838 resultados para Comunicação do Banco Central


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Após a adoção do sistema de metas para a inflação, o Banco Central do Brasil aumentou a sua preocupação em estabelecer uma comunicação mais clara e transparente com o público para ajudar a atingir os seus objetivos. Este trabalho analisa o impacto das divulgações da Ata do Comitê de Política Monetária (COPOM) e do Relatório Trimestral de Inflação sobre a estrutura a termo da taxa de juros brasileira através de um modelo E-GARCH. Os resultados apontam uma redução da volatilidade das taxas de juros após as divulgações, sugerindo que a comunicação do Banco Central do Brasil é eficaz em reduzir as incertezas do mercado.

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Este trabalho tem como objetivo avaliar o modo que a comunicação do Banco Central do Brasil (comunicados das decisões de política monetária, atas do COPOM e relatórios de inflação) pode impactar os mercados - a reação do mercado financeiro às notícias da autoridade monetária. Nesse sentido, atenta-se para a diferença entre o que se espera que seja a informação e o que de fato a informação é: o choque de notícias. A partir dessa diferença entre a expectativa e o realizado, procura-se analisar o quanto tal desvio é relevante para as variações nos preços de alguns ativos. Encontra-se evidências de que os comunicados das decisões parecem ser bastante eficientes enquanto informantes do futuro da política monetária, o que não acontece para as atas. Ao analisarmos a interação entre comunicados e atas a partir de 2003, vemos que há uma complementaridade dos dois veículos, com o choque de notícias dos comunicados tendo mais impactos sobre maturidades de juros mais curtas e o choque das atas sobre os vértices mais longos. Por fim, as projeções de inflação dos relatórios parecem ser relevantes para movimentar a curva de juros futuros em diversos pontos.

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O objetivo deste estudo é verificar em que medida a Central de Atendimento ao Público do Banco do Brasil, em Brasília provê a adequada alocação de seus servidores a capacitação desses, e as condições organizacionais necessárias para a automotivação. Considera-se que esses fatores são de suma importância para prestação de um serviço público. Buscou -se ainda verificar se as condições sócio-econômicas e de trabalho não são impeditivas da boa prestação do serviço. Foram aplicados formulários e questionários aos servidores a fim de verificar em que medida estão presentes esses fatores. A conclusão aponta que, apesar de a alocação ser feita de maneira empírica, da necessidade de criação de um sistema de treinamento mais alinhado com os objetivos da instituição, e da baixa cultura de comunicação intraorganizacional ,a gestão de pessoas no Banco Central do Brasil, caminha para um pensamento de melhoria contínua e apresenta soluções para grande parte dos problemas identificados.

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A gestão de risco de crédito, associada à missão do Banco Central do Brasil (BACEN) de garantir a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional (SFN), vem provocando mudanças na regulação bancária, principalmente depois do colapso da bolha financeira/imobiliária americana de 2008-2009. Desde então, as instituições financeiras, com o apoio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) vêm adaptando às demandas do BACEN na disponibilização das informações de crédito. Em 2008, a regulação foi marcada pela resolução 3.658 que criou o novo Sistema de Informações de Crédito (SCR) que determinou a criação do documento legal 3040 (doc 3040). Desde então, as instituições financeiras enviam ao BACEN os dados no leiaute do 3040, o que permitiu ao BACEN a publicização de dados, também em concordância ao direito do cidadão `a transparência, conforme a Lei de Acesso a Informação (LAI) de 2011. Diante disso, essa pesquisa objetiva analisar os tipos de dados solicitados no 3040 para identificar a correlação com a publicização dos mesmos pelo BACEN. Com a realização da pesquisa documental para levantamento dos dados e informações, foi possível analisar os critérios da política de informação e governança do BACEN, como meio de avanço da transparência dos dados de crédito. Esta pesquisa exploratória explica, além de outros fatores, como os conceitos de política de informação, transparência, governança e regulação se relacionam com o BACEN e contribuem para gestão de risco de crédito. O resultado da análise dos dados demonstrou que o BACEN não reconhece a política de informação, apesar da influência da governança e transparência na gestão de risco de crédito. Identificou-se que o doc 3040 é responsável pelo maior volume de informação e consolidação de dados que são publicizados no site do BACEN e através do mesmo as instituições financeiras evoluíram no controle e gestão da carteira de crédito. Porém, a publicização dos dados ainda é pouco explorada quando relacionada com a capacidade dos dados do doc 3040.

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Consultoria Legislativa - Área VII - Sistema Finananceiro, Direito Comercial, Direito Econômico, Defesa do Consumidor.

