1000 resultados para Certificado energético
Resumo:
Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao em Edificaes
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Na Unio Europeia os sectores dos transportes e da indstria so ambos grandes consumidores de energia, mas so os edifcios residenciais e de servios onde o consumo energético maior, e em 2005, segundo a EnerBuilding, representavam cerca de 17% dos consumos de energia primria em termos nacionais. A energia gasta com a iluminao, o aquecimento, o arrefecimento e AQS das habitaes, locais de trabalho e locais de lazer superior consumida pelos sectores dos transportes e da indstria. As habitaes representam dois teros do consumo total de energia dos edifcios europeus, o qual aumenta todos os anos com a melhoria da qualidade de vida, traduzindo-se numa maior utilizao dos sistemas de climatizao. Neste sentido, e de acordo com o decreto-lei que transpe para a legislao portuguesa a diretiva comunitria relativa ao desempenho energético dos edifcios, todos os Estados da Unio Europeia devem ter um sistema de certificao energtica para informar o cidado sobre a qualidade trmica dos edifcios, aquando da construo, da venda ou do arrendamento. Assim, entrou em vigor em Portugal, desde 1 de Janeiro de 2009, a obrigatoriedade de apresentao de um certificado de eficincia energtica, no ato de compra, venda ou aluguer de edifcios novos e existentes. A certificao energtica permite assim aos futuros utilizadores dos edifcios obter informao sobre os potenciais consumos de energia, no caso dos novos edifcios ou no caso de edifcios existentes sujeitos a grandes intervenes de reabilitao, dos seus consumos reais ou aferidos para padres de utilizao tpicos, passando o consumo energético a integrar um conjunto dos aspetos importantes para a caracterizao de qualquer edifcio. Em edifcios de servios, o certificado energético assegura aos utentes do edifcio ou da frao que este rene condies para garantir a eficincia energtica e a adequada qualidade do ar interior. Uma vez que passamos 80% do nosso tempo em edifcios, e que isto se reflete num consumo cada vez mais elevado do sector residencial e dos servios no consumo total energético do pas, este trabalho pretende fazer a comparao dos vrios equipamentos de aquecimento, de arrefecimento e de AQS e qual a influncia dos mesmos na certificao energtica de edifcios, e consequentemente na eficincia dos mesmos, sendo que a eficincia e a certificao energtica de um edifcio deve ser um aspeto relevante a levar em considerao no momento do planeamento ou da construo, bem como na aquisio de uma nova habitao. Um projeto concebido de modo a tirar proveito das condies climticas, da orientao solar, dos ventos dominantes e utilizadas tcnicas construtivas e os materiais adequados, possvel reduzir os gastos energéticos com a iluminao ou os sistemas de climatizao.
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[EU]Lan honen helburu nagusia Gorka Goikoetxearen etxebizitzaren ziurtagiri energetikoa lortzea da eta, hortik abiatuz, hobekuntza batzuen proposamena eta analisi ekonomikoa. Honetarako CE3X programa erabiliko da, datuak sartu hutsez kalifikazio zenbakia eta hizkia emango du eta ondoren hobekuntza aukera desberdinak eskainiko ditu. Hauek balioztatzeko analisi ekonomiko bat egingo da. Txosten honetan ziurtagiria lortzeko beharrezko urratsak azalduko dira, hobekuntzen deskripzioa eta kalifikazio berriak ere bai. Eranskinetan gehigarrizko informazioa erakutsiko da, prozesuaren ulermena errazteko.
