909 resultados para Contexto familiar


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Busca-se no presente estudo tecer alguns comentários sobre tema muito controvertido: a possibilidade, ou não, de condenação à reparação de danos morais nas relações de família envolvendo idosos. Primeiramente, o objetivo será traçar notas sobre a evolução do direito de família e a importância da Constituição de 1988 nesse contexto. Também será dado destaque para os elementos da responsabilidade civil, a noção de dano moral e os direitos garantidos pelo Estatuto do Idoso. Apontado como paradigma para uma melhor análise do tema principal, será analisada a obrigação de reparar danos morais em razão de abandono afetivo de filho menor. O terceiro ponto, por sua vez, pretende trazer à baila a discussão acerca da responsabilidade civil nas relações com idosos no seio da família. Serão enfrentadas questões importantes, introduzidas por uma análise psicanalítica do processo de envelhecimento. Serão estudados qual o conceito de família e de idoso para os fins da responsabilidade civil, os seus elementos aplicados à hipótese, bem como a possibilidade de reparação pecuniária nestes casos.

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Este estudo tem como objeto de pesquisa as ações de cuidar da enfermeira na Estratégia de Saúde da Família (ESF) diante da vulnerabilidade feminina para o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) considerando o contexto familiar. Discutir a vulnerabilidade para o HIV, ainda constitui um desafio social, principalmente considerando a mesma, a partir das relações de gênero existente em nossa sociedade no que diz respeito ao papel social e sexual de homens e mulheres no interior de suas famílias. Esta pesquisa tem como objetivos: descrever a percepção sobre o HIV no contexto familiar para a enfermeira da ESF; compreender a percepção da enfermeira da ESF sobre a vulnerabilidade feminina para o HIV no contexto familiar e analisar as ações de cuidar da enfermeira da ESF acerca da vulnerabilidade feminina. Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, a qual teve como sujeitos da pesquisa onze enfermeiras que foram selecionadas e atuavam na ESF no ano 2012, na Área Programática 2.2 do município do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas. A técnica de análise do conteúdo foi baseada em Bardin. Emergiram três categorias: a) Percepções das enfermeiras em relação ao HIV e o contexto de familiar; b) Percepções das enfermeiras em relação à vulnerabilidade feminina para o HIV; c) Ações de cuidar das enfermeiras relacionadas à vulnerabilidade feminina para o HIV considerando o contexto familiar. Constatamos que o HIV é para as enfermeiras, o determinante de uma doença grave, de difícil acompanhamento, que não tem cura, de caráter complexo e também como um agravo que impõe limites em relação a sobrevida. As enfermeiras pouco valorizam as questões de gênero e o contexto social sobre a condição de vulnerabilidade das mulheres, responsabilizando-as por sua contaminação. A prevenção do HIV é realizada em grande parte nas atividades de educação em saúde desenvolvidas pelas enfermeiras da ESF, entretanto ela não é abordada considerando especificamente cada contexto familiar e social da mulher. Os valores pessoais ainda interferem nas ações das enfermeiras, e o HIV é apontado como um agravo possuidor de estigmas tanto sociais quanto culturais. Considerando a ESF uma ação governamental que tem por objetivo a autonomia do sujeito, as mudanças de paradigmas em relação à saúde dos indivíduos, e importante aliada na minimização dos problemas de saúde pública como a vulnerabilidade para o HIV é necessário que as enfermeiras estejam mais sensibilizadas e capacitadas (educação permanente), nas questões sociais (gênero) especificas da população feminina, para que suas ações possam minimizar a vulnerabilidade ao HIV nessa população.

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Detectar diferencias entre los padres sordos y los padres oyentes que puedan repercutir en la posterior comunicación infantil, y obtener información sobre aquellas conductas y modalidades de comunicación que puedan ser susceptibles de funcionar mejor en los intercambios con las niñas sordas y sobre las que puedan funcionar peor. 2 niñas sordas profundas prelocutivas, una con padres sordos y la otra oyentes. Los registros abarcan desde la edad de 1; 7 -22- a los 3; 0,3 -00- en la primera y desde los 2; 0 -22- a los 3; 0 -21- en la segunda. Las dos van a una escuela ordinaria. Hipótesis: la utilización de una modalidad viso-gestual como el lenguaje de signos, por parte de los padres, favorece la negociación de significados con los niños sordos prelocutivos y la adquisición de la competencia comunicativa. Estudia la interacción comunicativa en los niños. Estudia la interacción comunicativa entre una niña sorda y sus padres sordos, y una niña sorda y sus padres oyentes. Considera todas las combinaciones comunicativas utilizadas por las díadas adulto-niña, en combinaciones de categorías múltiples por parte de cada interlocutor y considera la presencia del padre y de la madre. Diarios de las sesiones. Técnica de análisis secuencial de retardos propuesta por Sackett. Estudio longitudinal. Estudio de casos. La madre sorda establece intercambios con alternancia de turnos con su hija. Los patrones de conducta que se producen en las díadas homogéneas incorporan categorías con mayor número de conductas visogestuales, incluidas los signos del LSC, además tienden a comunicarse con su hija en comunicación simultánea: viso-gestual y habla. El padre sordo recurre a conductas mirada-signos o mirada-habla-signos. El padre oyente utiliza la conducta mirada-vocalización. Los padres sordos emiten signos comunicativos sólo cuando la niña les mira, en cambio los oyentes no, de modo que se pierde el hilo de la conversación. La negociación del significado no se produce con igual facilidad cuando los padres son sordos que cuando son oyentes, por ello los padres oyentes necesitan el asesoramiento de expertos. Una pérdida de oído severa o profunda prelocutiva puede tener un impacto muy significativo en detrimento del desarrollo del habla del acceso al significado compartido y a los bienes de la cultura.

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Analiza con detalle las características y necesidades de las familias con hijos superdotados, y partiendo de estas necesidades presentar y evaluar un programa de intervención psicoeducativa dirigido a estos padres, para que comprendan y apoyen su desarrollo propio.

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Proyecto profesional enmarcado en la intervención con personas con retraso mental y sus familias. Se trata de mejorar las relaciones familiares y sociales gracias a la adquisición e intercambio de información, para construir nuevos modos de interpretar los comportamientos de la persona con retraso mental para relacionarse con ella de forma constructiva. La familia desempeña funciones de socialización, de autodefinición, de afectividad y de orientación y debe mediar para hacer posible la normalización del niño o niña en otros escenarios.

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El principio sexto de la Declaración de los Derechos del Niño se ocupa del desarrollo pleno y armonioso de la personalidad infantil. Al tener en cuenta las necesidades afectivas, de comprensión, de protección, de seguridad moral y material de los niños, se plantean las amenazas que suponen los problemas en el contexto familiar, para el cumplimiento de estos derechos.

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