966 resultados para Bernardo Kordon


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El trabajo propone un análisis de las marcas del cine en la obra Bernardo Kordon. Específicamente, aborda las referencias de este intelectual de izquierdas a la industria cinematográfica y a los efectos del cine entre los sectores populares urbanos, para detenerse en el contraste entre la fuerte crítica al cine registrada en su obra temprana La Vuelta de Rocha (1936) y la revisión que implica la trasposición cinematográfica de su cuento "Toribio Torres, alias 'Gardelito'" (1956), llevada a la pantalla grande en 1961 bajo la dirección de Lautaro Murúa y la adaptación de Augusto Roa Bastos

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No casualmente el ttulo coincide con un eslogan muy divulgado y que intenta conservar la memoria acerca de un hecho y de una vctima. No lo son tambin aquellos escritores a los que una mezquina poltica de mercado condena poco menos que al olvido, luego de que durante dcadas animaran el proceso literario nacional y obtuvieran reconocimientos de diverso carcter por su produccin? No me cabe duda de que Bernardo Kordon (1915-2002) fue uno de esos animadores de la narrativa nacional, al que es indispensable volver para que se entiendan mejor algunos cambios sucedidos en ella a partir de los aos 50, aunque su culminacin date de la dcada del 60 y un poco ms.

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No casualmente el ttulo coincide con un eslogan muy divulgado y que intenta conservar la memoria acerca de un hecho y de una vctima. No lo son tambin aquellos escritores a los que una mezquina poltica de mercado condena poco menos que al olvido, luego de que durante dcadas animaran el proceso literario nacional y obtuvieran reconocimientos de diverso carcter por su produccin? No me cabe duda de que Bernardo Kordon (1915-2002) fue uno de esos animadores de la narrativa nacional, al que es indispensable volver para que se entiendan mejor algunos cambios sucedidos en ella a partir de los aos 50, aunque su culminacin date de la dcada del 60 y un poco ms.

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El trabajo propone un análisis de las marcas del cine en la obra Bernardo Kordon. Específicamente, aborda las referencias de este intelectual de izquierdas a la industria cinematográfica y a los efectos del cine entre los sectores populares urbanos, para detenerse en el contraste entre la fuerte crítica al cine registrada en su obra temprana La Vuelta de Rocha (1936) y la revisión que implica la trasposición cinematográfica de su cuento "Toribio Torres, alias 'Gardelito'" (1956), llevada a la pantalla grande en 1961 bajo la dirección de Lautaro Murúa y la adaptación de Augusto Roa Bastos

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No casualmente el ttulo coincide con un eslogan muy divulgado y que intenta conservar la memoria acerca de un hecho y de una vctima. No lo son tambin aquellos escritores a los que una mezquina poltica de mercado condena poco menos que al olvido, luego de que durante dcadas animaran el proceso literario nacional y obtuvieran reconocimientos de diverso carcter por su produccin? No me cabe duda de que Bernardo Kordon (1915-2002) fue uno de esos animadores de la narrativa nacional, al que es indispensable volver para que se entiendan mejor algunos cambios sucedidos en ella a partir de los aos 50, aunque su culminacin date de la dcada del 60 y un poco ms.

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El trabajo propone un análisis de las marcas del cine en la obra Bernardo Kordon. Específicamente, aborda las referencias de este intelectual de izquierdas a la industria cinematográfica y a los efectos del cine entre los sectores populares urbanos, para detenerse en el contraste entre la fuerte crítica al cine registrada en su obra temprana La Vuelta de Rocha (1936) y la revisión que implica la trasposición cinematográfica de su cuento "Toribio Torres, alias 'Gardelito'" (1956), llevada a la pantalla grande en 1961 bajo la dirección de Lautaro Murúa y la adaptación de Augusto Roa Bastos

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Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)

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Os reis, tanto portugueses como espanhóis, variaram muito na determinação de impedir o cativeiro dos índios, até que, em 1741, o Papa Benedito XIV expediu uma bula proibindo terminantemente que qualquer pessoa, secular ou eclesiástica, possuísse como escravos os índio, sob pena de excomunhão latae sentiae.

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A tese tem por objetivo primordial observar a construção identitária de mestiças fidalgas nos romances Wide Sargasso Sea (1966), de Jean Rhys, True Women (1993), de Janice Windle, e Rosaura: a enjeitada (1883), de Bernardo Guimarães, considerando três fatores distintos: o multiculturalismo e a interracialização no século XIX; a tentativa de as protagonistas se passarem como caucasianas perante elites locais; a reprimida identificação das mestiças escravocratas com classes menos abastadas. Observam-se os pontos de convergência e divergência entre as obras estudadas, uma vez que o autor brasileiro discute a identidade como fator hereditário e nacional, enquanto as demais autoras a interpretam como construto cultural subjetivo. De modo geral, a pesquisa demonstra como estes autores resistem ao cientificismo que vislumbra o mestiço como ser degenerado, metabólica e ontologicamente desequilibrado, procurando advogar-lhe a imagem de modo distinto. Visto que Wide Sargasso Sea e True Women são releituras de obras oitocentistas, o trabalho também contempla relações intertextuais em dois vetores: o primeiro, voltado para relação entre hipertexto e hipotexto, e o segundo, voltado para a eventual relação entre Guimarães e as obras relidas por Rhys e Windle

