117 resultados para CEF
Resumo:
Tutkielmassa selvitetään englanti lingua francana (ELF) -näkökulman ilmenemistä kulttuurin ja sen opettamisen periaatteissa. Tarkastelun kohteina ovat viimeaikaiset kielenopetuksen ohjenuoria käsittelevät ohjelmat Euroopassa ja Suomessa: Euroopan neuvoston julkaisema Eurooppalainen viitekehys ja Suomen perus- ja lukio-opetuksen uusimmat vieraiden kielten opetussuunnitelmat. Tutkielmassa sovelletaan kriittisen diskurssianalyysin kolmiportaista analyysikehystä, jonka kuvausosiossa Viitekehyksestä analysoidaan esiin kulttuurisia diskursseja, tulkintaosiossa aineistoa tarkastellaan Euroopan neuvoston kielipolitiikan osana, ja selitysosiossa sitä verrataan opetussuunnitelmista hahmotettuihin diskursseihin. Viitekehyksestä nousi esiin neljä keskeistä diskurssia: 1) kohdekulttuuri-, 2) kulttuurien monimuotoisuus-, 3) monikulttuurisuus- ja 4) oppilaskeskeisyysdiskurssit. Näistä kahdessa viimeisessä oli piirteitä, joiden voi katsoa tukevan ELF-näkökulmaa. Tällaisia olivat mm. usean kulttuurin välillä liikkuminen ja oppilaiden tarpeiden korostaminen. Sen sijaan opetussuunnitelmissa keskitytään ELF:n kannalta liian kapea-alaisesti vain äidinkielisten ja ei-äidinkielisten väliseen viestintään. ELF-lähestymistavan kannalta olisikin tärkeää ymmärtää, että kansainvälisessä viestinnässä englannin kieltä ei voi yhdistää tiettyyn kohdekulttuuriin ja että monikielitaitoisuuden ja lingua francan ei tarvitse olla ristiriidassa keskenään.
Resumo:
PURPOSE: The association of continuous infusion 5-fluorouracil, epirubicin (50 mg/m2 q 3 weeks) and a platinum compound (cisplatin or carboplatin) was found to be very active in patients with either locally advanced/inflammatory (LA/I) [1, 2] or large operable (LO) breast cancer (BC) [3]. The same rate of activity in terms of response rate (RR) and response duration was observed in LA/I BC patients when cisplatin was replaced by cyclophosphamide [4]. The dose of epirubicin was either 50 mg/m2 [ 1, 2, 3] or 60 mg/m2/cycle [4]. The main objective of this study was to determine the maximum tolerated dose (MTD) of epirubicin when given in combination with fixed doses of cyclophosphamide and infusional 5-fluorouracil (CEF-infu) as neoadjuvant therapy in patients with LO or LA/I BC for a maximum of 6 cycles. PATIENTS AND METHODS: Eligible patients had LO or LA/I BC, a performance status 0-1, adequate organ function and were <65 years old. Cyclophosphamide was administered at the dose of 400 mg/m2 day 1 and 8, q 4 weeks and infusional 5-fluorouracil 200 mg/m2/day was given day 1-28, q 4 weeks. Epirubicin was escalated from 30 to 45 and to 60 mg/m2 day 1 and 8; dose escalation was permitted if 0/3 or 1/6 patients experienced dose limiting toxicity (DLT) during the first 2 cycles of therapy. DLT for epirubicin was defined as febrile neutropenia, grade 4 neutropenia lasting for >7 days, grade 4 thrombocytopenia, or any non-haematological toxicity of CTC grade > or =3, excluding alopecia and plantar-palmar erythrodysesthesia (this toxicity was attributable to infusional 5-fluorouracil and was not considered a DLT of epirubicin). RESULTS: A total of 21 patients, median age 44 years (range 29-63) have been treated. 107 courses have been delivered, with a median number of 5 cycles per patient (range 4-6). DLTs on cycles I and 2 on level 1, 2, 3: grade 3 (G3) mucositis occurred in 1/10 patients treated at the third dose level. An interim analysis showed that G3 PPE occurred in 5/16 pts treated with the 28-day infusional 5-FU schedule at the 3 dose levels. The protocol was subsequently amended to limit the duration of infusional 5-fluorouracil infusion from 4 to 3 weeks. No G3 PPE was detected in 5 patients treated with this new schedule. CONCLUSIONS: This study establishes that epirubicin 60mg/m2 day 1 and 8, cyclophosphamide 400mg/m2 day 1 and 8 and infusional 5-fluorouracil 200 mg/m2/day day 1-21. q 4 weeks is the recommended dose level. Given the encouraging activity of this regimen (15/21 clinical responses) we have replaced infusional 5-fluorouracil by oral capecitabine in a recently activated study.
