996 resultados para Calheta e Funchal (rural vs. urbano)


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Este estudo enquadra-se na área da Dialetologia e da Sociolinguística Variacionista, centrando-se na análise de alguns regionalismos madeirenses recolhidos no concelho da Calheta. Estes foram testados através de um questionário semânticolexical aplicado no mesmo concelho e no concelho do Funchal com uma amostra de cento e oito informantes, seis por freguesia, estratificados por idade, sexo e escolaridade. Para o tratamento dos dados usámos a metodologia quantitativa, recorrendo ao programa Microsoft Office Access, que nos dá conta do número de respostas e percentagens registadas, no que respeita ao conhecimento dos cinquenta e dois vocábulos estudados, tendo em conta os fatores de variação social (género, idade e escolaridade) e o fator geográfico (rural vs. urbano). Na análise qualitativa, elaborámos um glossário que sistematiza os significados indicados pelos informantes, registando as diferentes aceções e exemplos de uso dos vocábulos. Alguns destes podem ser classificados como arcaísmos, neologismos regionais e regionalismos usuais ou correntes, sendo que não confirmámos a existência de nenhum populismo, o que nos permite aferir a vitalidade dos regionalismos testados no Português falado nos concelhos da Calheta e do Funchal. Concluímos que a idade e a escolaridade influenciam o maior conhecimento dos vocábulos, ou seja, os falantes mais idosos com baixo grau de escolaridade, independentemente do concelho, mostram-se mais conservadores do que os adultos e do que os jovens. No entanto, o fator geográfico também se revelou pertinente, dado que os adultos e os jovens com ensino secundário e superior, respetivamente, do concelho da Calheta revelaram conhecer mais vocábulos do que os do concelho do Funchal. Apesar da crescente valorização do património lexical madeirense, verificamos que muitos regionalismos virão a desaparecer porque estarão a cair em desuso com as novas gerações.

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Este estudo enquadra-se na área da Dialetologia e da Sociolinguística Variacionista, centrando-se na análise de alguns regionalismos madeirenses recolhidos no concelho da Calheta. Estes foram testados através de um questionário semânticolexical aplicado no mesmo concelho e no concelho do Funchal com uma amostra de cento e oito informantes, seis por freguesia, estratificados por idade, sexo e escolaridade. Para o tratamento dos dados usámos a metodologia quantitativa, recorrendo ao programa Microsoft Office Access, que nos dá conta do número de respostas e percentagens registadas, no que respeita ao conhecimento dos cinquenta e dois vocábulos estudados, tendo em conta os fatores de variação social (género, idade e escolaridade) e o fator geográfico (rural vs. urbano). Na análise qualitativa, elaborámos um glossário que sistematiza os significados indicados pelos informantes, registando as diferentes aceções e exemplos de uso dos vocábulos. Alguns destes podem ser classificados como arcaísmos, neologismos regionais e regionalismos usuais ou correntes, sendo que não confirmámos a existência de nenhum populismo, o que nos permite aferir a vitalidade dos regionalismos testados no Português falado nos concelhos da Calheta e do Funchal. Concluímos que a idade e a escolaridade influenciam o maior conhecimento dos vocábulos, ou seja, os falantes mais idosos com baixo grau de escolaridade, independentemente do concelho, mostram-se mais conservadores do que os adultos e do que os jovens. No entanto, o fator geográfico também se revelou pertinente, dado que os adultos e os jovens com ensino secundário e superior, respetivamente, do concelho da Calheta revelaram conhecer mais vocábulos do que os do concelho do Funchal. Apesar da crescente valorização do património lexical madeirense, verificamos que muitos regionalismos virão a desaparecer porque estarão a cair em desuso com as novas gerações.

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Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordância nominal no português falado na zona rural de Santa Leopoldina/ES. Para isso, utilizaremos, como base para nossas ponderações, os pressupostos da Sociolinguística Variacionista. Nossa análise foi constituída a partir de entrevistas, tipicamente labovianas, com duração de 50 a 60 minutos. Sabendo que a Teoria da Variação considera preponderante o estudo da língua associado ao meio em que essa se encontra inserida, nos termos de Labov (2008 [1972], p. 291), estratificamos nossos informantes da seguinte maneira: faixa etária – 7-14 anos; 15-25 anos; 26-49 anos; e maiores de 49 anos; sexo/gênero – feminino e masculino; escolaridade – um a cinco anos (antigo primário, atual fundamental 1); seis a nove anos (antigo ginasial, atual fundamental 2). Para um controle do ambiente linguístico em que nossas variantes operam, selecionamos cinco variáveis linguísticas: saliência fônica, posição linear e relativa aliada à classe gramatical, marcas precedentes, animacidade dos substantivos, grau e formalidade dos substantivos e dos adjetivos. Além disso, elaboramos um estudo comparativo entre rural vs urbano, haja vista que comparamos nossos resultados aos obtidos por: Scherre (1988) – com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 1980; Scherre e Naro (2006) – com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 2000; e, por fim, Silva (2011) – com o português falado em Vitória (ES), na década de 2000. Esperamos, dessa forma, colaborar para o mapeamento da fala capixaba.

