los presupuestos de esta disciplina han sido puestos en entredicho. Toma como punto de partida el artículo de David T. Gies ("The Funes effect: making literary history") que homologa la situación del historiador literario con la del personaje del cuento de Borges, abrumado por la exacta memoria de todos los detalles y, por ello, imposibilitado de pensar. Luego de pasar revista a todas las aporías y limitaciones que acosan a quien intenta escribir historia literaria, Gies se limita a señalar la pervivencia de una práctica tan imposible como inevitable, pues todavía una oferta renuente se ve superada por una demanda insistente. El trabajo intenta ir más allá de la respuesta pragmática de Gies y plantea argumentos para lidiar con el "efecto Funes" y sustentar la razón de ser de la investigación histórico-literaria. Para ello, se enfoca en dos cuestiones básicas: la posibilidad de una contextualización histórica de los textos y la narrativización de un pasado literario como forma legítima de conocimiento. La ejemplificación concreta remite a mi campo específico de trabajo: el hispano-medievalismo.
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El trabajo discute las condiciones de posibilidad de una historia literaria a comienzos del siglo XXI, cuando muchos de los presupuestos de esta disciplina han sido puestos en entredicho. Toma como punto de partida el artículo de David T. Gies ("The Funes effect: making literary history") que homologa la situación del historiador literario con la del personaje del cuento de Borges, abrumado por la exacta memoria de todos los detalles y, por ello, imposibilitado de pensar. Luego de pasar revista a todas las aporías y limitaciones que acosan a quien intenta escribir historia literaria, Gies se limita a señalar la pervivencia de una práctica tan imposible como inevitable, pues todavía una oferta renuente se ve superada por una demanda insistente. El trabajo intenta ir más allá de la respuesta pragmática de Gies y plantea argumentos para lidiar con el "efecto Funes" y sustentar la razón de ser de la investigación histórico-literaria. Para ello, se enfoca en dos cuestiones básicas: la posibilidad de una contextualización histórica de los textos y la narrativización de un pasado literario como forma legítima de conocimiento. La ejemplificación concreta remite a mi campo específico de trabajo: el hispano-medievalismo.