6 resultados para Causalgia
Resumo:
Control of expression of molecular receptors for chemical messengers and modulation of these receptors’ activity are now established as ways to alter cellular reaction. This paper extends these mechanisms to the arena of pathological pain by presenting the hypothesis that increased expression of α-adrenergic receptors in primary afferent neurons is part of the etiology of pain in classical causalgia. It is argued that partial denervation by lesion of peripheral nerve or by tissue destruction induces a change in peripheral nociceptors, making them excitable by sympathetic activity and adrenergic substances. This excitation is mediated by α-adrenergic receptors and has a time course reminiscent of experimental denervation supersensitivity. The change in neuronal phenotype is demonstrable after lesions of mixed nerves or of the sympathetic postganglionic supply. Similar partial denervations also produce a substantial increase in the number of dorsal root ganglion neurons evidencing the presence of α-adrenergic receptors. The hypothesis proposes the increased presence of α-adrenergic receptors in primary afferent neurons to result from an altered gene expression triggered by cytokines/growth factors produced by disconnection of peripheral nerve fibers from their cell bodies. These additional adrenergic receptors are suggested to make nociceptors and other primary afferent neurons excitable by local or circulating norepinephrine and epinephrine. For central pathways, the adrenergic excitation would be equivalent to that produced by noxious events and would consequently evoke pain. In support, evidence is cited for a form of denervation supersensitivity in causalgia and for increased expression of human α-adrenergic receptors after loss of sympathetic activity.
Resumo:
Bibliography: p. 55-57.
Resumo:
Single session repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) of the motor cortex (M1) is effective in the treatment of chronic pain patients but the analgesic effect of repeated sessions is still unknown We evaluated the effects of rTMS in patients with refractory pain due to complex regional pain syndrome (CRPS) type I Twenty three patients presenting CRPS type I of 1 upper limb were treated with the best medical treatment (analgesics and adjuvant medications physical therapy) plus 10 daily sessions of either real (r) or sham (s) 10Hz rTMS to the motor cortex (M1) Patients were assessed daily and after 1 week and 3 months after the last session using the Visual Analogical Scale (VAS) the McGill Pain Questionnaire (MPQ) the Health Survey 36 (SF 36) and the Hamilton Depression (HDRS) During treatment there was a significant reduction in the VAS scores favoring the r rTMS group mean reduction of 4 65 cm (50 9%) against 2 18 cm (24 7%) in the s rTMS group The highest reduction occurred at the tenth session and correlated to improvement in the affective and emotional subscores of the MPQ and SF 36 Real rTMS to the M1 produced analgesic effects and positive changes in affective aspects of pain in CRPS patients during the period of stimulation Perspective This study shows an efficacy of repetitive sessions of high frequency rTMS as an add on therapy to refractory CAPS type I patients It had a positive effect in different aspects of pain (sensory discriminative and emotional affective) It opens the perspective for the clinical use of this technique (C) 2010 by the American Pain Society
Resumo:
O objetivo do presente trabalho é avaliar os resultados iniciais obtidos com a simpatectomia cervicotorácica videotoracoscópica. De outubro de 1995 a outubro de 1997 foram realizados 24 procedimentos em 14 pacientes: dez homens e quatro mulheres, com idades que variaram de 16 a 56 anos, média de 30 anos. Indicações para a operação foram: hiperidrose palmar em dez pacientes, isquemia de mão em três e causalgia em um. Nos casos de hiperidrose, a ressecção da cadeia simpática incluiu T2 e T3. Nos portadores de isquemia e causalgia também o gânglio estrelado foi ressecado. Vinte e três das 24 extremidades mostraram excelente resposta imediata à simpatectomia. Somente uma extremidade de paciente com hiperidrose permaneceu inalterada devido a procedimento incompleto, tendo sido desnervada pela mesma técnica em reoperação posterior, com bom resultado. Pneumotórax residual pós-operatório ocorreu em uma paciente com resolução espontânea. Treze pacientes tiveram seguimento que variou de dois a 18 meses, com média de 11 meses. Não houve mortalidade nessa série, e a principal complicação tardia observada nos pacientes operados por hiperidrose foi a hiperidrose compensatória, que ocorreu, em grau variado, nos nove pacientes com seguimento, sendo que em 30% deles esta manifestação foi significativa. Concluímos tratar-se de procedimento simples, seguro, eficiente e de melhor aceitação por parte dos pacientes do que a operação convencional.
Resumo:
El propósito de esta revisión fue demostrar que el Síndrome Doloroso Regional Complejo, se convirtió en el recurso seudocientífico que explica una evolución no convencional de patologías relativamente anodinas, diagnosticándose sin la rigurosidad ajustada a los criterios, esencialmente clínicos, propuestos por las organizaciones internacionales que estudian este problema. Para probar esa hipótesis, los investigadores efectuamos revisión de historias clínicas de pacientes que, habiendo presentado una contingencia de origen ocupacional, de la que se derivaron distinto tipo de lesiones que denominamos diagnóstico primario, en algún momento de su evolución y sin importar la especialidad que los estuviere tratando, se les realizó un diagnóstico de SDRC con el cual fueron remitidos a Clínica del Dolor para valoración y manejo. La revisión de los expedientes se realizó a la luz de tres distintas, aunque entrañablemente relacionadas, escalas para el diagnóstico de presunción del mencionado síndrome: La propuesta por Gibbons en el año 1992, la formulada por la Asociación Internacional para el Estudio del Dolor (IASP) en 1994 y la emanada del Consenso de Budapest en el 2003, que pretende llenar las imprecisiones de la escala IASP. Los investigadores revisamos 89 expedientes de los cuales 63 cumplieron con los criterios de selección de caso; encontrando que en el 68% de estos, los criterios diagnósticos propuestos por las tres escalas, no se cumplieron y que en el 28,5%, las Clínicas del Dolor tampoco cumplieron con su rol de autoridad técnica, en la medida en que avalaron una condición no probada suficientemente.
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Síndrome Dolorosa Complexa Regional (SDCR), assim denominada a partir de 1994 pelo Consenso da Associação Internacional para o Estudo da Dor (AIED) e anteriormente denominada de várias formas, tais como Distrofia Simpático Reflexa, Causalgia, Algodistrofia ou Atrofia de Sudeck, é uma doença cuja compreensão dos limites clínicos, fisiopatologia e implicações de patogenia ainda é pobre. Disto resulta a enorme insatisfação não só para os pacientes como para os profissionais da saúde quanto aos métodos terapêuticos atualmente disponíveis. O objetivo deste trabalho é rever a literatura e atualizar um conjunto de informações com o intuito da melhor compreensão desta importante síndrome dolorosa. CONTEÚDO: Este é um trabalho de revisão da literatura nos diversos aspectos da SDCR, com ênfase em suas causas, definição e taxonomia, fisiopatologia, características clínicas, testes diagnósticos e propostas de tratamentos mais recentes. CONCLUSÕES: Poucos são os estudos controlados adequadamente, encobertos e aleatórios, publicados com grandes amostras, havendo muitas dúvidas sobre esta doença. Desta forma, ainda há enorme empirismo na sua terapêutica, e os resultados obtidos são insatisfatórios.