949 resultados para Capitalismo monopolista generalizado


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El estudio de las relaciones transnacionales en las regiones de frontera, específicamente en la conformada por la provincia argentina de Misiones, el borde occidental del sur de Brasil y el este del Paraguay, cuyo punto de mayor gravitación es el tejido urbano-rural de Foz do Iguaçu, Ciudad del Este y Puerto Iguazú, nos enfrentó a la necesidad de plantear cuestiones teóricas y metodológicas para poder conocer y explicar el conjunto de relaciones existentes entre la formación socioeconómica y espacial regional, las prácticas de los agentes y colectivos de la sociedad fronteriza y los procesos de integración y globalización iniciados con el Mercosur. La recuperación de las categorías “imperio”, “imperialismo”, “estado imperial” y “sistema imperial”, nos situaron en una perspectiva mas adecuada frente a la complejidad del universo investigado.

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Esta pesquisa teve por objetivo abrir uma discussão sobre o papel do esporte contemporâneo junto ao processo de alienação humana em tempos de domínio do capitalismo monopolista e do fortalecimento da ideologia dominante. Para tal, no primeiro capítulo, analisou-se as principais transformações vividas historicamente pelo capitalismo com a intenção de identificar o impacto do capitalismo monopolista sobre o novo ordenamento da humanidade. No segundo capítulo, demonstrou-se como o esporte contemporâneo constituiu-se como uma instituição burguesa, socialmente determinada e integrada ao conjunto de normas, ideias e estratégias inerentes ao modo de produção capitalista, participando do processo de mascaramento da questão social. Destaca-se neste capítulo o uso de fontes documentais que demonstraram como o esporte contemporâneo tem ocupado lugar estratégico tanto junto à produção da ideologia dominante, quanto junto ao controle da queda da taxa de lucro. Identificou-se que sob tais condições o esporte contemporâneo compõe os processos compensatórios frente à queda tendencial da taxa de lucro e, ao mesmo tempo, integra-se ao processo de alienação humana, tendo por maior expressão a sua materialização sob a forma dos megaeventos esportivos. Neste ponto, a pesquisa concentra-se na análise dos megaeventos esportivos no Brasil e na criação das políticas do esporte, desde o primeiro governo Lula da Silva até os dias atuais. Identificou-se que os projetos de desenvolvimento do esporte no país, no período em tela, têm participado do processo de gerenciamento da crise do capital e do refluxo das lutas dos trabalhadores. O último capítulo abordou as particularidades que envolvem a ideologia pós-moderna, tendo por objetivo identificar as relações desta com fenômeno esportivo. Constatou-se que, em tempos de domínio do capitalismo monopolista e de suas políticas neoliberais, as contradições que aguçam o processo de alienação sob o qual encontra-se a classe trabalhadora de todo o mundo, coloca a humanidade em um novo patamar de alienação, ainda mais brutal e desumanizador. Nesta conjuntura, o esporte contemporâneo destaca-se por ser funcional tanto ao mercado globalizado, quanto ao projeto imperialista, impondo-se como instrumento da contenção de conflitos em nome da tolerância e da paz no mundo. A presente pesquisa pôde concluir que as condições impostas pela fase monopolista do capitalismo ocultam a natureza dialética do esporte transforma-o num instrumento eficiente ao projeto dominante de incremento da alienação humana. O esporte, sob a forma assumida na contemporaneidade, não contribui para o avanço da consciência da classe trabalhadora, pois vem colaborando para adiamento do projeto de emancipação da humanidade. Projeto este que só será produzido pela organização consciente da classe trabalhadora em busca da superação do modo de produção capitalista.

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Os efeitos da dominação do capitalismo monopolista sobre a agricultura: mudanças das relações de produção, da maneira de produzir e a introdução de novos instrumentos de dominação política e ideológica.

