907 resultados para Bioética Filosofia


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A presente dissertao fruto de uma investigao filosfica, inserida na linha de pesquisa de tica. Esse trabalho aprofunda uma discusso polmica no contexto da Bioética, a saber: a manipulao de clulas embrionrias. Contudo, o autor no envereda seus esforos nas conse-quncias ticas advindas das novas tecnologias produzidas pela Engenharia Gentica, mas adentra na causa do problema, isto , pretende antes saber se o embrio humano ser vivo, ser humano e, principalmente, pessoa. Assim, o autor tem como objetivo principal investigar o status ontolgico e moral do embrio humano. Nesse contexto, investiga o conceito de identidade pessoal, examinando-o - brevemente - luz de duas teorias da Filosofia da Mente: internalista, que defende a construo do eu por bases internas; e a externalista, que advoga a construo do eu por bases externas. Elenca e analisa os atributos essenciais que concebe uma pessoa. Tambm pesquisa o conceito de dignidade humana e sua vinculao ao conceito de pessoa, tendo como base a filosofia moral de Immanuel Kant, atravs de sua obra Fundamentao da Metafsica dos Costumes. Alm desta e da bibliografia utilizada sobre o tema, a fonte principal dessa discusso a obra tica Prtica, do filsofo Peter Singer. Vale destacar que existem trs posies dominantes dentro dessa temtica: a) Teoria Concepcionalista, a qual argumenta que o embrio pessoa desde a concepo e, por isso, desautoriza qualquer manipulao; b) Teoria Gentico-Desenvolvimentista, a qual defende a pessoalidade do embrio a partir de diferentes etapas do seu desenvolvimento biolgico e, desse modo, defende as pesquisas biomdicas; c) Teoria da Potencialidade da Pessoa, a qual advoga que o embrio ainda no tem a pessoalidade, no entanto, um potencial ser humano e pessoa, e, por essa razo, sua integridade deve ser preservada. Ao final, o autor enumera as principais implicaes ticas, psicolgicas, sociais e jurdicas, uma vez determinados os estatutos ontolgico e moral do embrio humano.

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Los problemas bioticos que surgen en relacin con los temas de la tutela de la vida y de los trasplantes tendrn respuestas diversas, a veces incluso contrarias, segn sea el fundamento filosfico del que se parta. Se analiza as, en primer lugar, la filosofa subyacente en los principios de la Bioética anglosajona. A continuacin se examina la corriente bioética que aparece como opuesta al Principismo anglosajn y se ofrece como una alternativa desde la Europa continental, a saber, el Personalismo, analizando las corrientes filosfico-antropolgicas que le sirven de fundamento a las diversas formas de personalismo. Finalmente, en una evaluacin crticofilosfica se concluye que ni el personalismo relacional, ni el personalismo hermenutico, ni el personalismo a secas son la respuesta bioética adecuada para sostener la cultura de la vida. Solamente el Personalismo ontolgicamente fundado puede dar una respuesta a las cuestiones bioéticas ms comprometidas, como las que se refieren a la vida o a la muerte de personas cualquiera sea su madurez, su capacidad operativa y relacional.

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324 p. + anexos

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Esta dissertao apresenta e discute resultados de pesquisa desenvolvida como pr-requisito parcial para obteno do grau de mestre em Bioética, tica Aplicada e Sade Coletiva junto ao Programa de Ps-graduao em Bioética, tica Aplicada e Sade Coletiva da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em regime de associao com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Fundao Oswaldo Cruz e a Universidade Federal Fluminense. A pesquisa de metodologia qualitativa analisou material emprico composto por amostra de registros da Ouvidoria da Previdncia Social contendo reclamaes sobre o atendimento mdico-pericial. A Previdncia integra o campo da seguridade social e tem a vida e suas intercorrncias na populao de segurados como seu objeto de cuidados e controles. O benefcio auxlio-doena o mais frequentemente concedido entre todos os benefcios da Previdncia sendo devido somente a seus segurados em dupla condio de vulnerabilidade, doentes e incapazes para o trabalho. A verificao da condio de incapacidade para o trabalho realizada pelos mdicos peritos da Previdncia Social como pr-requisito para acesso ao benefcio e funciona como mecanismo de controle de custos. Os resultados do estudo evidenciam que a tarefa de controle de acesso, realizada na interface com o segurado, exige um deslocamento da atividade mdica da funo assistencial para a pericial em decorrncia da natureza da tarefa mdico-pericial, onde o lugar do controle o da exceo beneficente. Tal atribuio condiciona um risco da atividade mdico-pericial que entendemos ser de ordem moral. As reclamaes sobre o atendimento mdico na percia previdenciria foram compreendidas como ndices de disfunes nesta interface, assim como os registros de violncia em torno desta atividade. Resultantes da prtica de limites de acesso ao benefcio, na forma em que estes limites esto colocados. A anlise desta interface coloca em relevo o paradoxo da proteo securitria que funciona retirando da proteo partes de sua populao e caracteriza a relao mdico-paciente na percia mdica da Previdncia Social como moralmente conflituosa. A pesquisa na linha de uma bioética crtica, que enfatiza as polticas pblicas que afetam a vida, entendeu Previdncia Social como biopoltica e a atividade mdico-pericial como expresso de biopoder, nos termos da filosofia poltica de Michel Foucault. Cabe sociedade refletir seriamente sobre essas prticas de controle e definir o alcance e a forma da proteo securitria tendo em vista que esta proteo tensiona necessidades individuais e coletivas. Cabe a todos e a cada um ter em mente a dimenso tica da poltica previdenciria.

