1000 resultados para COMPOSITORES -- SÉCULO 18 -- ÁUSTRIA


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An ominous suspicion arose in France in the second half of the 18th century, that household tin objects might be contaminated with arsenic. Charged with the task of studying and deciding the question, the chemists Pierre Bayen and Louis Charlard set up a comprehensive research project, which resulted in a book describing the whole enterprise. It is very gratifying to analyse this work today, for the many lights it sheds on the way chemistry was practised and reasoned at the time, and for the whiff of modernity we are presented with.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História e Teoria das Ideias, especialidade Pensamento, Cultura e Política

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A hepatite A é conhecida desde as antigas civilizações chinesa, grega e romana, mas o primeiro relato escrito se deu no século 18. O agente é um picornavírus, do genêro Hepatovírus e o RNA viral possui fita simples. Existem sete genótipos. Nas infecções naturais, os anticorpos das classes IgM e IgA são os mais precoces, aparecendo junto com as primeiras manifestações clínicas, mas podem surgir apenas no final da primeira semana de doença. A infecção pelo vírus da hepatite A resulta em infecção assintomática, infecção sintomática anictérica, ou em infecção sintomática ictérica. A forma fulminante da hepatite não é freqüente. O diagnóstico etiológico é feito pela pesquisa dos anticorpos anti-VHA da classe IgM, geralmente, pelo método de ELISA. Nenhum medicamento, exceto os sintomáticos, devem ser prescritos. A imunoprofilaxia passiva é feita pela injeção intramuscular de gamaglobulina anti-A e a imunoprofilaxia ativa através da vacinação.

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O Estado e o mercado são instituições complementares. O Estado é a instituição principal que coordena as sociedades modernas; é o sistema constitucional e a organização que o garante; é o principal instrumento através do qual as sociedades democráticas estão moldando o capitalismo de modo a alcançar seus próprios objetivos políticos. Os mercados são instituições baseadas na competição, regulada pelo Estado para que contribuam com a coordenação da economia. Enquanto o liberalismo emergiu no século 18 para combater o estado autocrático, desde os anos 1980 o neoliberalismo (uma distorção maior do liberalismo econômico) tornou-se dominante e montou um assalto ao estado em nome do mercado, mas eventualmente também atacou o mercado. A macroeconomia neoclássica e a teoria da escolha pública foram as meta-ideologias que deram a esse assalto um apelo ‘científico’ e matemático.

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Comunicação, o termo central do título deste trabalho, pretende realmente ser uma espécie de pivô da articulação que queremos aqui estabelecer entre as ciências sociais e a saúde. Por um lado, a sua emergência como um campo de questões diferenciadas, com objetos e olhares relativamente novos, no seio do pensamento social já desde fins do século 18, passando pelas suas primeiras elaborações teóricas e estudos empíricos, já no quadro das ciências sociais, desde meados do século 19, depois pela sua diferenciação como um campo disciplinar em separado, em meados do século 20, até se tornar um verdadeiro emblema das sociedades contemporâneas, neste limiar do século 21. Por outro lado, as relações entre o que preferimos genericamente chamar de pensamento sobre a comunicação, rastreado no percurso histórico acima, e o campo da saúde, no seu mais amplo sentido. Assim, propomo-nos, primeiramente, a reconstituir a emergência e as evoluções desse pensamento sobre a comunicação nos últimos dois ou três séculos, destacando o seu profundo enraizamento nas ciências sociais, e, secundariamente, apontar as relações privilegiadas e variáveis ao longo da história entre esse pensamento e o conhecimento e a prática em saúde.