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O presente trabalho procura mostrar que existe uma intrínseca correlação entre os paradgimas econômicos de produção gerados dentro do modo de produção capitalista e as técnicas ou estratégias de administração por ele construídos. No caso específico, as formas de organização dos recursos humanos na empresa. Os padrões resultantes são impostos na medida em que utilizados para assegurar a condutibilidade, o controle, o alcance dos resultados visados e a legitimidade do processo produtivo a nível das unidades de produção. As características desses padrões não são universais, e por esse motivo, denominados por vezes de configuraç~es, e variam basicamente em função da fase do processo produtivo e do estágio de desenvolvimento das forças sociais envolvidas, das características estruturais sócio-econômicas, políticas e culturais do País, decorrentes de sua forma de inserção e evolução do capitalismo internacional, e desses reflexos a nível de fatores conjunturais. Essa instrumentalização propiciada ao capital pelas teorias de administração enquanto estratégias de RH são introduzidas com o advento do capitalismo monopolista, a partir do Taylorismo, que desenvolve formas de organização do trabalho e da mão-de-obra coerentes com o padrão de produção em massa, o chamado Fordismo, que se estende internacionalmente. Na fase de internacionalização do Fordismo, uma nova etapa de acumulação do capital, é a Teoria de Relações Humanas quem oferece novas contribuições para o alcance da produtividade. Na atualidade, a partir da década de 70, nos países mais avançados, constrói-se uma nova forma de organização produtiva, a Especialização Flexível, fundamentada na incorporação do progresso técnico, e seus primeiros reflexos começam a chegar aos países de industrialização tardia. Esta tese recupera através da análise histórica, a dinâmica dsse processo de interação entre os sistemas econômicos e os administrativos, nos países mais industrializados e no Brasil. E, por meio da pesquisa de campo e a escolha de um elemento constante das estratégias de recursos humanos, a Administração Participativa, procura-se exemplificar no país a natureza, o conteúdo, as formas e os resultados dessa correlação na atualidade. Finalmente, são examinadas as tendências e perspectivas dessa nova forma organizacional da força-de-trabalho face ao processo de transição recém-iniciado no país, de reestruturação e ajuste das empresas de níveis de competitividade mais consentâneos à busca de um futuro realinhamento à nova ordem econômica a nível internacional

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O tema da tese diz respeito à forma e determinantes da distribuição pessoal da renda do trabalho, e tem por base uma pesquisa na Indústria de Transformação sobre as remunerações pagas às diversas categorias profissionais que integram a produção direta e a administração das empresas, entre 1961 e 1984. Esta proposta de trabalho nos levará inicialmente à distinção teórica entre salários e ordenados e à análise das modificações do sistema capitalista desde a fase dita "Liberal" até a atual "monopolista". Desta forma pretendemos contribuir para a análise teórica da questão dos ordenados , que constituem a remuneração específica dos agentes que ocupam os diversos níveis administrativos da estrutura organizacional que se instala no aparelho produtivo da sociedade com o advento do capitalismo monopolista. Temos, assim, a pretensão de contri buir para a discussão dos princípios que devem nortear a elaboração da moderna teoria da distribuição, a partir da análise dos dados da nossa amostra que refletem o processo de distribuição pessoal da renda do trabalho no país no decorrer dos últimos 23 anos, e sua vinculação - com o tão decantado processo de desenvolvimento econômico.

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Incluye Bibliografía

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This paper aims to present a reflection on the contemporary way of life substantiated by its pillars -consumption, individualism, competitiveness, fluid relationship - aiming to assimilate it to an administrative management model that is widely distributed in monopolistic-financial capitalism - strategic management model - guided by the question: Why does this management model find such a fertile field for development in the contemporary scenario? Thus, the study was theoretically and methodologically based on the approach of psychosociology and was developed from a theoretical review. We have conducted a contextualization and definition of contemporaneity in which a market society that celebrates the spectacle lies, analyzing, from this point, the strategic organizational management model that has been working as a drug in the subjective constitution of the individuals producing the striking resonances in the psychosocial field. The assimilation performed in this paper allowed us to clarify some possible causes of social pathologies arising from the increasingly cruel world we face in professional life.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Políticas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2016

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La presente investigación analiza las dinámicas y relaciones sociales de la implementación de un estudio de cultura organizacional en un escenario etnográfico concreto. El propósito del presente trabajo, es analizar el estudio de la cultura organizacional como una técnica de gobierno con unas prácticas específicas, negociadas, consensuadas y establecidas en el marco de la participación de los empleados en el estudio realizado por la empresa.