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En este trabajo se analiza la efectividad que tiene la aplicaciones de una política antiinflacionaria por parte de un Banco Central independiente en una economía que presenta el fenómeno de la indexación en la formación de precios

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En este trabajo se analiza la efectividad que tiene la aplicaciones de una política antiinflacionaria por parte de un Banco Central independiente en una economía que presenta el fenómeno de la indexación en la formación de precios.

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Este artículo presenta la justificación de la Independencia del Banco Central (IBC) para el caso de Grecia. Para su desarrollo se utiliza un enfoque de series de tiempo y se emplean los últimos datos disponibles antes de la unión de Grecia a la UME. La hipótesis que se desarrolla afirma que la Independencia del Banco Central es importante para controlar la inflación. Se emplean dos índices que sirven como variables proxy para la IBC: LegalCBI y TOR. Nuestros resultados confirman una relación inversa entre la IBC y la inflación y presentamos evidencia que sugiere que la tasa de rotación en la gerencia del Banco Central es causante, en el sentido de Granger, de la tasa de inflación.

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El fenómeno de la globalización al cual el país busca insertarse, exige incorporar nuevos instrumentos financieros y de pagos, tales como sistemas de transferencias electrónicas de fondos tanto al interior como al exterior, impulsando el crecimiento de los mercados de capitales y financieros. Esta alternativa modifica sustancialmente el sistema tradicional de financiación y operación en el que las entidades financieras intermedian recursos financieros, profundizando la tendencia actual a la implementación de medios electrónicos de pago. En este sentido, el proceso de desarrollo en que se encuentra inmersa la economía ecuatoriana, ha puesto de manifiesto la necesidad de modernizar la normativa legal de los mecanismos de pago existentes para tramitar y ejecutar los cobros y pagos entre personas naturales o jurídicas. Por esta razón, para la comprensión de la reforma al Sistema de Pagos, es necesario comenzar por su automatización y conformación en un sistema único, integrado por varios subsistemas, donde cada uno de éstos está referido a cada medio de pago diferente empleado. Igualmente, se busca dinamizar el sistema de liquidación y compensación de valores existentes a fin introducir nuevos instrumentos y mecanismos financieros en forma ágil y oportuna, brindando mayor eficiencia y seguridad a los agentes económicos y financieros del país.

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Esta investigación desarrolla, en su primera parte, el cómo ha v~riado la intervención del Estado a través del Banco Central del Ecuador en la economía y, especialmente frente al Sistema Financiero Privado después del llamado proceso de modernización, aplicado por el gobierno de Durán Ballén-Dahik, hasta llegar a las causas económicas y políticas del colapso financiero. Como antecedente al tema concreto de estudio, se analizan las reformas del mencionado gobierno que terminaron produciendo pérdida de control, más que desregulación o liberalización de la actividad financiera en el Ecuador. Esta entrada analítica, como el resto de la investigación, planteó la necesidad de abordar el problema desde una dimensión política, económica y legal; así como el reto de realizar un análisis histórico-estructural e institucional que no permite solo entender al Banco Central, sino a la compleja relación entre el estado ecuatoriano, las fuerzas sociales, los niveles productivos, y el orden internacional. En ese sentido, el estudio aborda teóricamente la problemática desde varias visiones que pretenden construir una explicación que pueda abordar la complejidad del Estado Ecuatoriano, a través de una de sus instituciones; así se toman varias perspectivas como las provenientes de la Teoría Critica, análisis Institucionalistas y de materia económica. La segunda parte, analiza los primeros indicios de las nefastas consecuencias de la política desreguladora y la directa relación de la crisis y colapso financiero con una trama política, institucional y económica compleja que supera los análisis tecnocráticos e instrumentalistas.V La investigación plantea que la crisis y colapso son herederos de varios elementos: una perdida de control y supervisión por parte del estado; prácticas de bailing out expresados en constantes salvatajes que incrementaron el riesgo moral en sectores financieros y especulativos, un escenario político donde los sectores hegemónicos no han podido instrumentalizar, pero si colonizar sectores concretos en la. t oma de decisiones estatales (también gracias a una eficiente articulación entre distintas fuerzas sociales y actores en tomo a un discurso que se presentaba como un proyecto político económico liberal), y las debilidades de las fuerzas subalternas en la identificación de los escenarios donde se decidía y se ejecutaba la forma de regulación de acumulación. El estudio también hace un balance de la crisis políticas y económicas, que atraviesan el tema de la investigación, y deconstruye dos percepciones contrarias pero permanentes en el debate público: la de la asepsia tecnocrática, que plantea a los problemas y al colapso financiero como productos mecánicos de la inestabilidad política y de factores exógenos; y la que proviene de visiones instrumentalistas, donde se sobreestima el papel de las elites y se les atribuye la virtud de manejar a su antojo al conjunto del estado. Finalmente, es pertinente señalar que esta investigación también estudia como opera el poder en múltiples dimensiones, y espera efectivamente en convertirse en un aporte a la discusión pública sobre los asuntos de lo público, a la vez que motivo de debate, crítica y, por supuesto, de nuevas posibilidades.

