986 resultados para Clasificación de Oxford
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La nefropatía IgA (NIgA) es causa importante de insuficiencia renal crónica. Se propone estudiar el perfil proteómico en sangre/orina de pacientes con NIgA y su asociación con las lesiones histológicas según la clasificación de Oxford. Se incluyeron pacientes con NIgA entre 2006-2009, evaluando las lesiones histológicas según la Clasificación de Oxford. Se realizó análisis proteómico mediante microesferas magnéticas y espectrometría de masas (MALDI-TOF MS). Encontramos una asociación significativa entre péptidos en sangre/orina y las lesiones histológicas. Uromodulina, alfa-1-antitripsina y bradiquinina, mostraron una asociación significativa con la lesión tubulointersticial y glomerulosclerosis. Los péptidos m/z (1769,1898,1913,1945,2378,2491,2977,3004,3389,3406,4752,5337,9289) se asociaban con una peor función renal. Palabras claves: Clasificación de Oxford, Nefropatía IgA, perfil de péptidos.
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An update of the levels of scientific evidence stating the varying degrees of recommendation for asymptomatic patients, indicating which procedures are most appropriate and what should be avoided all the systems described, we seek one that meets the principle of simplicity and utility. We chose for our setting the valuation of the Centre for Evidence-Based Medicine, Oxford (OCEBM). This classification has the advantage that assures us the knowledge on each scenario, its high degree of specialization. It also has the prerogative to clarify how it affects the lack of methodological rigor to the study design, reducing its assessment not only in the grading of the evidence, but also on the strength of recommendations.
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A simple and completely general representation of the exact exchange-correlation functional of density-functional theory is derived from the universal Lieb-Oxford bound, which holds for any Coulomb-interacting system. This representation leads to an alternative point of view on popular hybrid functionals, providing a rationale for why they work and how they can be constructed. A similar representation of the exact correlation functional allows to construct fully nonempirical hyper-generalized-gradient approximations (HGGAs), radically departing from established paradigms of functional construction. Numerical tests of these HGGAs for atomic and molecular correlation energies and molecular atomization energies show that even simple HGGAs match or outperform state-of-the-art correlation functionals currently used in solid-state physics and quantum chemistry.
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The political capital invested in Australia's engagement with Asia over the past decade has sparked a lively discussion in the Australian academic community. The back cover of the book under review suggests that there are 'few bigger contemporary issues facing Australia than its relationship with Asia'. If the volume of scholarly material being produced on this issue is any indication, they are right. Like a number of similar works covering the shift in Australian foreign, defence, and trade policies towards Asia over the last decade, this book acknowledges a particular debt of gratitude to the Keating government for establishing regional engagement at the forefront of our national consciousness. Unlike some others however, this book seeks to place Australia's more recent 'discovery' of Asia into a broader historical framework.
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Objective To evaluate the inter-rater reliability of the modified Oxford Grading Scale and the Peritron manometer. Design All participants were evaluated twice, first by one examiner and 30 days later by a second examiner. Measurements of vaginal squeeze pressure were compared with the results from the palpation test. Participants Nineteen women with a mean age of 23.7 years (range 21 to 28 years). Results Inter-rater reliability for vaginal palpation was fair (kappa = 0.33, 95% confidence interval 0.09 to 0.57). Using the Peritron manometer, the difference between examiners was less than 10 cmH(2)O in 11 of the 19 (58%) cases. The palpation test did not differentiate between weak, moderate, good and strong muscle contractions. This study found fair inter-rater reliability for the modified Oxford Grading Scale and moderate inter-rater reliability for the Peritron manometer. Conclusions The inter-rater reliability of vaginal squeeze pressure measurement using the Peritron manometer is acceptable and can be used in re-evaluations performed by different examiners in clinical practice. However, for research purposes, the ideal situation would be for a single examiner to assess and re-assess the subject. Vaginal palpation is important in the clinical assessment of correctness of a pelvic floor muscle contraction, but this study does not support the use of the modified Oxford Grading Scale as a reliable and valid method to measure and differentiate pelvic floor muscle strength. (C) 2010 Chartered Society of Physiotherapy. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The performance of the Oxford University Gun Tunnel has been estimated using a quasi-one-dimensional simulation of the facility gas dynamics. The modelling of the actual facility area variations so as to adequately simulate both shock reflection and flow discharge processes has been considered in some detail. Test gas stagnation pressure and temperature histories are compared with measurements at two different operating conditions - one with nitrogen and the other with carbon dioxide as the test gas. It is demonstrated that both the simulated pressures and temperatures are typically within 3% of the experimental measurements.