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Este trabalho tem como principais objetivos identificar alguns problemas ambientais, perceber as potencialidades das energias renovveis e as diversas maneiras de aproveitamento solar, estabelecer uma comparao entre o Decreto-Lei n. 80/2006, que deixou de vigorar, e o Decreto-Lei n. 118/2013, que veio substitu-lo e dimensionar um sistema solar trmico simples com pr-fabricados de pavimento com funo de coletor, recentemente criado e desenvolvido. O conhecimento das tcnicas do aproveitamento solar, tanto ao nvel do aproveitamento ativo como passivo, aplicadas aos edifcios, so suficientes para uma diminuio significativa na fatura energtica dos edifcios, responsveis pelo consumo de 40% da energia final. No tratamento e anlise dos decretos, foi possvel estudar um caso de estudo, deste modo estabelecendo mais eficazmente as diferenas entre estes. Para tal foram comparados os valores das solues adotadas no edifcio com os valores limites regulamentares pelo Decreto-Lei com os valores dispostos no Decreto-Lei n. 118/2013, procedendo a clculos sempre que necessrios. As maiores diferenas sentidas foram ao nvel do clculo das necessidades nominais anuais de energia. No caso de estudo, optou-se pela simplicidade aquando do dimensionamento dos pr-fabricados, pois este projeto est ainda numa fase inicial com muitas melhorias a serem feitas a nvel do material a utilizar. A comercializao deste produto ainda no possvel, no entanto, prev-se que o seu custo venha a ser apelativo. A conjugar com o baixo custo, existe o fator da versatilidade das peas, sendo possvel uma instalao com variadas formas ou at mesmo padres.
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El proyecto consiste en el estudio de la certificacin energtica de grandes edificios terciarios a travs del programa CALENER-GT, el funcionamiento de este y sus posibles aplicaciones. Para ello primero se expondr el campo de la eficiencia energtica para luego introducirnos en el tejido del programa. Para un conocimiento claro sobre la materia se realizar un ejemplo prctico de la misma, con la elaboracin de un certificado energético de un edificio y las modificaciones de mejora oportunas. ABSTRACT This project consists in the study of the energy certification of big tertiary buildings, through the software CALENER-GT. It also focuses on how this particular software works and its possible applications. In order to do so, first the issue of energy efficiency is studied and the whole of the software is fully examined. In order to reach a complete understanding of this aforementioned issue, a practical example, based on the development of an energy certificate for a building and its necessary improvements, has been carried out.
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Na Unio Europeia, os edifcios de habitao e de servios apresentam elevados consumo energéticos. Para minimizar estes consumos a Comisso Europeia criou Diretivas, com a consequente transposio para a legislao nacional no mbito da certificao energtica de modo a classificar os edifcios em funo do seu desempenho energético. No presente trabalho realizado o estudo do desempenho energético e da classificao de uma frao destinada a habitao e de uma frao de servios, tendo presente a anlise de uma medida de melhoria baseada na microproduo de energia solar. referida a evoluo legislativa em que se inserem os certificados energéticos, referindo os aspetos a ter em conta na metodologia de clculo do desempenho energético Faz-se uma descrio sucinta do levantamento e tratamento dos dados de cada imvel assim como da introduo destes em folhas de clculo, sendo ainda sugerido medidas de melhoria de modo a obter um melhor desempenho e consequentemente uma classificao superior. O certificado energético destes edifcios permite-nos ter uma classificao da sua prestao energtica comparativamente com um edifcio similar de referncia. As medidas de melhoria aplicadas, nomeadamente adoo de um sistema solar trmico termossifo no edifcio de habitao e de um sistema fotovoltaico para autoconsumo no edifcio de servios, a mdio longo prazo, permitem uma reduo de custos da energia. A anlise de viabilidade da instalao do sistema fotovoltaico foi executada com recurso ao software Homer Energy. O edifcio de habitao obteve uma classificao D e com a aplicao da medida de melhoria obteve uma classificao C, tendo-se obtido uma reduo das necessidades anuais de energia primria de 41,8% e de emisses de GEE de 42,9%. O edifcio de servios obteve uma classificao B- e com a medida de melhoria aplicada a classificao manteve-se. No entanto, permite uma reduo da fatura energtica anual significativa, com uma reduo de necessidades de energia primria de 47,8% e de emisso de GEE de 18,6%.