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O presente estudo visou caraterizar as representações que técnicos de intervenção precoce têm sobre famílias que vivem em meio rural e em meio urbano que recebem apoio das equipas. Foram realizadas entrevistas semi-diretivas, os participantes e entrevistados foram dez docentes com intervenção educativa nas equipas, cinco em apoio direto a famílias de meio rural e cinco a realizar intervenções com famílias de meio urbano. Deste estudo resultaram vários dados qualitativos que depois de analisados e discutidos, levaram a diversas conclusões que vem dar respostas às questões e problemática iniciais. As famílias inseridas nestes contextos têm características que as diferenciam; habilitações, recursos, necessidades e comportamentos em comunidade. Tem aspetos culturais que influenciam as suas atitudes, participação e autonomia e são ou não decisivas no desenvolvimento da criança. Em contexto rural as famílias apresentam um maior número de necessidades comparativamente às famílias de meio urbano. As maiores necessidades das famílias em contexto rural situam-se nas questões financeiras, de formação e apoio técnico e especializado. As maiores necessidades das famílias de contexto urbano situam-se ao nível do fraco apoio familiar e das redes sociais. As necessidades comuns situam-se nas necessidades de informação e promoção da autonomia e competências parentais. As visitas e intervenções domiciliares podem permitir melhorar a identificação das necessidades e recursos das famílias e compreender melhor os critérios de referência de algumas crianças. As oportunidades de aprendizagem são maiores nestes encontros em domicílio, estão presentes em muitos casos, elementos da família alargada, que muitas vezes tem um papel fundamental na educação e estimulação destas crianças. Os docentes de IP em intervenção em contexto urbano, comparativamente com os docentes inseridos em contexto rural, apoiam famílias que na generalidade abrangem áreas profissionais mais vantajosas financeiramente. Estas famílias terão á partida melhores condições para aceder a mais recursos e apoios. Nos dois contextos existe uma necessidade comum, falta de informação e alguma autonomia e competências parentais em relação ao crescimento das crianças. A realização de iii encontros de pais ou criação de grupos de pais que tenham por base a partilha de experiencias e informação, estão planeadas mas não são uma realidade nestas equipas. Nas práticas de qualidade, o profissional deve atuar nos contextos naturais como, a família, ou a comunidade, mas pode incluir também rotinas, brincadeiras, festas etc. cenários que facilitem o dia-a-dia. As famílias têm contextos e rotinas próprias que os profissionais devem identificar, os dados que recolhemos indicam essa necessidade de proceder a avaliação mais atenta das necessidades das famílias. As práticas recomendadas e o enquadramento legislativo são tidos em conta pelos docentes e profissionais das equipas, os recursos documentais são na sua maioria comuns, a todas as equipas participantes, seguindo as orientações e documentos/minutas facultadas pela comissão coordenadora do SNIPI (Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância) Apesar das recomendações teóricas para práticas de qualidade centradas na família, verificamos que estas fazem parte das preocupações destes docentes, mas nem sempre são implementadas. A problemática da criança parece ser ainda o ponto mais importante dos programas e planos de intervenção e mesmo o critério decisivo para delinear a duração e frequência das intervenções, seja em contexto urbano ou rural. - ABSTRACT This study aimed to characterize the families of rural and urban areas that receive support from Early Intervention Teams. It has been proposed yet whether professionals IP suit their practices to the characteristics of these families and communities integrated in different cultural contexts. Interviews were conducted semidirective, participants were ten respondents and teachers with educational intervention teams, five in direct support to families in rural areas and five interventions with families in urban areas. This study resulted in a number of qualitative data that then analyzed and discussed, led to several conclusions that comes to answer the questions and problems early. The families included in these contexts have characteristics that differentiate them; qualifications, resources, needs and behaviors in the community. Has cultural aspects that influence their attitudes, participation and autonomy and are not decisive in the development of the child. In the rural households have a greater number of needs compared to urban families. The greatest needs of families in rural settings are located in financial matters, training and technical support and expertise. The greatest needs of the urban households are located at the level of weak family support and social networks. Common needs lie in information needs and promoting autonomy and parenting skills. The home visits and interventions may allow improved identification of needs and resources of families and understand the benchmarks of some children. Learning opportunities are greater in these meetings at home, are present in many cases, elements of the extended family, which often plays a key role in education and stimulation of these children. Teachers IP intervention in the urban compared with rural teachers placed in context, support families in general include professional areas more financially advantageous. These families will have better starting conditions for access to more resources and support. In both contexts there is a common need, lack of information and some autonomy and parenting skills in relation to the growth of children. The meetings of parents or creating parent groups that are based on the sharing of information and experiences are planned but are not a reality in these teams. In quality practices, the professional must act in natural contexts like the family or the community, but may also include routines, jokes, and parties’ etc. scenarios that v facilitate the day-to-day. Families have their own contexts and routines that professionals should identify, collect the data indicate that the need for more careful assessment of the needs of families. Best practices and legislative environment are taken into account by teachers and professional teams, the documentary resources are mostly common to all participating teams, following the guidelines and documents / drafts provided by the coordinating committee SNIPI (National Intervention Early Childhood) Despite the theoretical recommendations for quality practices family-centered, we see that these are part of the concerns of teachers, but are not always implemented. The issue of child seems to be still the most important programs and plans and even the decisive criterion for delineating the duration and frequency of interventions whether in urban or rural.