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Las normas internacionales de contabilidad asientan en cuatro bases fundamentales: Reconocimiento; Valoración; Presentación y Divulgación. Los principales aspectos a considerar en los inmuebles son su reconocimiento y valoración, es decir, encontrar su valor y decidir entre capitalizar (reconocer en la contabilidad) o “despesar” (llevar a la cuenta de pérdidas y ganancias). En el presente trabajo abordaremos de forma muy simple el tratamiento contable de las normas internacionales relacionadas con el inmovilizado, abordando apenas su valoración y su reconocimiento inicial. Nuestro punto de partida son las IAS 16, IAS 40 y IAS 38, además del análisis de otras normas que están asociadas para el proceso de valoración y reconocimiento de los bienes inmovilizados.
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Dissertação de Mestrado Apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação da Mestre Suzana Noronha Cunha
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Comunicação apresentada nas Jornadas de Língua e Direito, organizadas pelo ISCAP e pela Universidade Católica Portuguesa, Outubro de 2013.
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Introdução: A artroplastia unicompartimental evoluiu nos últimos 40 anos, sendo hoje em dia considerada uma estratégia cirúrgica apropriada para a osteoartrose do compartimento interno da articulação do joelho. Desenvolvimentos nos instrumentos cirúrgicos, desenho do implante, abordagem cirúrgica e selecção dos doentes levaram a uma grande melhoria dos resultados pós-operatórios e aumento da longevidade das próteses unicompartimentais do joelho. Comparada com a prótese total, tem como vantagens a preservação óssea, menos complicações pós‐operatórias (perdas sanguíneas, dor pós‐operatória, taxa de infecção, trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP)), manutenção da normal cinemática do joelho, alta precoce e reabilitação mais rápida. A prótese unicompartimental Oxford phase 3 foi introduzida em 1998 e é uma prótese cimentada com menisco móvel de polietileno. Material e Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo das artroplastias unicompartimentais do joelho Oxford phase 3 realizadas no nosso serviço. Desde 2006 realizaram-se 37 artroplastias unicompartimentais (num total de 34 doentes). Sete dos quais não compareceram à avaliação pós-operatória e por isso foram excluídos do estudo. Todos os doentes incluídos no estudo foram avaliados clínica e radiograficamente. Foram revistos os processos de consulta e do internamento. Registou-se a idade,sexo, classificação ASA (American Society of Anesthesiologists), grau de satisfação, flexão‐extensão actual, Oxford knee score pré e pós‐operatório e alterações radiográficas a salientar. Resultados: O follow‐up médio foi de 47 meses (10 ‐ 83 meses). A idade média dos doentes é de 64 anos, com predomínio do sexo feminino. O ASA médio foi de 2,4. Um dos doentes foi submetido a conversão para artroplastia total do joelho por falência do componente tibial. Há 2 doentes não satisfeitos com a cirurgia (que corresponde aos doentes em que o Oxford knee score piorou). Há 1 doente pouco satisfeito e 23 satisfeitos ou muito satisfeitos. Todos os doentes conseguem fazer extensão completa e a média de flexão é 111º. A média do Oxford knee score pré‐operatório é de 17,4 (5 ‐ 30) e pós‐operatório é 36,6 (11 ‐ 48). Radiologicamente, há uma média de desvio em varo de 1,68º (varo 8º ‐ valgo 5º). Ocorreu artrose femoro‐tibial externa em três casos (dois dos quais também com artrose femoro‐patelar),um caso com slope tibial exagerado (19º), um caso com componente femoral em varo (15º), um caso com componente tibial demasiado grande com protusão interna, um caso de extrusão do menisco de polietileno, um caso com o componente tibial em valgo e um caso com falência deste (descelamento?) com provável necessidade de conversão para artroplastia total. Dos doentes não avaliados não há registo de conversão para artroplastia total do joelho ou outras complicações. Discussão: A larga maioria dos doentes encontram‐se satisfeitos ou muito satisfeitos, havendo uma melhoria do Oxford knee score para mais do dobro. Não se registaram complicações pós‐operatórias imediatas. Das artropastias unicompartimentas realizadas só uma foi convertida para artroplastia total e outra provavelmente a necessitar de conversão, com uma longevidade de 94,6% aos 47 meses (em média). Conclusão: A artroplastia unicompartimental do joelho demonstrou‐se uma excelente opção para doentes com osteoartrose não-inflamatória do compartimento interno do joelho. Para se obterem bons resultados os doentes devem ser criteriosamente seleccionados. Considerando a curva de aprendizagem necessária para o sucesso da cirurgia, a pouca experiência da maioria dos cirurgiões que colocaram as próteses não teve influência nos resultados finais, estando de acordo com a literatura existente, provando que a artroplastia unicompartimental do joelho tem bons resultados clínicos e funcionais. Um maior tempo de follow-up será necessário para se avaliar a longevidade das próteses unicompartimentais.