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Nesta dissertao pretende-se caracterizar o desempenho energético de um grande edifcio de servios existente, da tipologia ensino, avaliar e identificar potenciais medidas que melhorem aquele desempenho, permitindo, em complemento, determinar a sua classificao energtica no mbito da legislao vigente. A pertinncia do estudo prende-se com a avaliao do desempenho energético dos edifcios e com o estudo de medidas de melhoria que permitam incrementar a eficincia energtica, por recurso a um programa de simulao energtica dinmica certificado DesignBuilder e tendo em conta a regulamentao portuguesa em vigor. Inicialmente procedeu-se modelao do edifcio com recurso ao programa DesignBuilder, e, simultaneamente, realizou-se um levantamento de todas as suas caractersticas ao nvel de geometria, pormenores construtivos, sistemas AVAC e de iluminao e fontes de energia utilizadas. Com vista caracterizao do modo de operao do edifcio, foi realizado um levantamento dos perfis reais de utilizao em termos de ocupao, iluminao e equipamentos para os vrios espaos. Foram realizadas medies de caudais de ar novo e da temperatura do ar, em alguns equipamentos e alguns espaos especficos. Foram realizadas medies em tempo real e leituras de contagens da energia elctrica utilizada, quer em perodo de aulas quer em perodo de frias, que permitiram a desagregao das facturas da energia elctrica que se apresentam globais para o campus do ISEP. Foram realizadas leituras de contagens de gs natural. Em sequncia, foi realizada a simulao energtica dinmica com o intuito de ajustar o modelo criado aos consumos reais e de analisar medidas de melhoria que lhe conferissem um melhor desempenho energético. Essas medidas so agrupadas em quatro tipos: - Medidas de natureza comportamental; - Medidas de melhoria da eficincia energtica nos sistemas de iluminao; - Medidas de melhoria de eficincia energtica nos sistemas AVAC;- Medidas que visam a introduo de energias de fonte renovvel; Em sequncia, foi elaborada a simulao nominal e calculados os indicadores de eficincia energtica com vista respectiva classificao energtica do edifcio, tendo o edifcio apresentado uma Classe Energtica D de acordo com a escala do SCE. Finalmente, foi avaliado o impacto das diferentes medidas de melhoria identificadas e com potencial de aplicao, isto , que apresentaram um retorno simples do investimento inferior a oito anos, tanto ao nvel do desempenho energético real do edifcio, como ao nvel da sua classificao energtica. De onde se concluiu que existe um potencial de 7% de reduo nos consumos energéticos actuais do edifcio e de 18% se o funcionamento do edifcio for em pleno, ou seja, se todos os seus sistemas estiverem efectivamente em funcionamento, e que ter impacto na classificao energtica alcanado uma Classe Energtica C.