Resumo:
Este projeto consistiu num plano de supervisão aplicado a um público-alvo muito concreto – os técnicos especializados dos cursos de educação formação. Face a problemas empiricamente experienciados, empreendemos um estudo científico que nos permitisse compreender as questões que, este grupo de professores, nos colocava. Assim, apontámos como questão de partida procurar saber como lidar, supervisionar ou coordenar estes professores. Para a concretização do estudo adotou-se a metodologia de investigação-ação com o intuito de se delinear o plano de intervenção, aplicá-lo e avaliá-lo. Assim, procurámos um referencial teórico que nos elucidasse sobre as principais estratégias de supervisão a utilizar no sentido de ajudar a desenvolver, nos técnicos especializados, competências pessoais e profissionais a fim de dar resposta a um grupo específico de alunos. Recolheram-se ainda dados através da aplicação de um questionário e do registo de observações no diário de bordo. O plano de supervisão foi direcionado em três áreas prioritárias: o “ser professor”, as práticas pedagógicas e a avaliação de alunos, implementando-se várias ações que visassem superar as lacunas encontradas e promover a melhoria da profissionalidade destes docentes. Após a aplicação de todas as ações delineadas esperaríamos algumas modificações a nível da atuação dos professores o que se constatou nuns casos e noutros não. Ao procurarmos compreender estes resultados, verificámos que os docentes não manifestavam reconhecimento de algumas das competências inerentes ao cargo de coordenador de curso. O coordenador só é visto como um mero diretor de turma. Logo, questionámo-nos sobre o impacto disso nos resultados, isto é, se os docentes não reconhecem as nossas funções de supervisão pedagógica, também não nos reconhecem a autoridade para tal, coartando o nosso poder de influência sobre eles.
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O presente estudo empírico incide sobre uma turma de um Curso de Educação e Formação (CEF) do nono ano e as estratégias conducentes à sua inclusão na comunidade escolar, através da formação e mediante o espírito de colaboração dos seus membros. Tratava-se de um grupo de alunos inseridos numa EB 2,3 de um Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP), cujo percurso estava pautado pelo insucesso escolar, absentismo, abandono escolar, desmotivação, incumprimento de regras, ausência de relações entre os pares e sentimentos de exclusão. A intervenção assentou numa metodologia qualitativa numa abordagem de investigação-ação e no pressuposto de que a implementação de um modelo de aprendizagem cooperativa, através de um conjunto de projetos na escola, sala de aula, famílias e comunidade local, conduziria ao sucesso educativo da turma e à sua transição para o mundo laboral. Recorreu-se à pesquisa documental, sociometria, entrevista, inquéritos por questionário e observação naturalista para recolher dados numa primeira fase. Posteriormente repetiram-se aquelas técnicas e utilizou-se a criação de um blogue para proceder à avaliação da intervenção. Os resultados mostram que a cooperação no seio da turma contribuiu para a sua inclusão na comunidade escolar e para o sucesso escolar e integração profissional da maioria dos seus alunos.
Resumo:
Os bancos públicos representam, historicamente, importante instrumento do governo federal no âmbito da formulação e implementação de políticas públicas. A relevância das ações materializadas por eles, principalmente, em relação ao desenvolvimento econômico e social, por meio da utilização de vultosos recursos oriundos do tesouro nacional, desperta a atenção da sociedade interessada em conhecer mais sobre as operações de empréstimos. A política de transparência torna-se central à luz de relevantes conceitos de democracia e de desdobramentos importantes de publicidade, prestação de contas e Accountability, principalmente após a Constituição de 1988 pela necessidade de efetivação de mecanismos democráticos. Desta forma, esta pesquisa busca contribuir tanto para a discussão teórica quanto para a base empírica do tema de transparência nos bancos públicos. Com a realização de pesquisa documental estruturada para levantamento de dados e informações, foi possível analisar os fatores apresentados a partir dos casos do Banco do Brasil (BB), da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), avançando no debate da transparência dos bancos públicos. Esta pesquisa exploratória explica, além de outros fatores, como o conceito de transparência aplicado ao objeto de banco público no Brasil assume a característica de “conceito essencialmente contestado” (GALLIE, 1956).
