985 resultados para Carta de Pero Vaz de Caminha
Resumo:
Brazil has a long tradition in the study of medicinal plants. When the Portuguese arrived to the new colony, Pero Vaz de Caminha, the scriber of the fleet, left the first impressions of the local and the inhabitants. He clearly mentions how the Indians use natural dye as tincture to paint their bodies. This article reviews the phytochemical and pharmacological characteristics of these colorants and other medicinal plants recently identified mentioned in this letter.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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É uma tradução da Corographia brasilica... de Ayres de Cazal, acrescida de observações pessoais que o autor colheu durante sua viagem, conforme afirma no prefácio da própria obra. É um livro muito útil para estudo da sociedade pernambucana antes de 1817. A Corographia brasílica..., de Cazal, reveste-se de importância histórica por ter publicado, pela primeira vez, a carta de Pero Vaz de Caminha, segundo informa Borba de Moraes.
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RESUMO: A dominação, sobretudo, discursiva, foi o que moldou o pensamento das ex-colônias europeias mundo afora. Ao estabelecer um pensamento hegemônico, baseado no olhar do colonizador, o discurso colonial, por muito tempo, relatou a história apenas pela ótica do dominador. Diante disso, neste artigo, demonstro como a literatura e as teorias pós-coloniais vêm apresentando uma alternativa para se repensar o passado dessas nações e, consequentemente mudar, ideologicamente o olhar em relação a si mesmas e aos outros. Especificamente, neste trabalho, analiso como as obras “Viagem ao México”, de Santiago Santiago, e “Concerto Barroco”, de Alejo Carpentier, buscam por meio do questionamento do discurso oficial repensar o processo de colonização espanhola no México e a relação colonizador-colonizado. A partir dessa análise, demonstro como as teorias pós-coloniais não desejam apagar o passado, mas confrontá-lo com uma outra perspectiva (a pós-colonial) mais dialógica e menos hierarquizada, na qual as vozes distintas convivem de forma simultânea.PALAVRAS-CHAVE: Literatura pós-colonial, passado, discurso.
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A presente tese representa um esforço no sentido de contextualizar a caminhada do ensaio de interpretação do Brasil, durante o século XIX, com base em três aspectos: a construção do tema nacional, em Varnhagen; a aquisição de uma linguagem de corte subjetivo, em Joaquim Nabuco; e o relacionamento entre ciência e literatura, em Euclides da Cunha. Na introdução, ocorrem aproximações de natureza conceitual acerca das características mais salientes do ensaio como gênero na literatura e da noção de identidade nacional. No primeiro capítulo, os objetivos se transferem para a investigação dos antecedentes da interpretação do Brasil, principalmente aqueles localizados nos textos de não ficção, a exemplo da carta de Pero Vaz Caminha e dos relatos de viagem durante o período colonial. O segundo capítulo descreve os esforços para a criação de uma língua literária correspondente ao novo estatuto de independência política, tendências inventariadas pela prosa e poesia do período, em textos como a História Geral do Brasil, de Francisco Adolfo de Varnhagen. O influxo de uma nova subjetividade sobre a linguagem constitui o escopo do terceiro capítulo que também reproduz parte da fortuna crítica do ensaio O Abolicionismo, de Joaquim Nabuco. Em quarto, o diálogo entre ciências sociais e a interpretação do Brasil servem de contraponto ao levantamento de obras que já aproximam a questão social (o caso de Os Sertões, de Euclides da Cunha). No quinto capítulo, uma breve reconstituição da passagem do ensaio de interpretação do Brasil no século XX. Por último, na coda, a trajetória do ensaio de interpretação do Brasil, até meados de 1900
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A partir de abril de 1500 a armada de Pedro Álvares Cabral dá início ao contato e ao registro através das páginas da carta de seu escrivão, Pero Vaz de Caminha de um novo mundo e uma nova humanidade: os índios que habitavam o território que atualmente conhecemos por Brasil. No desenrolar dos quinhentos, estes diferentes povos e culturas foram decodificados e reinterpretados de diversas maneiras em cartas, livros e demais documentos manuscritos. No campo das artes visuais portuguesas, não foi diferente. Esse outro assume um papel coadjuvante quase sempre inserido em duas temáticas principais, a arte religiosa e as grandes navegações mas nem por isso menos interessante: o gosto pelo exótico, característica marcante durante o período das expansões ultramarinas, não só em Portugal, mas em outras regiões europeias, aliado ao etnocentrismo e a influência do Cristianismo, acabou por caracterizar os índios do Brasil, mutatis mutandis, como novos homens selvagens. Para uns, são como bestas, mais perto do inferno; para outros, são cristãos em potencial, mais próximos do céu