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A difícil relação de Dom Pedro I com o Legislativo durante o seu reinado (1822 - 1831) é explicada frequentemente pelos historiadores como consequência do absolutismo do imperador e de seu desprezo a conceitos da então nascente ideologia liberal, como Constituição e divisão de poderes. No entanto, um fato político pouco destacado em estudos recentes sobre o período coloca essa imagem em cheque - a reforma ministerial de 1827, realizada pelo imperador, que resultou na nomeação de três integrantes da Câmara dos Deputados para postos-chave do poder Executivo. O fato foi visto como referência às políticas creditadas ao modelo em voga na Inglaterra, nação que para muitos havia alcançado um relacionamento harmonioso entre Executivo e Legislativo, por conta da alocação de deputados nas cadeiras dos ministérios. Com as nomeações, Dom Pedro I objetivava diminuir os conflitos políticos com a Câmara. Ao mesmo tempo, procurava fazer frente a deputados da oposição que atacavam as políticas de governo no Parlamento, o que sustenta a hipótese de que a habilidade retórica dos deputados nomeados teria sido uma causa importante para sua integração ao Executivo. Esta tese, defendida pelos primeiros historiadores, é retomada aqui, por meio da análise de dois conceitos - king-in-parliament e retórica -, desenvolvidos pelo político franco-suíço Benjamim Constant. O autor demonstra como foi criada a fórmula king-in-parliament na Inglaterra do século 18 e de que maneira a perceberam os políticos brasileiros durante o Primeiro Reinado. Por meio de fontes primárias, ele levanta os temas que fomentavam os debates na Câmara dos Deputados e mostra como se deu a participação dos parlamentares nomeados ao Ministério em defesa do governo imperial naquelas discussões. Para o autor, o estudo sobre o Gabinete de 20 de novembro de 1827 permite refutar a caracterização 'absolutista' que, em vários momentos, é impingida ao ..

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Discussões a respeito de propostas de intervenção em espaços ur-banos que possuem valores culturais para a comunidade têm sido um tema bastante explorado por arquitetos e urbanistas contemporâneos. Muitos são os teóricos que se ocuparam do assunto – as primeiras teorias de restaura-ção do patrimônio arquitetônico construído datam do século 18 – mas, até hoje, não se pôde estabelecer um consenso sobre como se deve ou não proceder na concepção de projetos dessa natureza. Este trabalho trata de um espaço ocioso na área central do municí-pio de Bariri, interior do estado de São Paulo, onde se deram as atividades de uma indústria de óleos vegetais de grande expressão na cidade, entre as décadas de 1960 a 1980. Mesmo depois de a fábrica ter entrado em proces-so de falência, seus equipamentos e edificações permaneceram no terreno, e, até hoje, parte considerável de seu patrimônio construído ainda continua lá. Porém, nunca se deu outro uso para o espaço, sendo que, atualmente, as instalações se encontram em processo de ruína. Sabe-se que áreas desocu-padas inseridas na malha urbana podem levar a uma degradação do espaço, devido à falta do cuidado mantido pela presença humana, causando, diversas vezes, a perda do controle pelo poder público, e incidentes provocados pela falta de segurança. A Indústria Resegue de Óleos Vegetais (IROV) teve considerável importância histórica para o município, sendo um dos maiores símbolos da atividade econômica dos imigrantes sírios na cidade. Foi responsável pelo emprego de muitos trabalhadores e por grande movimentação financeira na época em que esteve em funcionamento. Além disso, seu espaço físico im-ponente está presente no cognitivo da maioria dos habitantes baririenses, compondo, de maneira significativa, a identidade visual de Bariri. Sendo as-sim, trata-se de uma área de interesse cultural... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Hermeneuticamente, e na perspectiva histórico-educativa, o texto aborda a evolução do ensino técnico-profissional em Portugal desde o fim do século 18. Analisa as medidas e decisões legislativas que visavam implementar o ensino profissional. Todo o percurso do ensino profissional caracterizou-se por uma série de avanços e recuos, ligados à evolução política do país. Ao seu início promissor, com Marquês de Pombal, seguiu-se um forte impulso no século 19, mas posto em xeque durante as convulsões liberais e a 1ª República. No Estado Novo, foi destinado às classes desfavorecidas, o que conduziu à sua estigmatização.

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O presente artigo comprova a presença de repertório italianizante nos mosteiros e conventos femininos portugueses no final do século XVIII e inícios do século XIX.Foi analisada particularmente a documentação do mosteiro cisterciense de S. Bento de Cástris (Évora) e do convento beneditino da Avé-Maria (Porto), permitindo elencar compositores e obras, acrescentando novas informações acerca da praxis musical das religiosas no período referido.

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Perspectivas do narrador e das personagens sobre as cidades italianas no itinerário descrito na obra de Enea Silvio Piccolomini, História da Áustria.