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OBJETIVO: Analisar a influncia da ingesto alimentar de protena da soja e dos exerccios com pesos sobre o gasto energético de repouso (GER) de mulheres na ps-menopausa. MTODOS: Ensaio clnico, 16 semanas, envolvendo 60 mulheres, 59 (7) anos, distribudas em quatro grupos: G1 (protena da soja e exerccio), G2 (placebo e exerccio), G3 (protena da soja e sem exerccio) e G4 (placebo e sem exerccio). A protena da soja e o placebo (maltodextrina) foram distribudos, aleatoriamente, sob a forma de p, na poro de 25 gramas/dia. Foram 10 exerccios com pesos, realizados em trs sesses semanais, com 3 sries de 8-12 repeties cada, carga de 60 por cento-80 por cento de uma repetio mxima (RM). O GER foi calculado a partir do O2 e CO2, obtidos por calorimetria indireta (Quinton-QMC), durante 30 minutos, sob temperatura e umidade controladas. Na anlise estatstica foi utilizada ANOVA, teste T de Student e regresso mltipla, por meio do software Stata 9.2, <0,05. RESULTADOS: As mulheres apresentaram homogeneidade em todas as variveis do estudo. Houve aumento, significante, do GER (p<0,05) no G1 (158 kcal/dia) e G2 (110 kcal/dia), correspondente a 17 por cento e 9 por cento, respectivamente, enquanto, o G4, diminuio em 4 por cento (p<0,05). CONCLUSO: Exerccios com pesos so determinantes para o aumento do gasto energético de repouso, de mulheres na ps-menopausa, podendo ser potencializado pela ingesto de protena da soja
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O objetivo deste estudo foi verificar a necessidade energtica estimada, o valor energético e a adequao de macronutrientes da alimentao dos idosos de Fortaleza. Este estudo epidemiolgico, transversal, com coleta de dados primrios. As variveis de estudo foram: necessidade energtica estimada, valor energético da alimentao e adequao dos macronutrientes da alimentao. O inqurito alimentar utilizado para obteno do valor energético da alimentao (VEA) foi o recordatrio de 24 horas (R24). O clculo da necessidade energtica estimada (NEE) da populao foi realizado a partir das equaes propostas pelo Institute of Medicine (IOM, 2002). A adequao dos macronutrientes da alimentao foi verificada a partir dos valores propostos nos intervalos da distribuio aceitvel de macronutrientes (IOM, 2002). Foi avaliada a alimentao de 458 idosos (153 homens e 305 mulheres). A mdia etria dos idosos foi 70,9 anos (DP= 7,9 anos). O valor energético mdio da alimentao dos homens foi superior ao das mulheres. O valor energético mdio da alimentao dos idosos foi inferior ao valor mdio da necessidade energtica estimada, tanto dos homens como das mulheres (p=0,000). Quanto proporo de protena da alimentao, a maioria dos idosos (91,7 por cento), apresentou valores adequados. A proporo de carboidratos da alimentao, tambm se mostrou adequada na maioria das dietas (59,8 por cento). O consumo de alimentao com adequada proporo de lipdio foi verificado em 53,9 por cento dos idosos. Sendo assim, conclui-se que os idosos de Fortaleza apresentam alimentao com valor energético insuficiente em relao necessidade energtica estimada para os mesmos
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Este estudo teve por objetivo avaliar a participao relativa dos grupos de alimentos no Valor Energético Total (VET) para as famlias rurais e urbanas das Regies Nordeste e Sudeste, de acordo com o rendimento mensal familiar. Foram utilizadas as informaes da Pesquisa de Oramentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), entre julho de 2002 e junho de 2003. Os recursos do software Statistical Analysis System foram utilizados para as anlises. Quanto participao dos distintos grupos alimentares no VET, destaca-se a reduzida contribuio energtica das frutas e hortalias, bem como a elevada participao do grupo de acares e doces, evidenciadas para a totalidade das famlias analisadas. Foi notria a influncia exercida pela localizao dos domiclios, especialmente o estrato geogrfico, bem como pelos rendimentos familiares, sobre a alimentao da populao das Regies Nordeste e Sudeste do Brasil.
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Avaliou-se o consumo, a digestibilidade dos nutrientes e o teor de nutrientes digestveis totais (NDT) da cana-deacar e das silagens de capim-elefante, de milho e de sorgo em ovinos. Alm disso, estimou-se o teor de NDT de acordo com o sistema de equaes proposto pelo NRC (2001). Foram utilizados 20 ovinos, sem raa definida, machos, castrados, alojados em gaiolas de metabolismo, distribudos em um delineamento inteiramente casualizado, sendo quatro tratamentos (volumosos) e cinco repeties (animais). A determinao da digestibilidade dos nutrientes foi realizada pela coleta total de fezes, com uso de sacolas coletoras. A comparao dos valores de NDT observados e estimados foi feita por meio do ajuste do modelo de regresso linear simples dos valores preditos sobre os valores observados. Os ovinos alimentados com as silagens consumiram maiores quantidades (P < 0,05) de matria seca (MS), protena bruta (PB), extrato etreo (EE) e fibra em detergente neutro (FDN) em relao aos alimentados com cana-de-acar. No houve diferena (P > 0,05) para o consumo de NDT entre as silagens. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB e EE no diferiram (P > 0,05) entre os tratamentos. Constataram-se diferenas (P < 0,05) entre os valores estimados e observados de NDT e das fraes digestveis da PB, da FDN e dos carboidratos no-fibrosos (CNF). As equaes propostas pelo NRC (2001) mostraram-se inadequadas para estimar o valor energético dos volumosos para ovinos.
