998 resultados para Cnemidophorus ocellifer group


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Two new species of Cnemidophorus are described from the right bank of the Sao Francisco river, in the northwestern part of state of Bahia, Brazil. Both species are assigned to the Cnemidophorus ocellifer group and are distinguished from all other congeners on the basis of lepidosis and color pattern. One of them, Cnemidophorus cyanurus, shares with the species of the subgroup of C. littoralis (C. abaetensis, C. littoralis and C. venetacaudus), a bluish green tail, spurs on the heels of males, 6-7 supraciliaries, a high number of femoral pores (27-45), a row of enlarged scales in the dorsal part of the humerus, and 8 to 10 rows of ventral scales. The second species, Cnemidophorus nigrigula, shares with the C. ocellifer subgroup (composed of C. ocellifer, C. mumbuca, C. jalapensis and C. confusionibus) a low number of femoral pores (1421), enlarged scales in the temporal region posterior to the third subocular, 5 supraciliaries, 6 to 8 rows of ventral scales, and a brown tail color. It is also characterized by males being conspicuously larger than females and by females retaining the juvenile color pattern, which is lost in adult males. The latter characteristic has not been reported in any species of the C. ocellifer group before now. The two new species occur sympatrically at Santo Inacio.

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Two syntopic species of Cnemidophorus are described from the Caatingas of the Parque Nacional da Serra das Confusoes (PNSC), located in the Southwestern region of the state of Piaui in Brazil. Both species are assigned to the ocellifer group, differing from all other members of the group by their distinct color pattern and lepidosis. Besides these differences, both new species share a number of particular features with other members of the group. One of them, C. venetacaudus, shares with C. abaetensis and C. littoralis the presence of spurs in the heels of males, six supraciliar scales, a high number of femoral pores (from 21-45), a row of enlarged scales in the dorsal region of the arm, 8-10 rows of ventral scales, and a bright bluish-green tail, while the other species, C. confusionibus, shares with C. ocellifer, C. mumbuca, and C. jalapensis a low number of femoral pores, enlarged scales in the temporal region (posterior to third subocular), 5 supraciliar scales, and 6-8 rows of ventral scales. Based on these comparisons, we suggest that the ocellifer group is more complex than previously admitted, being composed by at least two morphologically recognizable species subgroups.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The trophic ecology studies issues related to the diet of individuals within a community .The relation between the body size of the predator and the prey size, individual specialization and niche breadth are some of the issues that can be discussed by it .I collected the lizards using pitfall trap, glue and active collecting traps in a fragment of Caatinga. The most common species in this community were Tropidurus hispidus, T. semitaeniatus and Cnemidophorus ocellifer. The visits to the farm also relied on collecting invertebrates at each season to understand how the nutritional resources of lizards were presented in each one of them. I tried to answer some questions : 1) If there was a positive relation between body size of the predator and the size of prey of the community ; 2) If in different seasons the relation of body size of the predator and the maximum and/or minimum size of the prey would be positive ; 3) If species with different foraging strategies have positive relation on the size of the predatorprey relation; 4) If the seasonality would influence on the individual expertise of lizards community and more common species; 5) If the breadth of the niche would be influenced by seasonality ; 6) If more individuals with different morphology between them would present less similar diet. I found that there was indeed a positive relationship between size of prey and predator, but nonexistent related to the minimum size of prey; Among the seasons relative size of predators and prey was different for the maximum and minimum size, but was positively related only to the size of the maximum prey. And comparisons between different foraging strategies had the maximum and minimum line inclination greater than zero and different from each other; individual specialization was not influenced by seasonality and the niche breadth was wider in the dry season only to T. semitaeniatus. At last I didn't find a significant negative relationship between morphological dissimilarity and similarity of diet.

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O estudo da instabilidade do desenvolvimento (ID) em organismos pode ser útil para identificar os primeiros sinais de estresse ambiental. Alterações na ID também influenciam a aptidão dos organismos. A variação entre a simetria dos lados esquerdo e direito, manifestada como assimetria flutuante (AF), é um indicador da ID. Ao quantificarmos a literatura científica referente aos estudos de assimetria em répteis identificamos as seguintes tendências: perturbações ambientais aumentam a AF nas populações, fêmeas tendem a escolher machos com características sexuais simétricas, a instabilidade térmica durante o desenvolvimento do ovo pode produzir indivíduos com maior assimetria, a ocorrência de lesões é mais frequente em indivíduos assimétricos para um determinado lado e há uma correlação negativa entre a assimetria e o desempenho locomotor. Considerando os nossos critério de busca, não encontramos estudos sobre assimetria em répteis na América do Sul. Neste estudo, utilizamos diferentes caracteres merísticos e métricos bilaterais para identificar a AF em diferentes populações de cinco espécies de lagartos do gênero Cnemidophorus (C. abaetensis, C. lacertoides, C. littoralis, C. nativo, C. ocellifer) em 15 áreas de restinga ao longo da costa leste do Brasil. A AF foi maior em populações de Cnemidophorus com maior densidade, menor em populações de restingas com maior degradação ambiental e a sua relação com a concentração de mercúrio variou dependendo da espécie. Provavelmente os agentes estressores ambientais avaliados atuam com intensidades diferentes. O nível de degradação ambiental e a concentração de mercúrio causariam a deterioração precoce dos indivíduos com maiores valores de AF. Isso resulta em uma relação inversa entre esses estresses e a AF das populações. Indivíduos com vestígios de autotomia caudal tiveram maiores valores de AF, o que pode ser um indicativo de que indivíduos com menor aptidão efetuam mais autotomia caudal do que aqueles com maior aptidão. Lagartos com evidências de autotomia também tiveram maior tamanho corpóreo, provavelmente devido a estes estarem expostos a mais tempo aos riscos de predação. Não encontramos diferenciação entre as espécies na frequência de autotomia caudal sendo esta talvez melhor explicada por fatores ambientais como a intensidade de predação. Os índices de AF para caracteres múltiplos se mostraram mais eficientes do que a AF de caracteres individuais nas comparações entre indivíduos vivendo em populações com diferentes níveis de estresse e entre indivíduos com e sem autotomia caudal

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