Resumo:
A gestão por competências destacou-se no cenário das organizações públicas brasileiras através do Decreto nº 5.707/2006 como instrumento da política de desenvolvimento dos servidores da administração pública direta, autárquica e fundacional enfatizando a capacitação orientada para o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho das funções dos servidores, visando ao alcance dos objetivos da instituição. Ocorre que desde 2001, conforme relato da Escola Nacional de Administração Pública - ENAP, dezesseis organizações públicas já praticavam preceitos da gestão por competências, e utilizavam além da capacitação outros processos relacionados a área de gestão de pessoas previstos na teoria sobre gestão por competências. Utilizando a Teoria do Desenvolvimento Organizacional, com método comparativo, estratégia estudo de caso múltiplo e análise documental do período de dez anos, de três organizações, CEF,e TCU, pertencentes ao grupo do relato ENAP, foram constatadas as hipóteses de que cada organização escolheu o procedimento mais adequado a sua estrutura e cultura organizacional para implantar a gestão por competências e que esta teve o processo de implantação em consonância com as respectivas áreas de planejamento e ainda, para implementar mudanças utilizando a gestão por competências não é necessário finalizar o mapeamento de competências individuais de todos os servidores das organizações. As mudanças podem iniciar, após a definição da missão, valores, objetivos estratégicos, visão de futuro (mapeamento de competências organizacionais). Concluindo que inexiste um modelo universal para implantação da gestão por competências, pois, cada organização é influenciada de forma diferente pela política, clima e cultura organizacional.
Resumo:
Dentro de las distintas tareas que se distinguen en el ámbito de la Administración de la Educación, y que es inherente a la misma, reconocemos a la organización como una de ellas. En la organización apreciamos entre otros, a los recursos humanos, quienes como dice la propuesta curricular para los Centro de Educación Física, serán los que posibiliten la concreción de la intencionalidad pedagógica de dicho Centro. La adaptación jurídico-legal a la Ley 23849/90 Convención sobre los Derechos del Niño, en el Sistema Educativo de la Provincia de Buenos Aires se expresa entre otras normas en el Reglamento General de Escuelas Públicas de la Provincia de Buenos Aires. En varios artículos del nombrado Reglamento podemos observar dicha adaptación, entre ellos por ejemplo se establece la obligación de cuidado por parte de la institución y su personal, durante la realización de actos educativos en la que participen los alumnos. Esto nos lleva a pensar sobre actores dentro de la educación con novedosos y definidas roles y funciones: el Docente Guardavidas. ¿Como deviene su carácter docente? ¿Qué estatus tiene dentro de la administración del sistema?
Resumo:
Esta Ponencia, tiene por objeto presentar sintéticamente la propuesta realizada al Centro de Educación Física No1 de Neuquén Capital, sobre Planificación Estratégica. El Plan Estratégico en cuestión (con datos actualizados para esta presentación) es el resultado de la investigación realizada durante los años 2007/2009, como proyecto final del Máster en Dirección y Gestión de Instalaciones deportivas, de la Facultad de Ciencias de la Actividad Física y Deportes (UPM) Madrid y presentada en enero del 2010. El proyecto surge como consecuencia de observar el progresivo deterioro de las instalaciones deportivas del CEF No1; viejos modelos de gestión que se aplican, incapaces de solucionar los problemas a los que se ve sometido actualmente dicho Centro. Los actuales dirigentes deportivos de este tipo de instalaciones, tienen una filosofía y concepto del puesto de trabajo como Director, más centrado en aspectos pedagógicos y técnicos deportivos, de allí que la Planificación existente del Centro, contempla únicamente el área de las actividades físicas, deportivas y recreativas. La escasa o nula formación de los dirigentes deportivos en temas de Gestión, Organización y Dirección Estratégica de Instalaciones Deportivas, impide la realización de un Plan Estratégico a largo plazo que abarque a toda la organización en su conjunto en el que se integren la visión, la misión, la filosofía, los valores y principios de la organización, sus objetivos, las estrategias para alcanzar dichos objetivos y los programas en un todo coherente, teniendo en cuenta la realidad interna de la organización y su entorno. Para comprender la propuesta realizada creemos importante desarrollar algunos conceptos básicos sobre Gestión y dirección de instalaciones deportivas, Organización deportiva y planificación deportiva
Resumo:
Dentro de las distintas tareas que se distinguen en el ámbito de la Administración de la Educación, y que es inherente a la misma, reconocemos a la organización como una de ellas. En la organización apreciamos entre otros, a los recursos humanos, quienes como dice la propuesta curricular para los Centro de Educación Física, serán los que posibiliten la concreción de la intencionalidad pedagógica de dicho Centro. La adaptación jurídico-legal a la Ley 23849/90 Convención sobre los Derechos del Niño, en el Sistema Educativo de la Provincia de Buenos Aires se expresa entre otras normas en el Reglamento General de Escuelas Públicas de la Provincia de Buenos Aires. En varios artículos del nombrado Reglamento podemos observar dicha adaptación, entre ellos por ejemplo se establece la obligación de cuidado por parte de la institución y su personal, durante la realización de actos educativos en la que participen los alumnos. Esto nos lleva a pensar sobre actores dentro de la educación con novedosos y definidas roles y funciones: el Docente Guardavidas. ¿Como deviene su carácter docente? ¿Qué estatus tiene dentro de la administración del sistema?