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OBJETIVO: avaliar a sintomatologia climatérica e fatores relacionados entre mulheres dos meios urbano e rural do Rio Grande do Norte. MÉTODOS: estudo transversal, descritivo, envolvendo casuística de 261 mulheres climatéricas residentes em Natal e Mossoró (grupo urbano; n=130) e Uruaçu, em São Gonçalo do Amarante (grupo rural; n=131). A sintomatologia climatérica foi avaliada pelo Índice Menopausal de Blatt-Kupperman (IMBK) e Escala Climatérica de Greene (ECG). A análise estatística constou de comparações das medianas dos escores entre os grupos e regressão logística. Definiram-se como "muito sintomáticas" as pacientes com escores >20, para ambos instrumentos (variável dependente). As variáveis independentes foram: idade, procedência, alfabetização, obesidade e prática de atividade física. RESULTADOS: o grupo urbano apresentou escores significativamente superiores ao grupo rural, tanto para o IMBK (medianas de 26,0 e 17,0, respectivamente; p<0,0001), quanto para a ECG (medianas de 27,0 e 16,0, respectivamente; p<0,0001). Na amostra total, evidenciou-se que 56,3% (n=147) das mulheres foram classificadas como "muito sintomáticas". Na comparação intergrupos, essa prevalência foi significativamente mais elevada nas mulheres urbanas em relação às rurais (79,2 e 33,6%, respectivamente; p<0,05). Pela análise de regressão logística, evidenciou-se que a chance de pertencer ao grupo definido como "muito sintomáticas" foi maior para mulheres do meio urbano [odds ratio ajustado (OR)=7,1; 95% intervalo de confiança a 95% (IC95%)=3,69-13,66] e alfabetizadas (OR=2,19; IC95%=1,16-4,13). A idade superior a 60 anos associou-se com menor chance de ocorrência de sintomas significativos (OR=0,38; IC95%=0,17-0,87). CONCLUSÕES: a prevalência de sintomas climatéricos significativos é menor em mulheres do meio rural, demonstrando que fatores socioculturais e ambientais estão fortemente relacionados ao surgimento dos sintomas climatéricos em nossa população.