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Esta dissertação estuda o papel do sujeito na literatura e sua relação com a cultura e alteridade através da análise de duas obras: Nove noites, de Bernardo de Carvalho e Coração das Trevas de Joseph Conrad. As obras estudadas mostram a crise que atinge os protagonistas dos dois livros depois do encontro com outras culturas. Em Nove noites o outro é representado pelo índio e em Coração das Trevas pelos africanos. Em Nove noites o antropólogo Buell Quain se suicida depois de uma estada entre os índios Krahô, e em Coração das Trevas vemos a deterioração do homem branco representada pelo personagem de Kurtz. Considerado um homem notável e um altruísta na Europa, Kurtz teria se corrompido no contato com a realidade do Congo e se torna, nas palavras do narrador Marlow, um dos demônios da terra. A dissolução da personalidade e código moral do homem branco, representada pelos dois personagens, será estudada analisando a relação entre personalidade e cultura e como a falta de apoio e controle grupal desarticula valores até então considerados estáveis, assim como o contato com o outro. Esta desarticulação do sujeito causada pelo choque cultural se soma à crise geral do sujeito moderno e ao mal-estar na civilização, como descrito por Freud. A posição paradoxal do antropólogo, que se situa entre duas culturas, faz parte desta análise, do mesmo modo questões pertinentes a posição dos índios e africanos no Congo. No caso específico de Coração das Trevas trabalha-se a interseção entre a análise do sujeito, e suas implicações, e a construção do personagem de Kurtz como símbolo da violência colonial. O trabalho analisa também as semelhanças entre as duas obras, tanto temáticas como em suas técnicas narrativas e a influência da obra de Conrad nos romances de Carvalho

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A presente dissertação parte da leitura do Livro do Desassossego de Fernando Pessoa (composto por Bernardo Soares ou Vicente Guedes, dependendo da fase de escrita do Livro), estabelecendo com ele uma relação dialógica, buscando gerar um pensamento sobre o livro a partir dele próprio. A pesquisa realizada procurou, sobretudo, tratar da encenação da palavra Desassossego na obra e a sua importância como elemento de coesão no ambiente partido que é o Livro. Para isso, efetivou-se uma análise da palavra desassossego e as suas diversas formas de escrita durante a interminável feitura da obra. Este trabalho, no entanto, não pretende expor uma definição para o que seria desassossego. Laborando exatamente no viés oposto, visa-se à encenação do desassossego através da aproximação, ou seja, da experiência do desassossego na própria escrita sobre ele. O estudo aqui apresentado constrói-se como uma forma de narrativa de pensamento, realizando-se como registro da reflexão sobre a palavra desassossego, sobre o livro e sobre questões a ele pertinentes e por ele levantadas, como a problematização da heteronímia, do gênero autobiográfico, da editoração e das ideias de vida e literatura

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[EUS] Artikulu honen xedea Bernardo Atxagaren Etiopia liburuan mamituriko ideia poetikoak berraztertzea da, abiapuntutzat hartuz haietan Paradisuaren desioak eta Distopiaren esperientziak egiten duten talka. Azkerketa burutzeko, kritika-ildo semiotikoa jarraituko da, eta Ikasketa Kulturalen laguntzaz, testuaren irakurketa berritua proposatu nahi da. Horretarako, lehenik ildo pragmatikoa berrikusiko da, neobanguardiaren sustrai sozio-politikoak azaleratu eta, diktadurak idazleen literatura-poetiketan izandako eraginaren haritik, egilearen elkarrizketa eta hitzaldietan adieraziriko poetikaren zantzuetan ezarriko da fokua. Artikuluaren bigarren zatian, Etiopiaren irakurketa testualari eta transtestualari ekingo zaio ; horretarako lehenik, enuntziazio lirikoan eginiko hautu esanguratsuak deskribatuko dira. Hirugarrenik, liburuak bere osotasunean duen makrotestu-izaera hartuko da kontuan testuaren irakurketa sinboliko eta interpetatiborantz egiteko, horretarako, egitura, paratestuak eta topografia esanguratsuei buruzko irakurketa burutuz.

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O período de transição da década de 20 para a de 30 dentro do Modernismo brasileiro é muito estudado por críticos. Por um lado, defende-se a ideia de que ambas as décadas pertencem a um mesmo movimento, mas com perspectivas diferentes. Por outro, cogita-se que os dois momentos constituem movimentos literários distintos. Para João Luiz Lafetá, a geração de 20 e a de 30 fazem parte de um mesmo movimento, contudo, há uma distinção entre elas: a década de 20 caracterizou-se por uma ênfase em um projeto estético, em que predomina o trabalho com a língua e a sua forma, e a geração de 30, por uma proeminência de um projeto ideológico, que priorizou a discussão social. Luís Bueno defende a ideia de que a literatura produzida nos dois decênios se comportou de forma muito divergente e que as duas décadas não são parte de um mesmo momento literário, ainda que se reconheça o valor da geração de 20 para a subsequente. Nesse trabalho, veremos como na obra de Graciliano Ramos esses dois projetos que Lafetá propõe são indissociáveis, sobretudo pelo trabalho do autor com a metalinguagem, entendida como um processo presente em todos os atos da consciência, como defende Harald Weinrich. Observar-se-á em São Bernardo e Vidas secas como a reflexão metalinguística por meio dos narradores e personagens evidencia o trabalho com a língua estética e ideologicamente