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A presente dissertao analisa a possibilidade da prtica da eutansia ativa e voluntria em pacientes com doenas incurveis luz da bioética e do direito. O trabalho de natureza terica e foi realizado atravs de pesquisa bibliogrfica, que levantou publicaes, nacionais e internacionais, inclusive na imprensa, sobre os temas tratados na dissertao, a saber: eutansia, morte, vida, dignidade, autonomia, princpios bioticos, liberdade. O levantamento bibliogrfico compreendeu, preferencialmente, obras sobre filosofia, tica, bioética, medicina e direito, que permitiram a anlise das questes tericas envolvidas diretamente no estudo. Aborda-se o conceito de morte e suas transformaes ao longo dos anos e as distines necessrias entre os conceitos do fim da vida, que apesar de muito prximos tem suas especificidades. Apresenta-se os princpios bioticos da no maleficncia e da beneficncia, com a finalidade de discutir os limites da interveno mdica sobre o paciente, bem como o princpio da autonomia na viso da bioética e do direito, com o intuito de demonstrar que o doente incurvel um ser autnomo, com vontades e desejos que devem ser respeitados. Examinam-se os direitos vida e a liberdade para fins de ponderao em face do princpio da dignidade da pessoa humana. Diferenciam-se os princpios da sacralidade da vida e da qualidade da vida, na busca de uma integrao entre eles e faz-se uma anlise do Cdigo de tica Mdica e da Resoluo CFM n 1.805 de 2006, que autoriza a ortotansia, para confrontar os limites da prtica mdica e da autonomia do paciente. Pontua-se o estado atual da criminalizao da eutansia no ordenamento jurdico brasileiro apontando-se o quo perversa pode se tornar essa criminalizao para aquele que sofre e, que atravs da compaixo laica e da solidariedade deve-se buscar meios hbeis para se permitir a eutansia, sem deixar de proteger os vulnerados de eventuais abusos. Utilizam-se os casos de Ramn Sampedro e Vincent Humbert, pessoas que por causa de um acidente ficaram tetraplgicas e solicitaram na justia uma morte digna, para exemplificar os diversos conceitos utilizados nesse trabalho. Por fim, apresentam-se os requisitos pessoais e formais mnimos para que a declarao de vontade de um paciente incurvel, que pede uma morte digna, seja respeitada, quando essa vontade expressa de forma inequvoca por ele, tendo como exemplo, a legislao da Blgica e da Holanda, onde a eutansia permitida observando-se determinados requisitos.

