990 resultados para Cavalo de um quarto


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and creatine kinase muscle (CKM) (g.22999655C>A) genes have been associated with optimum racing distance and muscle development and racing performance in Thoroughbred horses, respectively. Considering that, since its formation, the Quarter Horse breed has received important genetic influence from the English breed, the genes cited become important candidates for athletic performance in the racing line of the American breed. An SNP in the equine doublesex and mab-3-related transcription factor 3 (DMRT3) gene (g.22999655C>A) has been described, which is responsible for the gait phenotype in homozygous individuals. Using a sample of 296 Quarter Horses of the racing line and 68 animals of the cutting line, the objective of this study was to compare the frequencies of the three SNPs cited above between a random subsample of animals of the cutting line (n ¼ 20) and animals with extreme phenotypes for racing performance (n ¼ 20 per extreme phenotype). The MSTN SNP showed practically no variation, with the observation of only one heterozygous animal (CT) in the cutting line, suggesting that this gene has been under great selective pressure within the racing segment. The CKM gene variant studied was found to be polymorphic, but no significant associates were observed between its alleles and the different lines or groups. Two animals carrying the CA heterozygous DMRT3 genotype were identified in the group with poor racing performance and one in the cutting line, indicating that this variant can be a limiting factor for the development of greater speeds.

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Cerca de 97% das crianças brasileiras iniciam a amamentação ao peito nas primeiras horas de vida. No entanto, o início do desmame é precoce, ocorrendo nas primeiras semanas ou meses de vida, com a introdução de água, chás, sucos, outros leites e alimentos. Fatores sociais, culturais, psicológicos e econômicos, ligados à mãe e ao bebê, podem estar relacionados a variações das práticas alimentares de crianças nos primeiros meses de vida. O objetivo do trabalho foi investigar a associação entre rede e apoio social e as práticas alimentares de lactentes no quarto mês de vida. Foi feito um estudo seccional inserido em uma coorte prospectiva, tendo como população fonte recém-nascidos acolhidos em Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Para avaliar as práticas alimentares foi aplicado às mães (n=313) um recordatório 24h adaptado e foram construídos dois indicadores considerando o consumo de alimentos sólidos e da alimentação láctea. Para medir rede social foram feitas perguntas relacionadas ao número de parentes e amigos com quem a mulher pode contar e à participação em atividades sociais em grupo. Para aferir apoio social foi utilizada uma escala utilizada no Medical Outcomes Study (MOS) e adaptada para uso no Brasil. A análise dos dados se baseou em modelos de regressão logística multinomial, estimando-se razões de chance e respectivos intervalos de 95% de confiança para as associações entre as variáveis. Observou-se 16% dos lactentes em aleitamento materno exclusivo (AME), 18,8% em aleitamento materno predominante (AMP), aproximadamente 48% em uso de leite materno associado a outros alimentos e 16,5% em aleitamento artificial. Em relação ao aleitamento complementar, 25,9% consumiam alimentos sólidos e 37,5% alimentos lácteos. Crianças filhas de mães que referiram menor número de parentes com quem contar e com baixo apoio social apresentaram maior chance de estar em aleitamento artificial em relação ao AME, quando comparadas com filhas de mães que referiram poder contar com parentes ou com nível alto de apoio social. O baixo apoio social nas dimensões emocional/informação apresentou associação com AMP. Tendo em vista os achados apresentados, destaca-se a necessidade de integrar os membros da rede social da mulher à atenção pré-natal, ao parto e puerpério de modo que esta rede possa prover o apoio social que atenda as suas necessidades e, assim, contribuir para iniciação e manutenção do AME.

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Especialização em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ensino de Matemática no 3º ciclo do Ensino Básico e no Secundário