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Indagar los distintos conocimientos, hábitos, y actitudes ante el medio televisivo de dos entornos diferentes, por una parte los-as niños-as que provienen de un centro escolar urbano y por otra la de los-as niños-as de un centro escolar de pueblo (cuyos niños-as provienen de distintas pedanías que circundan una barriada distante del pueblo, que es donde se ubica el centro escolar). Comprender los contextos escolares, de forma personal, partiendo de las aportaciones de todos los miembros de su entorno educativo. Investigar propuestas de mejora para un consumo más inteligente de los medios de comunicación y específicamente de la televisión. El estudio está dentro de las coordenadas de la investigación cualitativa. Frente al paradigma cuantitativo con una concepción positivista, orientada en los resultados. Los sujetos de esta investigación son los principales protagonistas, ya que son todos los alumnos de quinto del Centro de Educación Infantil Torrijos (rural) y los de quinto y sexto del Centro de Educación Infantil Gandhi (urbano), ambos de la provincia de Málaga, los-as encuestados-as y entrevistados-as, los que aportan la mayor parte de la información. A pesar de que los cuestionarios y las entrevistas van a tener el mayor peso en la recepción de información, también se vale de otros instrumentos, como son la observación propia, la del profesorado, diario, técnicas de grupo, juego dramático etc. Los otros cuestionarios (a padres-madres y profesores-as) son complementarios y se usan para completar y triangular datos. Destacar que la fundamentación de este trabajo permite constatar, tras una amplia revisión de la literatura científica, que más de lo deseable se encuentra dispersa, desconectada y se comprueba la carencia de investigación, tanto sumativa como formativa, en el diseño de los programas educativos e infantiles realizados en España. En la segunda década del siglo XXI los-as niños-as usan más pantallas (internet, videojuegos, televisión, etc.) que redundan en un mayor entretenimiento y evasión. Las multipantallas siguen desplazando cada vez más a otras actividades socializadoras de contacto directo, especialmente a los juegos tradicionales. El juego es muy importante para el desarrollo de la personalidad de los-as niños-as. Muchos juegos necesitan de espacios adecuados y seguros, sin embargo se constata que hay grandes carencias por parte de los adultos en general y las instituciones en particular por paliar las deficiencias de espacios y lugares de recreo para las familias y el gozo de los-as niños-as. La televisión y especialmente su publicidad en distintos soportes y medios pretende causar distintas influencias, especialmente persuasivas, a corto y largo plazo. En función del nivel se pueden diferenciar entre efectos cognitivos (relacionados con el aprendizaje de información o la adquisición de ideas), conductuales (relacionados con la influencia de los medios en el comportamiento de las personas), actitudinales (intervienen cuando se producen la creación o el modelado de opiniones), emocionales (relacionados con la experiencia subjetiva de sensaciones afectivas de carácter leve e intenso) y fisiológicos (relacionados con la activación del sistema nervioso autónomo). En resumen las conclusiones que mas destacan son el elevado, solitario y poco critico consumo televisivo, por ello es necesario que los responsables educativos comenzando por la Administración, siguiendo por los directivos de los medios de masas, los creativos, los padres y por último el profesorado apuesten urgentemente por una adecuada alfabetización mediática. Se aportan guías didácticas -para los distintos sectores implicados- y una propuesta curricular para ayudar en las nuevas competencias que deberá o debería tener el profesorado.

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Cada uno de sus resultados integrarán temáticamente la presente colección de "Cuadernos" como avances para el conocimiento de historiadores, estudiosos nacionales e internacionales de la historia de la educación colombiana y del gran público interesado en conocer las inter-relaciones políticas, económicas y sociales de la historia patria con esos procesos en los que interactúan íntimamente. Al final, esos "cuadernos temáticos" serán consolidados para conformar los volúmenes de la Historia de la Universidad, evidenciando las razones por las cuales el Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario tiene el público reconocimiento de "Cuna de la República".

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Estudio desarrollado por un profesor de Enseñanza Secundaria que trabaja en el Instituto de Medina de Rioseco (Valladolid). Este estudio tiene como objetivo demostrar la importancia que la periferia urbana tuvo para el esplendor de las ciudades a través del ejemplo de Valladolid en el siglo XVI. La metodología seguida para su desarrollo: - Trabajo en fuentes documentales directas (archivos nacionales, provinciales, eclesiásticos y locales). Estudio de bibliografía publicada. - Constatar como cualquier historia local se entreteje en dos sucesos que amayor escala tienen lugar, y como esos sucesos repercuten en la pequeña historia local. - Material para el profesorado: el trabajo desarrollado; para el alumnado: trabajos que realizará en su entorno más inmediato teniendo en cuenta el presente estudio: cartografiar, investigar, reclamar información heráldica, juego de roles, comparar economía pasada con la actual, relaciones lugar de residencia y urbe de dependencia. - Para el presente estudio se han tenido fuentes documentales originales y publicaciones. Tiene como contenidos. - La importancia del medio periurbano en la historigrafía castellano-leonesa actual; - Aportaciones del medio periurbano a la urbe, - Las ordenanzas de Valladolid de 1549; - Ilustres vecinos de Valladolid y sus apetencias por rentas y derechos del medio rural. El presente trabajo no está publicado.