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Este trabalho volta-se ao estudo das diretivas antecipadas sobre o fim da vida na relao mdica no Brasil. Pretende-se verificar a legitimidade bioética e a legitimidade e possibilidade jurdicas da prtica das diretivas antecipadas sobre o fim da vida como objetivo central. Busca-se aferir a adequao, bioética e jurdica, das diretivas antecipadas como veculo prprio de autodeterminao da pessoa diante de suas possibilidades existenciais e da formulao de seu projeto de vida e de morte digna. Ademais, especificamente, procura-se determinar a possibilidade jurdica das diretivas antecipadas no Ordenamento brasileiro: a coerncia com as garantias constitucionais e a existncia de institutos aptos a tal prtica. Prope-se sustentar a legitimao jurdica das diretivas antecipadas no Brasil, indicando possveis caminhos s solues interpretativas no plano jurdico, e os efeitos na relao mdica a partir, tambm, das consideraes bioéticas. Com essa finalidade, pretende-se averiguar a compatibilidade entre as normas deontolgicas de origem bioética e as normas jurdicas de status constitucional de proteo pessoa humana. A tese tambm prope a anlise do contexto em que as diretivas antecipadas so utilizadas para (i) problematizar as ideias de capacidade e competncia para a prtica desse ato de autonomia pessoal, (ii) problematizar sobre como a perspectiva familiar, a perspectiva tcnica dos profissionais da sade e a perspectiva do Poder Judicirio contingenciam a liberdade desse ato e (iii) aferir a eficcia desses atos no espao clnico e familiar. Para tanto, ser empreendido estudo terico mediante pesquisa bibliogrfica e de referncias, que levantar as publicaes, nacionais e internacionais, sobre os temas da tese. O levantamento bibliogrfico compreender, preferencialmente, obras sobre filosofia, tica, bioética e direito, que permitam a anlise das questes tericas envolvidas no estudo. O desenvolvimento do trabalho estrutura-se em trs captulos. O primeiro pretende estabelecer as bases conceituais e os fundamentos legais das diretivas antecipadas. O segundo captulo apresentar a sistematizao entre os valores bioticos e jurdicos que se relacionam a tal prtica. O captulo trs apresentar as questes fundamentais pertinentes validade e eficcia da prtica das diretivas antecipadas no Brasil. A partir das premissas construdas ao longo do desenvolvimento, o desfecho da pesquisa pretende reforar seu argumento central demonstrando, ento, a legitimao bioética e a legitimidade e a possibilidade jurdicas das diretivas antecipadas sobre o fim da vida no atual contexto brasileiro.

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This thesis addresses the development of technoscience in times of transnational globalization and highlights the vulnerability of the discourse of social progress, which may be replaced by evidence of social risk before the artificiality of nature and humanity. That demands an ethical and legal responses to events that impose the necessity of an ethical control in biotechnology research involving human beings contributing to the rise of Bioethics and Biolaw as fields of knowledge. This theme is studied from a multidisciplinary perspective seeking a dynamic dimension in the interpretation of research data reconnecting Social Sciences to Legal Sciences (Biolaw) and to Philosophy (Bioethics), in order to obtain answers to the problems posed. The objective delimited is to examine the interfaces between Biolaw and Bioethics, in order to observe the confluence of these areas of knowledge. Biolaw is considered as a new legal branch derived from the paradigmatic transition of Law and wonders how it will stand before questions resulting of social transformations caused by biotechnological development that endangers humans and society. It is concluded that the relationship between Bioethics and Biolaw is recursive and inseparable and it contributed to the "unthink" of traditional legal model of linear view/reductionist allowing that the "certainties" will be replaced by "possibilities", which comes to enable Biolaw to confront the issues caused by the development of biotechnology that violates physically and morally the human person. It is perceived, therefore, that Biolaw is driven and aided by bioethical reflections and it positions itself before the dilemmas caused by biotechnology in creating, interpreting and applying coercive rules which aims to protect the human being, his offspring and society

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Trata-se de uma discusso terica sobre o estatuto da bioética a partir de suas convergncias epistemolgicas com a sade coletiva, campos cientficos inter-relacionados, surgidos no contexto da segunda ruptura epistemolgica, questionadora da crtica ao senso comum prpria da cincia moderna. A reaproximao com o senso comum na segunda ruptura significa considerar na metodologia os determinantes do ambiente e da subjetividade. Assim, em meio a esta segunda ruptura, a sade coletiva e a bioética incluem os determinantes sociais e subjetivos em suas anlises. Caracterizam-se por uma viso ampliada e complexa da sade e das aes humanas envolvendo o ambiente, a vida e a sade, com enfoque transdisciplinar em suas abordagens. Qual o significado dessas premissas para o estatuto epistemolgico da bioética em sua convergncia com a sade coletiva? Enquanto tica, a bioética precisa ser crtica, mas no como na primeira ruptura da filosofia moral. Necessita ser crtica a partir da facticidade dos determinantes sociais que se manifestam nas iniquidades em sade. Para integrar crtica e facticidade, o caminho a hermenutica que interpreta os significados construdos no real e a partir deles torna-se crtica. Esse seria o estatuto epistemolgico apropriado para a bioética na interface com a sade coletiva.