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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This essay, starting from the description of the indigenous in the letter of discovery of Brazil of Pero Vaz de Caminha (1500), tries to define the clear tensions in the relationship between the first seafarers went to Brazil and the local population.It will be defined the relationship with the otherness, starting from the bodies, in their double function: they are at the same time filter (the eye of the colonizer) and filtered (the bodies of the colonized). It will be analyzed the way the sensorial perception can contribute to the construction of the representation of the world. The description of the bodies and the perception of them, that the Portuguese writer will give though his own senses, will be the basis to observe the relation of the power and the tensions between colonizers and colonized, tensions that will persist in the future Brazilian society. Finally starting from the production of desire that this bodies excite and from the relationship between genders, will be speculated the function of sexuality in the society and the way the the power tries control it for its strengthness and establishment. The perception of the body will be also the reason to analyze the representation that the Portuguese writer will give of the otherness as being or as existing being.
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"Carta escrita em Porto Seguro pelo ... Pedro Vaz de Caminha" [dated May 1, 1500, and here pub. for the first time]: v.1, p. 12-34.
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Segundo Rubens Borba de Moraes, tratam-se de relatos acerca do Rio de Janeiro, Pernambuco, Maranhão, Sergipe, Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Goyas, Bahia, Rio Grande do Norte, Pará e outras províncias. Contém excertos de autores renomados como Southey, Beauchamp, Herrera, Barleus, Piso, Marcgraf, Hans Staden, d'Abeville, Vaz de Caminha, Léry, Cazal, Barrow, Lindley, Macartney, Mawe, Koster, Wied-Neuwied e outros. Grande parte das gravuras são reproduções, mas excelentes. O texto não é apenas uma mera compilação. Os seis volumes absolutamente completos, com todas as ilustrações, são raríssimos.
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Este relatório de estágio integra-se na unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio, inserida no segundo ano do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico. Neste sentido, tem como propósito dar a conhecer o percurso realizado pela mestranda nos dois contextos educativos onde desenvolveu a sua Prática Educativa Supervisionada. Sendo a Prática o momento em que teoria e práxis se articulam, evidencia, num primeiro momento, o enquadramento académico e profissional que deve nortear a ação do professor. Inicia-se, assim, pelos pressupostos legais que fundamentam a formação de professores e a Prática Educativa Supervisionada, seguindo-se algumas considerações sobre a dimensão profissional e pressupostos teóricos e práticos que devem orientar o professor na sua ação, destacando-se, neste sentido, a reflexão e a investigação nos diferentes momentos da ação docente. Descreve, num segundo momento, o contexto educativo onde a mestranda se integrou, seguindo-se uma análise reflexiva e devidamente fundamentada das experiências educativas vivenciadas em par pedagógico, nos dois contextos, nomeadamente, a Escola Eb1/Ji dos Miosótis e a Escola Eb2/3 Pêro Vaz de Caminha. Todo este trabalho de cooperação se realizou em par pedagógico, possibilitando a construção de conhecimentos e de vivências partilhadas que foram, sem dúvida, enriquecedoras. Este relatório de estágio pretende evidenciar o crescimento da mestranda a nível pessoal e profissional e apresenta-se como o culminar de uma etapa marcante na sua vida, a formação inicial de professores. Fica, desta forma, a certeza de que o verdadeiro caminho se inicia agora, um caminho esse que será certamente repleto de novos desafios e aprendizagens.