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1) Explicar el concepto y alcance del fracaso escolar, cómo detectarlo, los diversos modos o maneras en que este problema se presenta y las causas que determinan su aparición. 2) Estudiar las muestras escogidas y evaluar los resultados obtenidos para averiguar si existen diferencias entre ambiente rural y ambiente urbano . Todo el alumnado es de octavo de EGB, de los pueblos de Palencia se han seleccionado: 25 alumnos del colegio comarcal Carlos Casado, 23 del colegio comarcal Alonso Berruguete. De los colegios nacionales de Palencia, es decir del ámbito urbano: 35 alumnos del colegio Padre Claret, 34 del colegio San Miguel y 28 del colegio Santa Bárbara. Para proceder al estudio comparado con un análisis estadístico, las dos muestras de ambiente rural se han agrupado en una sola, y de igual modo, las tres muestras de ambiente urbano forman un solo grupo.. 1) D-48. Test de inteligencia general. 2) TEA-2. Tests de Aptitudes Escolares. 3) Test de Formas idénticas . En la exploración psicológica de los sujetos se han utilizado las tres pruebas citadas para establecer una serie de comparaciones entre ambos grupos, el rural y el urbano. en concreto, se quiere ver la relación que existe entre dos variables, por ejemplo, inteligencia general y evaluación global, para ello se utiliza el coeficiente de correlación de Pearson, para conocer posteriormente hasta que punto es significativo el coeficiente. Para saber si existen diferencias entre los dos ámbitos se halla la significación de la diferencia de las dos correlaciones y también se investiga la diferencia de medias entre uno y otro grupo, y la significación de tales diferencias. No difieren las correlaciones del grupo rural y urbano, pero el rendimiento es mejor en el ambiente urbano que en el rural, la inteligencia no difiere significativamente, mientras que en las aptitudes perceptivas y de atención alcanzan puntuaciones más altas el alumnado de ambiente rural. 1) Los hijos de profesionales superiores dan los promedios más altos, los hijos de agricultores y jornaleros los más bajos, mientras que los restantes ocupan una posición intermedia, estos resultados confirmar la teoría de Leone E. Tyler (1972). 2) La inteligencia es necesaria para el éxito escolar pero no es suficiente, un niño con inteligencia normal puede fracasar y un alumno que fracasa no se siente indiferente sino que afectará a su personalidad. 3) El descubrir las causas de fracaso tienen como fin acabar con la actitud de fracaso. El fracaso en las notas puede llevar a una situación de impotencia y a una imagen fatalista de sí mismo, llegando así al fracaso personal. 4) No es significativa la correlación hallada entre inteligencia general y evaluación global en los niños de ambiente rural, pero sí lo es en los niños de ambiente urbano. 5) Existe una gran diferencia entre el lenguaje hablado en zonas rurales y el lenguaje impuesto por la escuela. 6) Los ítems no son igual de claros y comprensibles para los niños de la ciudad y del campo, porque los tests están tipificados a favor del ambiente urbano.

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Resumen basado en el que aporta la revista

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La experiencia intenta acercar los alumnos a su entorno para que puedan interrelacionarse con él de una forma directa y experimental. Este acercamiento al medio tiene una doble vertiente: por un lado se estudia el medio rural y por otro el medio urbano. La experiencia, en su desarrollo, abarca todo el curso con actividades dentro (talleres, fiestas, juegos, construcción y cuidado de un mini-huerto, etc.) y fuera del centro (visitas a granjas-escuela, excursiones a pueblos y salidas para conocer el barrio donde está ubicado el centro). La valoración de la experiencia es muy positiva ya que en ella han participado los padres. Se les ha incluido en múltiples actividades, lo cual les ha permitido acercarse a la escuela y contrastar con las educadoras sus opiniones sobre la educación de sus hijos.

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Incluye material elaborado por los alumnos

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Se desarrolla una convivencia con estudiantes de quinto de EGB, en familias de Villanueva de Mesía (Granada), con actividades programadas en colaboración con el Colegio Público Cardenal Cisneros. Los objetivos son sacar el aprendizaje del aula de forma que el alumnado pueda experimentar y observar directamente la naturaleza, contrastar las diferencias entre el entorno urbano en el que viven con el ambiente rural, conocer la forma de vida e intereses de la familia en la que convivan, y fomentar la responsabilidad del alumnado..

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El centro realizador no existe en la actualidad.