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Tutkielmani aiheena on noin 2500 vuotta sitten Efesoksen kaupungissa elneen Herakleitoksen ajattelu. Selvitn, mik suhde Herakleitoksen ajattelulla on filosofiaan ja metafysiikkaan. Lhestyn tt kysymyst pasiassa kahden uuden ajan filosofin italialaisen Giorgio Collin (1917-1979) ja saksalaisen Martin Heideggerin (1889-1976) esittmien tulkintojen pohjalta. Osoitan, ett Herakleitoksen ajattelu eroaa olennaisesti Platonin ja Aristoteleen jlkeisest filosofisesta ja metafyysisest ajattelusta. Perusteluna tarkastelen Herakleitoksen ajattelua neljst nkkulmasta: 1) historiallisesti filosofian synty edeltneen viisauden ja uskonnollisen ajattelun edustajana, 2) loogisesti olevan ksitteeseen keskittyvst metafysiikasta poikkeavana ajatteluna, 3) vlittmn kokemuksen ajatteluna ja 4) fenomenologisena ilmin ja ktkeytymttmyyden ajatteluna. Ensimminen ja kolmas nkkulma edustavat Collin tulkintaa, toinen ja neljs nkkulma puolestaan Heideggerin tulkintaa. Trkeimpin lhteinni ovat Collin teokset Filosofian synty (1975), Filosofia dell'espressione (1969) ja La sapienza greca (1977-80) sek Heideggerin teokset Oleminen ja aika (1927), Einfhrung in die Metaphysik (1935/53), Aletheia (1951), Logos (1951) ja Heraklit Seminar (1966-67).

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Clemens Aleksandrialainen oli sivistynyt varhaiskristillinen kirjoittaja. Tmn tutkielman plhteen on hnen Paedagogus-teoksensa, jota analysoimalla vastataan kysymykseen,millainen kristillisen elmn opas se on, ja mit kirjoittaja opettaa siin kristillisest elmst. Metodina on systemaattinen analyysi. Koska Clemens-tutkimuksessa on usein keskitytty hnen oletettuun pteokseensa Stromateis, avaa Paedagogus-teoksen opetukseen tutustuminen sek Clemensin ajattelusta ett varhaiskristillisest elmst uusia puolia. Kirjoittajan opetusta kristillisest kytnnn elmst (kr. praksis) on tutkittu hyvin vhn. Clemens on trke varhaisen kirkon opettaja, joka kehitti ratkaisevalla tavalla ihmisen jumalallistumiseen (kr. theosis) liittyv terminologiaa. Tutkielmassa keskitytn niden kahden osa-alueen suhteeseen, jossa Clemensin tunneteorialla on keskeinen merkitys.

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Contenido: El aristotelismo y el tomismo frente al egosmo psicolgico / Mara L. Lukac de Stier El deseo natural de ver a Dios en la Summa contra Gentiles / Guillermo Jorge Cambiasso La creacin como encuentro del ser y de la nada en la teologa del maestro Eckhart de Hochheim O.P. (1260-1327) / Brian J. Farrelly Malebranche y el libertinage rudit / Francisco Leocata The problem of person and Jean Mouroux / John M. McDermott ; Glenn J. Comandini Los fundamentos de la Bioética de H. Tristram Engelhardt / Jorge Martnez Barrera Cuando las contradictorias son verdaderas / Marisa Villalba de Tabln Examen del escepticismo moral y del relativismo moral / Camilo Tale Saint Thomas et le mystre de la cration : une rponse aux interrogations de lhomme daujourdhui / Marie-Dominique Philippe La finalidad de la naturaleza humana : alcance y actualidad de la cuestin / Beatriz Eugenia Reyes Oribe La providencia y el gobierno del mundo / Alberto Caturelli Saint Thomas et le problme de la possibilit dun univers cr ternel / Alain-Marie de Lassus La causalidad material de los elementos en la generacin de los cuerpos mixtos / Mario Enrique Sacchi -- Bibliografa

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Resumen: El siguiente texto es la transcripcin literal de la recomendacin del Comit de Bioética del INCUCAI, [1] elaborada a partir de la demanda del Directorio de la institucin en reunin extraordinaria para analizar el requerimiento de excepcin para el trasplante pulmonar con donante vivo relacionado en favor de las pacientes hermanas mellizas, M. del V. y M. O., que padecen fibrosis qustica, inscriptas en lista de espera para trasplante pulmonar cadavrico. La misma fue expedida en la ciudad de Buenos Aires, el da 1 de septiembre de 2010 y firmada por las coordinadoras del Comit Lic. Roxana Fontana y Mgt. Prof. Beatriz Firmenich y por sus miembros permanentes Dra. Mirta Fernndez y Dra. M. E. Barone.

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En este trabajo se aborda la visin del hombre como persona humana y el respeto que se le debe como tal desde el inicio de su vida en la concepcin hasta su fin natural. Los atentados que pueden y podrn cometerse contra la vida constituyen otros tantos atentados tambin contra la institucin familiar, lugar natural del nacimiento y desarrollo de la vida de un nuevo ser humano. El respeto por el hombre en cuanto persona es una de las exigencias que no admiten discusin; de ella dependen la dignidad y tambin el bienestar y la subsistencia de la Humanidad.