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Resumen: El trabajo propone una reflexión acerca de la problemática de la traducción en la Antigüedad tal como se plantea en la Carta de Aristeas a Filócrates, narración compuesta en el siglo II a.C. que relata los sucesos en torno a la traducción al griego del Pentateuco, la Septuaginta. El autor, anónimo, narra en primera persona y se describe como integrante de la corte real de Ptolomeo Filadelfo, aunque en realidad se trata de un judío alejandrino, conocedor de las leyes mosaicas. La obra presenta ciertas incongruencias y pasajes de difícil interpretación, pero su mensaje es claro: por medio de la traducción, el original hebreo alcanza la dignidad suficiente como para formar parte de la biblioteca de Alejandría, junto con otras obras prestigiosas del mundo helenístico.
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Carta de Julián de Munilla desde Madrid al rector del Colegio Mayor del Rosario diciendo que se pone a su servicio para hacer las solicitudes pertinentes sobre la pensión real de 500 ducados concedida al Colegio Mayor para garantizar la manutención de las cátedras. Dice que aunque no ha recibido instrucción o encargo sobre el tema de la elección de catedráticos y capellanes, pero considera este punto de gran importancia para la estabilidad del Colegio.
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En 1959 alguien muy significativo del mundo de la cultura escribe esta carta en respuesta a un artículo salido en el periódico. Contesta diciendo que ha preferido convocar a los periodistas para hablar en contra de la Biblioteca Nacional y decir que en ella, no hay ni índices, ni catálogos. Pero, sepa usted como archivero que soy que sin índices, ni catálogos no se puede servir Biblioteca alguna, y al Nacional (antes Real) lleva dos siglos funcionando con provecho de todos y sin que los trabajadores serios se hayan quejado jamás. La Biblioteca tiene dos clases de índices y catálogos, impresos y manuscritos. Otro de los cargos que se dirigen a la Biblioteca es la falta de obras modernas. Las españolas deben entrar todos por le ministerio de la ley, y si algunas faltan, será por culpa de sus autores, o editores, aunque en este punto se nota mejora de año en año. De Barcelona, por ejemplo, donde la actividad intelectual es mayor que en Madrid y los editores comprenden sus intereses, recibimos todo lo que se publica. El presupuesto para adquisición de libros en esta biblioteca, se invierte casi íntegramente en obras extranjeras y, si alguna española se compra, es en concepto de rara y preciosa o de ser muy solicitada de los lectores. Del Estado de mesas, atriles, sillas, etcétera, nada digo. Creo que de todos estos enseres hay en las tres o cuatro salas destinadas a la lectura (salón grande, manuscritos, revistas, estampas) más de lo que exige el número de lectores que hoy concurren a la Biblioteca y probablemente el de los que concurrirán a pesar de todas las reformas que se hagan, incluso la de prescribir la lectura por Real Orden. Es absurdo ampliar las salas de lectura, si está vacío en sus dos terceras partes el gran salón del centro. El personal de vigilancia es escaso y los lectores necesitan estar más vigilados como ocurre en las bibliotecas que encierran tesoros inestimables como la nuestra y así, podrían evitarse deterioros y sustracciones. En los doce años que llevo en la casa nuca he dejado de proponer a los ministros de Fomento y de Instrucción Pública que se han sucedido, las reformas que juzgaba oportunas. Ninguno de ellos, ni conservador, ni liberal, me ha hecho caso. Gracias a las gestiones parlamentarias del Señor Osma, único protector real que ha tenido esta casa, tenemos calefacción y nunca he monopolizado la biblioteca en provecho propio. Sin duda los que eso dicen no me conocen porque ignoran que siempre he gustado de trabajar con libros propios y en ellos he empleado mis escasos recursos desde que tengo uso de razón y tengo una biblioteca de 40.000 volúmenes, en la cual encuentro el material necesario para mis estudios y sólo voy a la Nacional para leer manuscritos o libros raros, como cualquier otro erudito español y creo que era necesario decirle todo esto por carta. Atentamente, Marcelino Menéndez y Pelayo.