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Esta Ponencia, tiene por objeto presentar sintéticamente la propuesta realizada al Centro de Educación Física No1 de Neuquén Capital, sobre Planificación Estratégica. El Plan Estratégico en cuestión (con datos actualizados para esta presentación) es el resultado de la investigación realizada durante los años 2007/2009, como proyecto final del Máster en Dirección y Gestión de Instalaciones deportivas, de la Facultad de Ciencias de la Actividad Física y Deportes (UPM) Madrid y presentada en enero del 2010. El proyecto surge como consecuencia de observar el progresivo deterioro de las instalaciones deportivas del CEF No1; viejos modelos de gestión que se aplican, incapaces de solucionar los problemas a los que se ve sometido actualmente dicho Centro. Los actuales dirigentes deportivos de este tipo de instalaciones, tienen una filosofía y concepto del puesto de trabajo como Director, más centrado en aspectos pedagógicos y técnicos deportivos, de allí que la Planificación existente del Centro, contempla únicamente el área de las actividades físicas, deportivas y recreativas. La escasa o nula formación de los dirigentes deportivos en temas de Gestión, Organización y Dirección Estratégica de Instalaciones Deportivas, impide la realización de un Plan Estratégico a largo plazo que abarque a toda la organización en su conjunto en el que se integren la visión, la misión, la filosofía, los valores y principios de la organización, sus objetivos, las estrategias para alcanzar dichos objetivos y los programas en un todo coherente, teniendo en cuenta la realidad interna de la organización y su entorno. Para comprender la propuesta realizada creemos importante desarrollar algunos conceptos básicos sobre Gestión y dirección de instalaciones deportivas, Organización deportiva y planificación deportiva
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Dentro de las distintas tareas que se distinguen en el ámbito de la Administración de la Educación, y que es inherente a la misma, reconocemos a la organización como una de ellas. En la organización apreciamos entre otros, a los recursos humanos, quienes como dice la propuesta curricular para los Centro de Educación Física, serán los que posibiliten la concreción de la intencionalidad pedagógica de dicho Centro. La adaptación jurídico-legal a la Ley 23849/90 Convención sobre los Derechos del Niño, en el Sistema Educativo de la Provincia de Buenos Aires se expresa entre otras normas en el Reglamento General de Escuelas Públicas de la Provincia de Buenos Aires. En varios artículos del nombrado Reglamento podemos observar dicha adaptación, entre ellos por ejemplo se establece la obligación de cuidado por parte de la institución y su personal, durante la realización de actos educativos en la que participen los alumnos. Esto nos lleva a pensar sobre actores dentro de la educación con novedosos y definidas roles y funciones: el Docente Guardavidas. ¿Como deviene su carácter docente? ¿Qué estatus tiene dentro de la administración del sistema?
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Esta Ponencia, tiene por objeto presentar sintéticamente la propuesta realizada al Centro de Educación Física No1 de Neuquén Capital, sobre Planificación Estratégica. El Plan Estratégico en cuestión (con datos actualizados para esta presentación) es el resultado de la investigación realizada durante los años 2007/2009, como proyecto final del Máster en Dirección y Gestión de Instalaciones deportivas, de la Facultad de Ciencias de la Actividad Física y Deportes (UPM) Madrid y presentada en enero del 2010. El proyecto surge como consecuencia de observar el progresivo deterioro de las instalaciones deportivas del CEF No1; viejos modelos de gestión que se aplican, incapaces de solucionar los problemas a los que se ve sometido actualmente dicho Centro. Los actuales dirigentes deportivos de este tipo de instalaciones, tienen una filosofía y concepto del puesto de trabajo como Director, más centrado en aspectos pedagógicos y técnicos deportivos, de allí que la Planificación existente del Centro, contempla únicamente el área de las actividades físicas, deportivas y recreativas. La escasa o nula formación de los dirigentes deportivos en temas de Gestión, Organización y Dirección Estratégica de Instalaciones Deportivas, impide la realización de un Plan Estratégico a largo plazo que abarque a toda la organización en su conjunto en el que se integren la visión, la misión, la filosofía, los valores y principios de la organización, sus objetivos, las estrategias para alcanzar dichos objetivos y los programas en un todo coherente, teniendo en cuenta la realidad interna de la organización y su entorno. Para comprender la propuesta realizada creemos importante desarrollar algunos conceptos básicos sobre Gestión y dirección de instalaciones deportivas, Organización deportiva y planificación deportiva