Sazonalidade e potencial energético da biomassa residual agrcola na regio dos Campos Gerais do Paran
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RESUMO Teve-se por objetivo, neste trabalho, avaliar as disponibilidades sazonal e espacial da biomassa residual da colheita das principais culturas de gros, na regio dos Campos Gerais, PR, estimar o potencial terico de produo de energia eltrica a partir desses resduos, bem como identificar os municpios da regio com maior potencial para instalao de termeltricas movidas a biomassa. Dados de produtividade de milho, soja, trigo, cevada, aveia branca e aveia preta foram obtidos, na Secretaria de Agricultura do Paran, para as safras 2008/2009 e 2009/2010 e, a partir do ndice e do calendrio de colheitas, estimou-se a produo e sazonalidade da biomassa residual das culturas analisadas. Foram coletadas amostras de biomassa destas espcies e determinou-se o poder calorfico superior (PCS) e o potencial terico de produo de energia eltrica a partir dos resduos quantificados. Os Campos Gerais do Paran produziram 3.862.130 (2008/2009) e 4.107.932 Mg ha−1 (2009/2010) de biomassa residual total com o cultivo das seis culturas. A disponibilidade de biomassa concentra-se em maro e abril (aproximadamente 60%), sendo inexpressiva em dezembro, janeiro e entre junho e agosto. A biomassa residual da colheita de gros apresentou PCS comparvel ao de espcies florestais e potencial total de produo de energia de 3.932 (2008/2009) e 4.185 GWh ano−1 (2009/2010). Dos municpios analisados, Tibagi e Castro so os mais promissores para a instalao de termeltricas movidas a biomassa, por apresentarem maior produo e melhor distribuio sazonal dos resduos.
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Revista Lusfona de Arquitectura e Educao
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Nos tempos actuais, a problemtica das alteraes climticas est muito em voga, nomeadamente no que concerne ao consumo energético e respectivas emisses atmosfricas. Relativamente a este aspecto, as emisses de gases de efeito de estufa (GEE) so um dos factores que mais contribui para esse fenmeno global, sendo o sector dos transportes, nomeadamente o modo rodovirio, um dos sectores que regista maior consumo energético e emisses de GEE devido essencialmente ao consumo de combustveis fsseis. Neste contexto, torna-se relevante ter uma noo da importncia que o transporte rodovirio tem actualmente em matria de consumo energético e emisses, bem como uma percepo desses indicadores para um horizonte futuro atravs da realizao de uma previso, permitindo contribuir para a definio de estratgias que promovam uma maior sustentabilidade neste sector. Desta forma foi desenvolvida uma metodologia de clculo para determinao do consumo energético e emisses de gases de efeito de estufa em Portugal do sector dos transportes rodovirios, nomeadamente dixido de Carbono (CO2), metano (CH4) e xido nitroso (N2O) para o ano base de 2008, realizando-se posteriormente uma anlise de mbito estocstico destes factores para o horizonte 2020, ou seja, um estudo apoiado em diversas variveis explicativas do consumo energético e emisses cuja quantificao futura difcil de prever, estando por isso associadas a uma incerteza significativa. Nesta anlise foi empregue um software de anlise de risco (@Risk) de modo a caracterizar estatisticamente esta incerteza associada s variveis chave do estudo.