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Resumen: A partir de la crisis financiera y económica internacional, ha caido la visión del mundo unipolar (basada en la interpretación extrema del libre mercado) para dar lugar al retorno de la intervención del Estado en la economía, en un mundo multipolar en donde se da la competencia de modelos nacionales o socio-culturales de capitalismo. Este trabajo analiza los límites que presenta este sistema de capitalismo estado, y lo contrasta con La Economía Social de Mercado como sistema de ordenamiento de la economía. Este es un sistema que requiere la presencia de un marco institucional sólido que la regule y está focalizado en la equidad y la autosuperación de las personas. Se busca así analizar el funcionamiento de estos sistemas en el marco que les dio origen y analizar su efectividad y su crecimiento en el mundo en los últimos años. Finalmente, se emplea el análisis de estas teorías para el caso latinoamericano.

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Introducción: El capitalismo se encuentra sumido en una profunda crisis: la mayor desde 1930. Pronósticos que oscilan entre el fin del sistema y una recesión más o menos duradera, muestran divergentes posiciones y, muchas veces, “sensaciones personales”, que esta situación genera. Es que el capitalismo parece haber ingresado en una crisis endógena a su propia dinámica. La pregunta que muchos se formulan es si el propio sistema puede encontrar por sí mismo la solución, de manera de no generar en la humanidad del presente más efectos negativos de los que ya está produciendo la crisis global. En este trabajo se analizan los antecedentes del capitalismo desde los aportes de la teoría económica moderna así como desde una mirada antropológica. Desde esta perspectiva, la crisis actual nace de una visión particular del homo oeconomicus, que se aparta de una cosmovisión cristiana, y que ha tenido como resultado un retroceso en la regulación y una confianza ciega en los mecanismos de equilibrio de mercado. En el primer punto analizaremos brevemente el sendero histórico del capitalismo entre 1970 y 2008, para poder comprender algunos aspectos de la actual crisis del capitalismo financiero-consumista. Revisaremos los antecedentes de la teoría económica que han dado fundamento a esta visión en las últimas décadas. En el segundo punto abordaremos la dimensión humana de la crisis económica del capitalismo financieroconsumista, profundizando en los antecedentes antropológicos del sistema y en el homo oeconomicus. En el tercer punto presentaremos algunas reflexiones finales que tratan de ser esperanzadoras, en el sentido de analizar las posibilidades de gestación de un sistema económico que seguirá siendo capitalista, pero con una mayor regulación, una mayor función social del capital, un menor consumismo, y una redistribución de la riqueza más justa, a partir de una antropología más humana

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A presente tese tem por objetivo analisar o trato teórico dado à categoria pobreza pelo Serviço Social. Para tanto, após caracterizar os fundamentos do fenômeno em questão, discutimos as diferentes concepções nas diversas perspectivas teórico-metodológicas e suas propostas de enfrentamento. Sustentados nessa análise, estudamos a abordagem da pobreza no debate do Serviço Social, partindo da hipótese que as formas de concepção da pobreza e seu enfrentamento vinculam-se às perspectivas e compromissos que os profissionais têm assumido. Organizamos o trabalho em três partes. A primeira que trata brevemente dos fundamentos do Modo de Produção Capitalistas e das determinações da sua fase imperialista/monopolista, considerando as particularidades da industrialização no Brasil, para entender a gênese da pobreza e suas manifestações nesse contexto. A segunda parte apresenta as perspectivas teórico-metodológicas liberal, marxista, pós-moderna , através de alguns autores que são referências para a compreensão do fenômeno; a partir do qual analisamos o que entendemos como equívocos nessa discussão. Finalmente, na terceira parte, nos dedicamos ao estudo das formas com que se debate a pobreza e seu enfrentamento no Serviço Social. A análise da produção do Serviço Social foi realizada a partir de um duplo caminho. No primeiro consideramos a bibliografia produzida no âmbito da profissão, onde a pobreza é vinculada a conceitos como: subalternidade, carência, exclusão, popular, risco social, cidadania (invertida, ou não-cidadania), ou referênciada na Lei Geral da Acumulação Capitalista. No segundo caminho analisamos os 235 artigos que tratam da questão da pobreza, na Revista Serviço Social & Sociedade (da Cortez Editora). Por fim, reforçamos a importância de repor o debate sobre a pobreza no Serviço Social como resultado da contradição inerente à sociedade capitalista: socialização da produção e apropriação privada da riqueza produzida. Trata-se de uma resistência à substituição dessa categoria, dessa relação e desses fundamentos, por conceitos como a exclusão, subalternidade, vulnerabilidade e risco. Contudo, mesmo considerando que estes ampliam as determinações diversas das manifestações da pobreza, reafirmamos que não esclarecem os fundamentos e causas daquela.