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El Fideicomiso constituye una valiosa y útil herramienta para canalizar soluciones. Sin duda alguna, el fideicomiso resulta un instrumento apasionante, de potenciales cualidades y con interminables posibilidades, donde la creatividad hace de las suyas, para conducirnos, dentro del marco legal correspondiente, hacia la respuesta oportuna y eficiente frente a las necesidades personales, empresariales y sociales que requieren de una transparente y confiable administración de bienes. Existen varias Leyes del Ecuador que se refieren al "Fideicomiso", en este trabajo nos vamos a referir al fideicomiso público que ha sido entendido como una "afectación al manejo administrativo de cuentas estatales mantenidas en el Banco Central del Ecuador". Los contratos de fideicomisos público que celebra el Banco Central del Ecuador, con el Estado y demás entidades públicas, tienen una característica peculiar que en ningún caso sugieren parecido alguno con las definiciones jurídicas que constan en nuestra Legislación Civil, y cuyo nombre no se encuentra inscrita en los contratos nominados del Código Civil. Es pues, el fideicomiso público un servicio que presta el Banco Central del Ecuador al Gobierno o instituciones públicas para el cumplimiento de sus obligaciones en el país o en el exterior.

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En el primer capítulo se presenta el marco teórico que ha servido de referencia para esta tesis, contiene los temas de factores psicosociales, las Teorías Psicosociales, Factores de Riesgo Psicosocial y las Normas legales en materia de Prevención de riesgos psicosociales. En el segundo capítulo, a su vez se trata de la Cultura Organizacional en las Instituciones del Sector Público, incluye los aspectos de cultura, clima y cambio organizacional y resistencia. El tercer capítulo se refiere a la institución de estudio el Banco Central del Ecuador, analiza los contenidos de: Historia, Marco Legal, Marco Institucional, Estructura Organizacional. En el cuarto capítulo se realiza la Evaluación de Factores Psicosociales a través del Método de Evaluación F-PSICO, los factores que este método evaluó fueron: Tiempo de Trabajo, Carga de Trabajo, Autonomía, Demanda Psicológicas, Variedad/Contenido del trabajo. Participación/Supervisión, Interés por el Trabajador/compensación, Desempeño de Rol y Relaciones Personales, el grupo de análisis que se consideró fueron: Edad, Género, Estado Civil, Condición Laboral, Escolaridad, Tiempo de Servicio y Procesos, para concluir este capítulo se establecieron planes de mejora en los factores de riesgo psicosocial cuyos resultados arrojaron de “Riesgo Muy Elevado”. Finalmente el capítulo quinto conclusiones y recomendaciones. Hay que destacar que se recomendó que se realice una Evaluación de Factores de Riesgo Psicosocial, a todo el personal del Banco Central del Ecuador.

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El objetivo de la presente propuesta e investigación es plantear y desarrollar un modelo de gestión para el Museo Numismático del Banco Central del Ecuador en aras de convertirlo en un espacio de desarrollo social incluyente mediante la educación y la difusión de la información numismática y económica del país. El museo numismático, ubicado en el centro histórico de Quito, tiene como objetivo actual poner en valor el patrimonio cultural numismático y notafílico ecuatoriano al difundir la historia de la moneda desde los tiempos pre-hispánicos hasta la actualidad. Pese a ello, su oferta y gestión así como su alcance social son limitados, manteniéndose de este modo, como un museo tradicional anclado en las viejas tradiciones museísticas. El presente estudio inicia con un abordaje teórico-conceptual donde abordamos los conceptos desarrollo social, capital socio-cultural, nueva museología y gestión social proveniente de distintos organismos nacionales e internacionales y autores de amplia trayectoria. Esta matriz conceptual resulta trascendental, pues de ello depende el desarrollo socio-educativo de la nueva propuesta que se pretende implementar en el museo, la cual consiste en ofrecer elementos pedagógicos y socio-culturales para que la comunidad se empodere y sienta como suyo el museo numismático. Posteriormente se efectúa un diagnóstico FODA de la actual gestión del museo, en base a la anterior información, elaboramos en el tercer capítulo una propuesta de gestión socio-educativa. Esta propuesta se inicia con el planteamiento de objetivos, la visión/misión y los principios rectores, las nuevas dependencias administrativas. Con este plan, que parte con un cambio de adentro hacia afuera, pretendemos que el museo se convierta en una institución potencialmente atractiva para la ciudadanía y el país, dado sus aportes para el conocimiento integral y el desarrollo socio-cultural.

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